Primo do interior

Um conto erótico de rick-pass
Categoria: Homossexual
Contém 1737 palavras
Data: 12/08/2011 22:29:35
Assuntos: Homossexual, Gay

Passei cinco anos morando na capital, estava cursando o ensino superior e como diploma não é sinônimo de emprego, após terminar o curso tive que voltar para o interior e morar na casa dos meus pais. Nada havia mudado, na verdade eu havia mudado, deixei de ser tão tímido e estava mais solto sexualmente após ter tido algumas experiências.

Depois de um mês me readaptando ao ambiente interiorano voltei a frequentar a casa de uma tia, na qual eu sempre passava as tardes quando era jovem. Foi nessa época que eu tive minha primeira experiência sexual aos 15 anos numa brincadeira com um primo mais velho, mas não passou de sexo oral, lembro que depois dessa experiência ele vivia me procurando para repetir a dose e tentar algo mais, mas eu sempre fugia por ter medo que ele contasse algo (hoje é meu maior arrependimento). Ele sempre foi do tipo hetero “come tudo”, hoje é policial, noivo e está de casamento marcado para o fim do ano.

À noite fui a sua casa conversar, jogo papo fora já que não havia nada melhor mesmo para fazer na cidade. Estávamos conversando quando chega meu primo, com um short de nylon (daqueles de jogar futebol) e uma camiseta regata bastante suada. Ele se juntou a roda, porém ficou em pé perto da porta. Todo o tempo eu dava rápidas olhadas para sua mala, evitando assim que alguém percebesse inclusive ele. O short marcava levemente sua mala, o que me trazia lembranças do passado, após um tempo notei que a mala havia crescido, não sei se era minha imaginação ou se ele realmente estava excitado. O que me fez pensar...

- Por que ele está excitado? Não estamos conversando nada demais... Será que ele ainda pensa em fazer algo comigo?

O tempo foi passando e eu notei que ele sempre me olhava de uma forma estranha, me tratando diferente, com uma intimidade que apesar de tudo nunca tivemos. No fundo eu sabia que na primeira oportunidade ele iria querer repetir a dose. E essa oportunidade chegou ao final da tarde de um sábado. Eu sabia que minha tia e o marido iriam sair para fazer a feira, então estrategicamente fui para a casa dela conversar pouco antes deles saírem. Eles estavam esperando meu primo chegar da caminhada, já que ele não havia levado chave. Eu muito solicito, me ofereci para ficar na casa até que ele chegasse fato que eles aceitaram na hora porque ainda iriam passar na igreja antes de voltar para casa (eles eram voluntários na organização de uma festa da igreja).

Eles saíram e eu fiquei lá na sala tentando assistir TV, coisa que não consegui, em virtude do nervosismo e ansiedade. Passado uns 15 minutos meu primo chega, com sua roupa de caminhada. Ele pergunta pelos pais e eu explico toda a situação. Entrego as chaves, puxo um pouco de assunto, e ele tirando a camisa anda em direção ao banheiro. Como achei a atitude dele muito fria, achei que tudo era coisa da minha imaginação, então resolvi ir embora.

- Vai agora não, vou só tomar um banho rápido.

- Certo

Ele entrou no banheiro, fechando a porta e eu para ficar por perto fui beber água. Minha vontade era de entrar no banheiro e encher minha mão com aquele cacete. Enquanto bebia (lentamente) ele abre a porta e meu coração dispara, lá estava ele totalmente nu. Ele estava incrivelmente melhorado, forte, porém com uma barriga saliente, seus pelos do corpo aparados, e cacete meio bomba balançando entre as pernas.

- E aí, nada de emprego?

- Ah.. nada, nada... Ainda não. – Falei nervoso.

Ele liga o chuveiro e começa a se ensaboar. Eu vou saiu da frente da porta, e assim que faço isso me arrependo. Assim ficamos um tempo conversando besteira até que ele põe a cabeça para fora e me pede para pegar a toalha dele. Vou até o varal e entrego e quando vou entregar a toalha dele, ele sai do banheiro com o pau totalmente duro. O cacete mais lindo que já vi, ele é curvado para cima, a cabeça (daqueles que parecem um cogumelo) apontando para o teto... Nossa meu cú começou a piscar na hora.

Ele pega a toalha, se enrola mas deixa o cacete de fora. Vai até o quarto e me chama, mal entro e ele já vem para cima de mim, me virando contra a parede e roçando seu cacete na minha bunda. Alguns anos atrás eu teria fugido ou arranjado uma desculpa, mas dessa vez eu quis aproveitar ao máximo, assim empeno levemente a bunda dando sinal verde para que ele continue o serviço. Mas ele não estava querendo ficar apenas no amasso, logo ele me vira e me força para baixo em direção ao seu membro, no qual faço questão de tentar engolir até o talo....tentar é uma coisa, conseguir é outra. Mesmo com todo o esforço, e com o tesão a mil não consigo colocar todo na boca. Assim passo a lamber toda a extensão do membro, minha língua percorre toda a cabeça e desce até seu saco, novamente subindo a cabeça antes de socá-lo mais uma vez na boca.

De repente ele se afasta, segura minha cabeça e começa a pincelar seu pau na minha boca, parecia que estava passando um batom. As pinceladas foram intercaladas com batidas no meu rosto, estava literalmente levando uma surra de pica. Por fim ele dá uma bela cuspida no cacete e volta a socar na minha boca, mas dessa vez ele comandava os movimentos e fazia como se estivesse comendo uma buceta, engasguei por 2 ou 3 vezes, mas ele parecia não ligar e continuava socando. Sem mais nem menos ele para tudo, me manda ficar de cueca e de quatro na cama. Fiz o que ele mandou, e o safado juntou as abas da minha cueca como se fosse uma calcinha e ficou forçando a cueca contra meu rabo, a sensação da fricção da cueca com o meu cu foi indescritível por pouco não gozo. Então ele rasga minha cueca o suficiente para liberar meu cu, cospe bem no olho e enfia um dedo, me arrepiei todo na hora. Ele sabia o que fazia, metia o dedo, tirava colocava a língua, hora um, hora outro, hora os dois. Dava tapinhas no rabo como se fosse uma buceta, fazia tão bem que eu estava implorando para ele me comer.

Como se pressentisse meu desejo, ele posiciona o cacete na porta do meu rabo e fica fazendo movimentos circulares pressionados sobre ele. Ele tentou enfiar a cabeça, mas na hora eu involuntariamente fui para frente fazendo com que ele não conseguisse então ele me segura com força pelos quadris e tenta mais uma vez. Quando sentir o cogumelo entrando eu mordi um travesseiro e tentei relaxar para agüentar tudo o que vinha depois. Mas ele ficou apenas com a cabeça, tirava colocava, parecia que estava brincando comigo.

- Você quer que eu meta o resto?

- Hum rum.

- Fala, eu quero ouvir você implorando pela minha pica.

Então era isso, o safado estava se vingando pela minha fuga do passado, queria que eu implorasse. Sou orgulhoso, mas nesse caso deixei o orgulho de lado.

- Mete, me fode, vai.

Falei isso e ele enfiou de uma vez todo o mastro em mim, com força, sem dó. Minhas pernas ficaram bambas, soltei um gemido (mais de dor do que prazer). Ele nem dá tempo de me acostumar, nem ao menos de me recompor do baque inicial e já começa a bombar meu rabo. Eu ali de quatro e aquele parrudão me enrabando como o cavalo, olhei para trás e ele estava com os olhos fechados, mordendo os lábios como se estivesse fazendo força para segurar os gemidos. Aquilo me deu tanto tesão que a dor passou e o prazer finalmente chegou, assim comecei a rebolar no seu cacete, aumentando ainda mais as estocadas. Ele me fudeu de quatro por um tempo, até que me pôs de frango, antes de meter ele deu uma olhada no estado do rabo, soltou uma risadinha baixa, cuspiu dentro e enfiou 2 dedos de uma vez como se quisesse dizer que estava me arrombando. Pincelou o pau no meu rabo e voltou a enfiá-lo, mas não estava bombando com a mesma intensidade de antes, ele colocava até o talo e tirava por completo, sempre que ele tirava eu ouviu um barulho parecido com o de quando se abre uma garrafa de vinho, acho que ele estava gostando.

Ele então se aproxima de mim, deixa seu rosto em frente ao meu, pensei até que ele fosse me beijar, e começar a bombar com força. Nossa, apesar da dor eu estava adorando sentir meu corpo ser imprensado pelo dele, seu suor caindo em mim, sua expressão de tesão e prazer me fizeram gozar sem nem ao menos tocar no meu pau (coisa que sempre acontece, não sei porque muita gente se surpreende quando isso ocorre), melando toda minha cueca. Ele acelerou o ritmo das estocadas, eu já estava pedindo arrego, quando ele me segurou mais forte, colocou a cabeça próximo ao meu ouvido, parou de meter e começou a gemer muito, parecia que fazia tempo que não gozava. Ele deu uma estremecida no corpo e eu pedi para que ele continuasse metendo, ele continuou estocando mais um pouco fazendo com que a gala saísse e melasse ainda mais seu pau e a colcha da cama. Finalmente ele tirou o cacete de mim, deitou-se ao meu lado com o pau melado e meio bomba para cima e ficou olhando para o teto. Levantei-me e ao ver a cena não resistir, voltei a lamber seu cacete, para deixá-lo o mais limpo possível, afinal ele merecia, terminado o trabalho ele dá uns tapinhas no meu rosto, se levanta e vai até o banheiro tomar outro banho. Espero ele sair do banho e entro para limpar o resto de porra que escorria nas minhas pernas. Depois disso agente conversou um pouco, ele fez questão de dizer que o negócio dele é mulher, mas que a noiva não libera o rabo e como eu sou um cara discreto ele sempre teve vontade de me comer.

Após esse ocorrido eu recebi uma proposta para voltar para a capital, mas antes disso rolou mais uma vez. E como agora moro sozinho disse que as portas da minha casa estarão sempre abertas caso ele queira fazer uma visita.

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