Rebeldes Safadas - Parte 19

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1915 palavras
Data: 13/08/2011 00:19:10

Dulce: Obrigado Chris. Agora pode guardar isso no seu computador.

Christian: Mas pra que você quer essas fotos do Poncho comendo a Anny.

Dulce: Digamos que isso servirá de material para uma futura vingança que eu estou planejando contra a Anny e a Mai.

Christian: Olha só.

Dulce: Mas não vai contar nada viu?

Christian: Claro que não. Eu até louvo essa sua atitude. E se quiser ajuda pode contar comigo, porque o que eu mais quero nesse momento é enquadrar a Mai novamente.

Dulce: Acho que poderemos ser uma grande dupla.

Christian: Eu penso dessa forma. Mas me responde uma coisa. A Mai disse pra mim que você estava gostando de ser dominada por ela e pela Anny. Porque você quer se vingar.

Dulce: Eu já descobri meu lugar em uma relação sexual. Gosto de ser dominada, gosto que mandem em mim, gosto de servir. E serei assim pro resto da vida. Mas aquelas duas também precisam de uma lição pra descobrirem o lugar delas, assim como eu descobri o meu.

Christian: Eu estou gostando cada vez mais dessa nova Dulce.

Christian falava no cangote de Dulce por trás dela.

Dulce: Não faz assim que eu cedo.

Chris: Vem comigo.

Christian puxou Dulce pelo braço, os dois foram para o banheiro feminino. Lá não tinha ninguém. Eles entraram em um dos boxs e fecharam a porta. O lugar era apertado.

Chris: A vantagem de você usar essas roupas é a facilidade pra tirar.

Christian puxou a camisola de Dulce e deixou ela apenas de calçinha e sutiã. Tirou as calças e a camisa e começou a agarrar-se com Dulce.

Christian beijava Dulce enquanto passava a mão por todo o seu corpo, alisando cada parte daquela ruiva que estava na sua frente.

A língua de Chris invadia a boca de Dulce procurando a língua da ruiva enquanto as mãos dela estavam nas costas de Chris.

Christian segurou Dulce que pulo de frente em cima dele. Ele segurou ela pela cintura e ela agarrava ele pelo pescoço enquanto enlaçava as pernas em suas costas.

Christian tinha o domínio do corpo de Dulce. Ele segurava a ruiva, jogava o corpo dela contra a parede enquanto distribuía beijos por todo o corpo dela.

Ele passava a língua pelo pescoço dela, dava chupões e descia dando beijinhos e mordidinhas pelo peito de Dulce, até chegar aos seus seios.

Ele sentou-se no vaso com Dulce em seu colo, tirou a alça do sutiã e viu aqueles belos melões balançando. Ele não agüentou e começou a mamar naquelas tetas. Chupava, lambia, dava mordidinhas no bico e levava Dulce a loucura.

Seu pau estava cada vez mais duro e fazia pressão na cueca. Dulce que estava em seu colo sentia o pau de Chris duro tocando sua bunda.

Ela se levantou e tirou a calçinha enquanto Chris tirava a cueca.

A bucetinha de Dulce estava enxarcada e o pau de Chris duro como pedra.

Dulce sentou no pau dele e começou a se movimentar ali enquanto arranhava as costas de Chris que por sua vez chupava o peito de Dulce enquanto segurava a sua bundinha com força, deixando a marca de seus dedos nela.

Dulce pulava, quicava, cavalgava no pau de Chris insaciadamente. Ela gemia alto sem nem se importar com alguém que pudesse ouvir caso fosse no banheiro.

Dulce: Ai, eu vou gozar Chris. Eu vou gozar.

Chris: Eu também. Vamos juntos.

Christian segurou na bunda de Dulce e ela segurou nas costas de Chris. Ela gemeu com força e inclinou a cabeça pra trás enquanto tinha espasmos no pau de Chris gemendo bem alto. Ele por sua vez derramava todo seu liquido dentro da ruiva enquanto urrava com força.

Dulce caiu sobre os seus ombros. Os dois estavam cansados, mesmo sendo uma rapidinha, aquilo tinha dado bastante prazer aos dois.

Christian beijou novamente Dulce.

Os dois se limparam e saíram do banheiro.

Ucker estava no lado de fora com Maite, os dois já haviam bebido bastante, principalmente Maite, e estavam entrando no carro de Ucker.

Maite: Você tem certeza de que a Anny vai ficar bem com isso?

Ucker: A Anny não manda em mim. Eu sou um cara livre. E ela não precisa saber de tudo que se passa na sua vida. Porque você agora é uma mulher que manda não é?

Maite: Sou mesmo.

Ucker: Então esquece a Anny e vamos curtir.

Maite não conseguia dizer não ao jeito fofo de Ucker. Ele ia andando com ela até o seu carro, com a mão na bunda da morena. Abriu a porta de trás do carro e jogou Maite deitada no banco, entrou no carro e se sentou aos pés da morena.

Ele tirou as sandálias da morena e começou a distribuir beijos pelas pernas de Maite. Os beijos iam dando arrepios na morena e iam subindo cada vez mais.

Não demorou para que Ucker notasse que Maite estava sem calçinha, e isso o excitou ainda mais. Ele abriu a braguilha da calça e a retirou ficando apenas de cueca, tirou sua jaqueta, sua camisa e seu colar e jogou no banco da frente.

Ele começou a passar as mãos pela perna de Maite enquanto continuava a distribuir beijos por ela, subindo até a coxa. Maite levantou seu vestido e com a ajuda de Ucker o retirou ficando peladinha na frente dele.

Ucker subia com os beijos e começava a dar lambidas pela virilha de Maite, mas não chegava na bucetinha dela. Ele meio que a torturava e ela estava agoniada com aquilo, pois sua bucetinha estava totalmente molhada e Maite morrendo de tesão.

Maite: Chupa logo vai.

Ucker: Calma morena. Você não é tão forte e independente. Tão dominadora. Acho que você agüenta um pouco mais. Mas se quiser que eu chupe é só implorar.

Maite: Nunca.

Maite não queria ser submissa de novo, mas Ucker tirava aquilo como um desafio.

Ele agora distribuía beijinhos e lambidas bem próximo a intimidade de Maite enquanto suas mãos subiam até os seios da morena mas não os tocavam, aumentando ainda mais o desejo de Maite que arqueava seu corpo de tão excitada que estava, tentando a qualquer custo fazer com que Ucker colocasse a boca em sua intimidade.

Ucker agora fazia o caminho contrário e descia a língua pela barriga de Maite, vagarosamente, passando pelo umbigo da morena até chegar a sua virlha onde ele distribuía beijos e chupões.

Maite: Chupa.

Ucker: Implora.

Maite: Ta bom. Eu me rendo. Chupa por favor. Eu to implorando.

Ucker entendeu o recado. Ele colocou a sua língua quente na grutinha de Maite e só isso foi o suficiente para que a morena viesse a ter o seu primeiro orgasmo, despejando seu liquido na língua de Ucker que lambia aquilo com entusiasmo enquanto via a morena gemer, grunhir e ter vários espasmos com o corpo.

Ucker parou a língua lá dentro e Maite se desfaleceu ali no banco. Ucker passou alguns segundos parados mas logo voltou a movimentar a língua na buceta de Maite. Arrancando um misto de sensações da morena que sentia sua buceta bastante sensível pelo fato de ter gozado a pouco, mas ignorava isso pois a língua de Ucker a levava a loucura.

A língua de Ucker era quente como o fogo e a bucetinha de Maite estava num total incêndio. Ele passava a língua vagarosamente, pra cima e para baixo, pincelando a intimidade da morena que já voltava a gemer e vez ou outra inclinava sua cabeça pra frente tanto era o tesão que sentia naquele momento.

Ucker continuou os movimentos com a língua por alguns minutos, ele lambia, chupava o grelinho de Maite e levava a morena a loucura, ela já estava prestes a gozar de novo quando Ucker parou.

Ucker: Agora é a sua vez.

Ucker se sentou no banco e tirou sua cueca, Maite veio como um bicho em direção ao seu pau. Ela estava deitada no banco e chupava o pau de Ucker naquela posição.

Ucker por sua vez, segurava os cabelos da morena na mão enquanto pressionava a sua cabeça em direção ao seu pau.

Maite dava o melhor de si e apesar da grossura acabava conseguindo engolir o pau de Ucker completamente. Ele desaparecia na boca da morena que chupava ele completamente.

Ucker: Chupa tudo sua gulosa safada.

Ucker colocava o pau por completo na boca de Mai e em seguida tirava e fazia isso lentamente, até que a excitação começou a aumentar e Ucker começou a acelerar. Ele praticamente usava a boca de Maite como uma buceta, e metia com força. Maite sentia as estocadas de Ucker na sua garganta e praticamente não respirava. Ucker parecia um animal, mas logo se controlou e tirou o pau da boca de Maite.

Ela pode respirar um pouco, mas não muito já que Ucker se deitou no banco do carro e puxou Maite para cima dele. A morena se ajeitou e sentou no pau de Ucker ficando de frente pra ele.

Ucker segurava os seios de Maite enquanto a morena começava a cavalgar no pau dele. Ucker era fascinado pelos seios de Maite mas nunca havia contado a ela, ele sempre ficava espiando a morena de decote nas entrevistas. Ele agora tinha tudo o que queria nas mãos e brincava com os seios de Maite. Ela por sua vez cavalgava no pau de Ucker gemendo bastante.

Ucker: Cavalga. Vai morena. Pula. Você gosta não é?

Maite: Adoro seu puto.

Maite arranhava o peitoral de Ucker. Os dois suavam bastante e ela cavalgava cada vez mais forte.

Ucker agora segurava a cintura de Maite e fazia com que a velocidade dos pulos da morena aumentassem ainda mais, os cabelos da morena eram jogados pra frente da sua cara e grudavam no seu rosto devido ao suor.

Maite: Ai. Que delicia. Eu vou gozar, Não para Ucker. Ahhhhh. Não para. Ta vindo. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Maite gozou no pau de Ucker que sentiu o liquido da morena molhar seu pau. Maie já estava cansada mas Ucker não parava de meter na morena.

Ele ficou assim por mais uns dois minutos, Maite já não agüentava mais e sentia sua bucetinha arder dada a força das estocadas de Ucker.

Ele deitou a morena no banco do carro, colocou os joelhos no banco, ficando por cima da morena e começou a se masturbar.

Ucker: Toma seu leite morena.

Ucker urrou e em dois jatos fortes gozou todo o seu esperma nos seios de Maite. Continuou se masturbando para tirar o resto de leite que ainda havia no pau. Saiu de cima da morena, foi até o banco da frente e pegou alguns lenços que guardava lá.

Ele limpou seu pau e deu os outros a Maite. Maite pegou um pouco do esperma de Ucker que estava acumulado em seus seios e levou até a boca, passando o dedinho em seus lábios e sentindo o gosto de Ucker. Limpou o resto de porra que havia em seus seios e jogou os lenços no lixinho do carro de Ucker.

Ucker: Você é demais morena. Essa foi a primeira de muitas fodas que a gente já teve.

Maite: Tecnicamente não foi a primeira.

Ucker: Eu sei. Mas aquela não valeu. Estávamos com a Maite e a Dulce, e agora estamos só nós dois aqui.

Ucker deu um beijo de língua em Maite.

Os dois se vestiram. Maite tentou se recompor ao máximo. Seus cabelos estavam desarrumados, e ela suava bastante, mas mesmo assim não perdia a pose. Os dois saíram do carro e voltaram pra festa.

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Comentários

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Estava a espera de mais um ótimo conto e fui muito bem atendido. Excelente, nota 10

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