O conto que vou narrar aqui, é verdadeiro. Sou loira, bem gostosinha, e com uma situação financeira estável. Aos 24 anos, já terminei minha faculdade, e tenho um bom emprego. Ainda moro com meus pais, mas isso não impede que sempre saia para curtir a noitada. Meu noivo é um pouco banana, por assim dizer, o que me leva a ter que, de vez em quando, dar umas "puladinhas de cerca".
Durante um fim de semana, ele teve de ir a São Paulo, para fazer uma prova de um concurso para a Aeronáutica, e eu fiquei livre e desempedida para curtir na noite.
Saí com algumas amigas para uma boate, e lá encontramos alguns gatinhos. Um deles colou em mim. Minhas amigas ficaram eriçadas, mas eu fiquei com o pé atrás, pois o cara era um negro.
Nunca tinha ficado com um negro em toda a minha vida. Ele era um gato, mas eu estava meio amedrontada. Minhas amigas me empurraram pra cima dele.
Fomos dançar um pagode, e eu passiei minhas mãos por aqueles braços musculosos. Ele por sua vez me apertava bem forte. Quando chegamos em um canto do salão, ele me puxou para trás de uma das paredes do bar, e iniciamos um amasso. O negro beijava bem demais.
Eu pude sentir sua toruba esfregando na minha coxa. Levei a mão até ela, e massagiei gostoso. Ele levou os dedos na minha buceta e passou a me sarrar. Como eu estava de sainha, ele conseguiu me tocar por cima da calcinha com facilidade.
Como estávamos em um lugar onde dificilmente seríamos vistos, ele pediu para eu fazer uma chupeta para ele. Eu corei, e me neguei, afinal havia acabado de conhece-lo. Eu tinha medo de ser vista também. Mas ele tanto pediu, que eu acabei fazendo a vontade dele, mais para saírmos logo dalí.
Pagar uma boquete para aquele negão, ali com tanta gente por perto, foi meio maluco, mas foi bem gostoso. Ele segurou meus cabelos, e prometeu ficar olhando se alguém iria ver nós dois, ali naquele canto. Eu engoli a cabeça do pau dele que foi ficando mais, e mais duro.
Chupei aquela toruba preta, até ele gozar. Para meu desespero, engoli um pouco, e o resto melou minha blusa. Tive de ir ao banheiro passar uma água nela.
Depois nos despedimos. Ele pediu meu número, mas eu não dei, ao contrário peguei o dele.
Nunca mais liguei para aquele negão, e quase dois meses se passaram, sem que eu o visse.
Até que um dia, encontrei uma amiga minha em um pagode. Ela me apresentou seu novo namorado. Aquele negro que eu tinha chupado há um ou dois meses atrás.
Ele nem disfarçou, quando ela virou as costas disse que tava com saudades, coisa e tal. E que estava doido por outra boquete. Aquilo me deixou um pouco com raiva, mas um pouco com tesão. Marcamos de nos ver no dia seguinte.
Dito e feito. No outro dia fomos na casa do irmão dele que já avisado nem passou perto de lá.
Quando chegamos, nem perdemos tempo. Dei logo um empurrão e joguei ele no sofá. Mandei ver uma chupeta naquela vara preta. Queria mostrar a ele que eu era mais mulher que a minha amiga que namorava ele.
Era um cacete delicioso, de um preto muito escuro, e de bolas pequenas e duras. Mamei gostosamente seu saco, chupei a cabeça do pau, e enfiei fundo na garganta. Ele era um negro delicioso, e eu estava com inveja da minha amiga, pois era ela quem namorava aquele homem. Tiramos toda a roupa e fomos para o quarto, na cama do irmão dele.
Ele se deitou e eu sentei com minha buceta em sua boca, a lingua dele entrando fundo na minha intimidade, e eu esfregando na cara dele, deixando ele todo melado. Acabei descendo logo naquele cacete delicioso. Ele chupava meus peitos, e suas mãos me afastavam as nádegas. Naquele sobe e desce desesperado, senti um dedo dele entrando no meu cuzinho, e gozei gostoso.
- Nossa negão, que pau gostoso.
- Gostosa é essa sua buceta.
Virei de costas para ele, com a buceta gosada em sua cara, e passei a chupar seu cacete. Pedi que ele chupasse meu cuzinho, ia fazer ele esquecer a minha amiga, nem que eu ficasse arrombada. Ele prontamente passou a meter a lingua no meu rabo.
Saí de cima dele, e fiquei de quatro com o rabo virado para a cara dele.
- Fode meu cuzinho, vai negão...
Ele ficou de joelhos atrás de mim, e foi metendo devagar. Deitei a cabeça no travesseiro e com as mãos afastava minhas nádegas, deixando o cuzinho mais exposto.
- Vai, meu preto gostoso, come minha bundinha, vai. Mete, mete tudo, mete. Mete esse pau preeto!
Eu amava sexo anal, e ele sabia fuder um cú como ninguém. Entrava e saia, e de vez em quando tirava o pau de dentro do meu cú, e lambia para deixar mais lubrificado.
- Tá gostando, sua safada?
- Mete no me cú! Come minha bunda, vai, mete gostoso...
Não teve jeito, ele acabou gozando dentro do meu cuzinho, deixando tudo melado com sua porra. Ele caiu cansado e eu me deitei ao lado dele, nos beijando e lambendo.
- Cara, que foda gostosa, gata.
- E podemos ter mais, é só você não deixar sua namorada saber.
- E perder a chance de fuder duas gostosas como vocês? Nem a pau.
E foi assim, que eu me tornei amante do namorado negro da minha amiga.
Simplesmente por inveja.