As duas promotoras de vendas - parte 1

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 3937 palavras
Data: 14/08/2011 02:40:21
Assuntos: Anal, Grupal, Oral, Orgasmo, Orgia, Swing

O sol do domingo prometia ser simplesmente causticante. Embora não fosse ainda nem oito horas da manhã, o céu sem nuvens e a ausência de vento já tornava aquela manhã de domingo quente, mesmo àquela hora. O fato de não termos que enfrentar a multidão que se aglomerava em frente ao portão “A” de Interlagos, entretanto, já era motivo de alegria para nós. A razão que havia nos levado até p autódromo para assistirmos aquela etapa da Stock Cars, mais ainda.

Há algumas semanas, durante uma feira de informática no Anhembi eu e o Marcelo havíamos conhecido duas promotoras, em um dos stands que visitáramos. Eu havia me dado muito bem com uma delas, a moreninha Vanessa, e isso me rendera uma (na verdade, duas) transas maravilhosas com ela ("A promotora de Vendas" - http://www.casadoscontos.com.br/texto/

As duas garotas trabalhavam como promotoras em feiras e eventos, e eram realmente gatíssimas. A Vanessa era uma moreninha de pele clara, baixinha, com um corpo extremamente proporcional ao seu tamanho, e tudo absolutamente no lugar. Tinha seios até que grandes para o seu tamanho, e uma bundinha empinada que fazia qualquer um virar o pescoço ao passar perto dela.

Ana, sua amiga, era loira, e em tudo era maior do que a Vanessa. Era mais alta do que ela, e seguindo o que se espera de uma promoter, era o que se podia definir como voluptuosa. Tinha seios grandes, empinados e apontados para frente, como que desafiando que a encarava. Sua bunda, a exemplo da Vanessa, era empinada e, longe de ser grande, era absolutamente redondinha, emoldurando um delicioso quadro sensual quando ela recheava aqueles trajes agarradíssimos que a profissão exigia que elas usassem.

Na noite em que nos conhecemos, saímos os quatro para tomar uns chopes, mas o Marcelo e a Ana, por uma ou por outra razão, não haviam evoluído. Eu saíra com a Vanessa, e desde então mantinha contato com ela, por telefone. Dai viera a informação de que elas iriam trabalhar na etapa de São Paulo da Stock, e quando eu disse que adoraria poder ir assistir à corrida, ela mexeu os pauzinhos para conseguir duas credenciais para nós. Assim, a perspectiva de um domingo de sol, assistindo a uma corrida de carros, e ainda podendo rever as duas gatas, era mais do que suficiente para nos deixar animadíssimos.

Entramos pelo portão de convidados, já que nossas credenciais eram para a área particular da empresa de auto-peças onde elas iriam trabalhar. Chegamos ao camarote, sobre os boxes dos carros, logo as vimos. As cumprimentamos de maneira discreta, como a Vanessa nos antecipara para fazer, e fomos para a murada do camarote, ver a movimentação nos boxes que antecipara a largada.

As duas estavam realmente deliciosas, com um conjunto de suplex, hiper agarrado ao corpo, azul e branco. A calça era azul, e era tão apertada que além de nos deixar vislumbrar claramente a marca das calcinhas delas, desenhava para um olhar mais atento a marca das xoxotas delas. E, se havia algo em todos os homens daquele espaço, era um olhar atento.

A dupla chamava a atenção de todos, claramente. Embora houvessem outras garotas ali no camarote, existia algo no jeito da dupla que cativava os olhares de todos. As duas pareciam muito entrosadas em seu trabalho, e não se desgrudavam um minuto sequer. Não sei se o objetivo era chamar ainda mais a atenção das pessoas, mas funcionava.

- “Cara, não acredito que elas conseguiram essas credenciais para a gente.”, exlamou o Marcelo.

- “Pois é... Sabe quando a gente ia conseguir uma mamata dessas sem elas?”, perguntei, de forma retórica.

- “Nem fale. Mas o mais importante foi marcar para sairmos quando acabar a corrida.”, disse o Marcelo, lembrando que havíamos marcado um chopp para a tarde. “Olha só, 10 em 10 homens aqui estão pagando pau para elas.”, continuou ele.

Olhando para a imagem das duas juntas, emolduradas por aquele uniforme azul agarradíssimo, era fácil entender o porquê disso.

- “Cacete, olha só aquelas bundas, cara.”, disse ele, com um copo de suco na mão. – “Eu não acredito que você comeu a Vanessa. Ela é uma delícia.”

- “Obrigado pela confiança, antes que eu me esqueça.”, respondi, sarcástico.

- “Larga mão de ser bobo. Eu só dizendo que ela é um tesão. Cacete, olha aquelas coxas.”, continuava ele, secando-a descaradaemente.

- “Você se incomodaria de deixar em paz a MINHA companhia e olhar um para a SUA que, diga-se de passagem, é ótima também.”, respondi, chamando a atenção dele para a Ana, que com seus seios empinados parecia um farol à entrada do camarote.

- “Porra, nem me fale... Não vejo a hora que acabe essa corrida.”, respondeu ele, divertido.

A corrida começou, e com isso uma boa parte dos presentes no camarote finalmente tirou os olhos de cima das meninas para prestarem atenção ao evento principal do dia, enfim. Com isso pudemos chegar perto das duas, que estavam afastadas da amurada.

- “E ai, meninos? Estão gostando da corrida?”, pergunto a Vanessa, animada.

- “Para falar a verdade, não vemos a hora que acabe.”, disparou um estabanado Marcelo.

- “Poxa... Por quê? Está chata?”, perguntou a morena, fazendo um muxoxo.

- “Não, imagine... “, respondeu ele, apressado – “Está show de bola. É que na verdade a gente não vê a hora de poder sair daqui com vocês e irmos tomar uma cerveja.”

- “Você quer uma cerveja? Eu consigo para você...”, provocou a Ana, piscando para a Vanessa.

- “Não, Loira... Eu quero tomar uma cerveja SÓ com vocês duas, sempessoas junto.”

Elas riram, e saíram para o outro lado do camarote, de onde um senhor com cara de poucos amigos as chamava. Pela credencial, o cidadão devia ser um diretor da empresa ou coisa do gênero, e meio ressabiados nos voltamos nossa atenção para a corrida.

O restante da corrida se arrastou ao longo de mais 40 minutos, ao menos para nós, que não parávamos de olhar para as meninas, que durante boa parte do tempo ficaram sendo assediadas pelo Sr. Emburrado e seus asseclas, até que finalmente a bandeirada pôs fim ao nosso martírio. Chegamos perto das meninas, pergunto quanto tempo elas precisavam para se livrar do serviço.

- “Do serviço, já estamos livres.”, disse a Ana. – “Difícil agora está nos livrarmos do chefe.”

- “Ele quer por que quer nos levar para o churrasco que vai dar para uns clientes importantes, na casa dele.”, explicou a Vanessa.

- “Oras, mande-o convidar a tia dele, que deve ter a idade certa para ele e para os amigos... Ele que vá se fuder!”, respondi, irritado com a possibilidade de ver nossa tarde comprometida pelo Sr. Endinheirado.

As duas riram da minha ideia, e disseram para descermos e aguardarmos elas no fim da escadaria, enquanto elas davam uma desculpa politicamente correta para o tal diretor, afinal também não queriam se queimar com o cliente.

Após o que pareceu uma eternidade, enfim as duas desceram. Pude enfim cumprimentar direito a Vanessa, dando um selinho nela e abraçando aquele corpo gostoso, que para marcar território.

- “Nossa, você está uma delícia nessa roupa, falei junto ao ouvido dela.”

- “Para com isso, seu tarado...”, respondeu ela, me dando um tapinha no braço. – “E ai, vamos àquela cerveja, antes que o homem resolva descer e nos convocar para o tal churrasco?”

Saímos os quatro rapidamente, em direção ao carro. Enquanto andávamos no meio da multidão, abraçados, claramente despertávamos inveja nos caras que não se cansavam de fazer piadinhas. Finalmente entramos no carro.

- “Caramba... Até que enfim.”, disse o Marcelo – “Mais um pouco e acho que iam espancar a gente para ficarem com elas!”, completou, rindo.

- “Relaxa, gato...”, disse a Ana, que desde o autódromo não largara do seu par. – “Eles só falaram, mas no final quem está junto com a gente são vocês.”

- “E isso ai, loira... um brinde a isso! Vai logo, Marcos, acelera que eu estou com sede.”, me apressou o Marcelo.

Descemos pelas ruas de Interlagos até chegarmos à Av. Pres. Kenedy, que beira a represa de Guarapiranga. Ali existe uma série de barzinhos de frente para a represa, e logo estávamos devidamente instalados em uma mesa bebendo cerveja. Bebemos e falamos muito, até que o papo voltou para a corrida. Falamos das cantadas que as meninas receberam e rimos da história do diretor convidando as meninas para o churrasco em casa, com o Marcelo aproveitando para falar um monte de besteiras para elas.

- “Já imaginou, Ana... Você ali na mansão onde o careta deve morar, o cara doido para te arrastar para o quarto dele, e você só pensando... ‘Saco, será que ele não vai broxar?’”

Rimos da situação, até que a Ana, já meio alta por conta das caipirinhas disparou:

- “Olha, gato, vou te falar uma coisa... O cara pode até ser velhão, mas para broxar comigo tem ser muito fraco, hein... Te garanto que eu dou trabalho.”

O Marcelo riu e olhou para mim, assanhadíssimo: - “Ai, ai, ai... não me provoca, loira...”

- “Fala ai, Van...”, seguiu provocando, - “Difícil não é o cara não dar a primeira. Isso eu garanto... Difícil é ele dar as seguintes.”

- “Opa!!! Isso eu garanto!”, bradou um Marcelo pra lá de entusiasmado.

Todos ríamos das tiradas, mas só de imaginar a cena com aquela loira peladinha, eu já estava começando a ficar animado. A Vanessa deve ter percebido, porque disparou em seguida:

- “Bom, amiga, quanto ao seu, eu não sei, mas o meu aqui me deu trabalho, viu...”

Enquanto os outros dois faziam uma algazarra na mesa, eu me virei para a Vanessa e beijei-a na mesa, com meu pau disparando de vez, só de lembrar da morena no apartamento. Enquanto as imagens dela de macacão preto, em seguida na cama chupando meu pau, depois de quatro vinham em flashes à minha memória, eu seguia beijando-a, já deslizando minha mão pela sua perna, sentindo-a por baixo do tecido fino de suplex.

Quando enfim paramos de nos beijar, olhamos para o outro lado da mesa e vimos o Marcelo e a Ana nos imitando, em um beijo digno de cinema. Os beijos foram devidamente interrompidos pela habitual ida em dupla ao banheiro. As duas levantaram rindo, e se encaminharam para o banheiro, para deleite visual nosso. O Marcelo ainda assobiou um “fiu-fiu” para elas, sendo recompensando com uma rebolada da Ana no meio da caminho, para atiçar-nos ainda mais.

- “Velho, vamos pedir a conta e cairmos fora daqui... Putz, que gatas!”

- “Tem razão... com tudo que já bebemos, se não formos agora, é capaz de melar tudo.”

Chamei o garçon e pedi a conta, pagando o mais rápido possível, antes que elas voltassem. Quando elas chegaram à mesa, para nossa surpresa, a Ana disparou:

- “Hey, meninos... Nós estávamos conversando... O que vocês acham de irmos embora, antes que nos processem por atentado ao pudor, hein?”

Estávamos de pé ao lado delas antes que ela terminasse a frase. Caminhamos para o terreno que servia de estacionamento para o restaurante, meio afastado de olhares indiscretos, e antes de entrarmos no carro, novo amasso. Lado a lado, os dois casais trocavam beijos e carícias mais ousadas. Eu alisava a bunda da Vanessa, e notei que a Ana alisava o pau do Marcelo por sobre a bermuda.

- “Cacete, amiga... Eu acho que eu fui premiada aqui.”, disparou ela, admirada com o tamanho do pau dele.

- “Eu também fui premiado, aqui...”, disse eu, virando a Vanessa de costas para mim e encoxando sua bunda gostosa.

- “Ai, amiga... eu nem te conto...”, respondeu a Vanessa, - “Ele é ‘tarado’ pela minha bunda! Eu mereço isso?”

- “Ah, mas é claro que merece!”, respondi, alisando seus seios.

- “Vem, vamos sair daqui.”, chamou a Ana.

Sai do estacionamento, dirigindo direto para um dos vários motéis que existem ali na avenida. No banco de trás o Marcelo e a Ana se atracavam, numa profusão de beijos e passadas de mão. Dei uma olhada para trás e a Ana já havia sacado o pau dele para fora da bermuda, e o masturbava enquanto seguia beijando-o.

A Vanessa virou-se no banco, apreciando a cena e brincando com a amiga:

- “Ana, sua vadia... O quê eles vão pensar de nós, com você agindo assim? Ana, larga esse cacete e fala comigo...”, dizia, rindo.

Eu aproveitei ela ajoelhada no banco, e segui alisando sua bunda. Meu pau pressionava a bermuda, querendo se soltar. Atrás a zona seguia correndo solta, até que finalmente chegamos a portaria do motel. Entregamos os documentos.

- “Duas suítes, senhor?”, perguntou a recepcionista.

- “Não!!! Uma só!”, responderam, ao mesmo tempo, o embalado casal do banco de trás.

Fomos para a suíte, e já dentro da garagem o Marcelo saiu de dentro do carro já sem a bermuda. A Vanessa ria da situação, meio nervosa com o ritmo que a aventura tomava. Eu dei de ombros quando ela olhou para mim, e a abracei indo para a porta. A Ana puxava o Marcelo pelo seu pinto duro.

- “Esses dois estão meio altos, não estão ?”, perguntou a Vanessa.

- “Um pouco... Deixe eles se divertirem. Para mim, o que importa é estar aqui com você.”, respondi beijando-a.

- “Ah, tá... pensa que eu não vi esse seu olho comprido para a Ana, é?”, disse ela, me beliscando.

Era verdade, claro. A Ana era um tesão de garota, e agora meio alta pela bebida, estava realmente uma tentação. Em todo caso, quem sabe o que o dia ainda nos reservava?

Entramos na suíte e já encontramos a loira ajoelhada em frente ao Marcelo, chupando seu cacete. Paramos um pouco na entrada, apreciando a cena de filme pornô a nossa frente, até que tomei a iniciativa de levar a Vanessa até um sofá que havia junto a parede. Sentei e comecei a tirar a roupa dela. Ao abaixar a calça dela e revelar sua minúscula calcinha preta, já enfiada no seu rego, o Marcelo olhou para mim e fez um sinal de positivo. À sua frente a Ana seguia chupando seu pau, esforçando-se para engolir o máximo que conseguia, numa verdadeira demonstração de garganta profunda. A julgar pela cara dele, devia estar ótimo.

Após retirar também a calcinha, ficando peladinha a minha frente, a Vanessa arrancou minha bermuda. Eu alisava sua pele macia, sentindo como suas pernas eram lisinhas, enquanto ela segurava meu pau.

- “Hey, você...”, disse ela, para meu cacete duro. – “Eu já estava com saudades de você, meu grandinho.”, e falando isso começou a beijá-lo, na cabeça.

- “Vira para cá, amiga... deixa eu ver isso ai.”, falou a Ana, interessada.

A Vanessa saiu da frente para que a amiga pudesse ver meu pau, e seguiu punhetando-o.

- “Caralho, vocês dois compraram esses pintos na mesma loja, é?”, riu divertida a loira. – “E olha isso, como é grosso... Hummmm, amiga, eu vou querer provar esse também.”, disparou a loira, me deixando meio sem ação.

- “Nem vem, sua piranha gulosa. Eu vi primeiro, é meu.”. respondeu a Vanessa, engolindo meu pau.

O Marcelo resolveu, enfim, tirar a roupa da Ana e satisfazer minha enorme curiosidade em ver a loira pelada. Quando ele puxou a calça azul dela para baixo, revelando uma calcinha branca quase imperceptível, além de super cavada, quase encho a boca da Vanessa de porra... Que bunda deliciosa a loira tinha. O Marcelo virou o corpo dela de frente para ele, encarando uma bocetinha de pelos aparadinhos, e erguendo uma perna dela por sobre seu ombro, caiu de boca nela. A Ana segurava-se na cabeça dele, apoiada para não cair, enquanto sua xana era devorada pela boca do rapaz.

A Vanessa chegou perto do meu ouvido e disse: - “Eu também quero ser chupada... Vem, tesão... Me dá aquela chupada gostosa, dá...”

Deitei-a no sofá e me embrenhei pelo meio das suas pernas, dando de cara com sua xaninha de pelos ainda mais aparados do que da última vez. Eles agora eram um minúsculo penachinho, fininho e super ralo logo acima da boceta. Beijei seu lábios com tesão, sorvendo o seu perfume. Ela gemeu e segurou meus cabelos, enquanto eu afastava seus grandes lábios com minha boca, e usava a língua para penetrá-la. Fui chupando-a, ouvindo os gemidos dela se misturarem aos da Ana, enquanto ela seguia rebolando na minha boca.

Eu não via a hora de, enfim, comê-la, entretanto o tesão dela crescia rapidamente, e não interrompi a chupada nela. Ao mesmo tempo em que eu sorvia seu néctar, ela arqueava seu corpo, empurrando sua cintura para cima. Em poucos minutos ela gozou nessa posição, puxando minha cabeça ainda mais de encontro a sua xana.

Levantei-me tirando a minha camisa, e meu pau apontava diretamente para ela, ansioso por entrar na festa. Vi a Ana pegando uma camisinha na cabeceira da cama e rapidamente encapando o pau do Marcelo. Fui até ali perto e peguei uma camisinha para mim, enquanto ela empurrava o Marcelo para a cama. Ele caiu de costas no colchão, no tempo em que ela subiu por cima do corpo dele, de gatinho.

- “Aponta essa pica dura para cima, meu tesão... Isso, segura assim, de pezinho...”, dizia ela, enquanto se ajeitava em cima dele. Fiquei ali do lado, parado um momento, apenas olhando ela se ajeitar sobre ele e começar a engoli-lo, gingando sua cintura.

- “Ai, tesão... ah, que delícia de pau... Ufffff, isso, assim... vai, me fode, gostoso.”

Ela ia gemendo e falando putarias enquanto se mexia sobre ele, e lembrei-me da história no bar, de que ela se gabava de levantar o pau de qualquer um. Decididamente, parecia ser verdade. Ela rebolava sobre o corpo do Marcelo, que colocou suas mãos sobre a bunda dela. Ela segurou as mãos dele e colocou-as sobre a cabeceira da cama, por cima da cabeça do Marcelo, segurando-as juntas. Assim, dominando o Marcelo ficou rebolando e gingando sobre o pau dele, arrancando gemidos de tesão do meu amigo. Realmente ela era uma tesão.

Vesti a camisinha e fui em direção ao sofá, onde a Vanessa recuperava a respiração após a sua gozada. Ela me fez sentar no sofá e veio por cima de mim, sentando em cima de mim, de frente. Senti meu pau penetrar sua xoxota gostosa, e enquanto chupava seus seios passei a ser cavalgado por ela. Ficamos uns minutos assim, comigo aproveitando aquele corpo gostoso da morena. Minhas mãos seguravam sua bunda, puxando-a de encontro ao meu pau.

- “Hummm, assim gostosa... cavalga meu pau, vem... tesão.”

- “Ah, gostoso... me come, assim... vem... mais...”, gemai ela, sobre mim.

Na cama o Marcelo havia passado para cima da Ana, e agora a comia num papai-e-mamãe furioso. Mais uns minutos assim e eu falei para a Vanessa virar de costas para mim:

- “Vem, morena... Vira de costas para mim, vira... deixa eu ver esse rabo maravilhoso.”, falei.

- “Xiiiii, já começou... Viu, Aninha... Eu não te falei que ele é um tarado pela minha bunda.”, disse ela, me provocando, enquanto se levantava e, virando de costas para mim, vinha se sentando sobre meu cacete duro.

Apontei meu pau para cima, e fiquei olhando aquele rabo maravilhoso se aproximar. Ela ajeitou meu cacete na sua xoxota, e começou a descer sobre mim. Meu tesão crescia rapidamente, e eu passei a puxá-la com força sobre meu colo, enterrando meu pau fundo em sua boceta.

- “Ai!!! Ai, cacete... Hummmm, tesão... Ai, meu pauzudo... devagar... assim, vai... ai...”, ela reclamava.

Eu olhava para aquela bunda e estava ficando louco de tesão. Me levantei e fui para trás dela. Levantei uma perna dela, apoiando-a no sofá, e de pé penetrei novamente sua boceta. Ela sacodia no ritmo das minhas estocadas, e eu socava meu pau dentro dela, sem parar. Ficamos mais uns minutos assim, fodendo num ritmo forte, e logo ela gozou novamente. Aquela morena era fogosa, mesmo. Anunciei que iria gozar:

- “Ahh, tesão, eu vou gozar... deixa eu gozar na sua boquinha, deixa.”

- “Ah, seu tarado... você gosta disso, né?”

- “Adoro... Vem aqui, na cama... do lado deles...”

- “Safado!”

Deitei na cama ao lado dos dois que seguiam fodendo no papai-e-mamãe, fazia já um tempo enorme. A Ana parecia já ter gozado também. Deitei na cama com os pés voltados para a cabeceira. A Vanessa veio chupando meu pau, bem ao lado dos dois, dando um showzinho particular para eles. Eu puxei-a para cima de mim, e comecei um sessenta-e-nove com ela. Quando deslizei minha língua sobre a sua xoxota ela se arrepiou, e automaticamente engoliu meu pau. Brinquei com minha língua, subindo para o seu cuzinho.

- “Ahhh... seu puto...”, disse ela – “Meu cuzinho não!”

Os dois ao lado se interessaram e pararam de foder para apreciar a chupada. Eu deslizei meu dedo sobre seu buraquinho, pressionando-o. Ela punhetava a parte do meupau que ficava para fora da sua boca. Eu senti meu gozo chegando forte, intenso. Enfiei meu dedo indicador no seu cuzinho, sentindo ela enrijecer sobre mim, e gozei forte em sua boca.

Ela tirou meu pau da boca depois do meu primeiro jato de gozo, e masturbando meu pau arrancou de mim mais uns quatro ou cinco jatos de porra, disparados para cima, molhando seu rosto, boca e cabelo. Ela ria, divertida, sem parar de me masturbar.

- “Aiii, seu puto... ahahah... olha isso, gente, parece um chafariz... goza, gostosão... goza...”, e seguia me punhetando.

Eu gemia, preso pelo peso do seu corpo sobre mim, enquanto ela se divertia com minha porra. Quando finalmente acabei de gozar, ela voltou a engolir meu pau, arrancando suspiros de mim.

- “Ai, que caralho gostoso...”, dizia ela, esfregando meu pau ainda meio duro pelo seu rosto.

- “Ah, loira, eu também quero gozar assim...”, falou o Marcelo.

- “Quer gozar na minha boca, seu puto? É... vem, então... me dá leitinho, dá...”

O Marcelo saiu de cima da Ana e colocou-a de quatro na cama. Ficou de cócoras atrás dela, apontou seu pau duríssimo para baixo, para a bunda dela, e penetrou a boceta da loira. Ela jogava o corpo para trás, e seguia falando putarias:

- “Ai, assim... vai, tesão, me fode... come minha xana, oome... vem gozar para mim, vem... Me dá leitinho...”

O Marcelo ficou uns momentos comendo-a assim, cada vez mais rápido, com seu corpo batendo forte na bunda dela, até que anunciou que iria gozar. Levantou-se, ficando de pé na cama, e sacou a camisinha. A Ana se ajoelhou na frente dele, virando de lado para nós, para que pudéssemos ver. Foi segurar o pau do Marcelo, mas ele segurou as mãos dela.

- “Assim, loira... sem as mãos... vem, abre a boca... só com a boca...”, comandava ele.

Seu cacete parecia uma rocha, apontado para o teto. A Ana, obediente, abriu a boca e recebeu o caralho duro dele, que segurava agora sua cabeça. Ele enfiava e tirava seu pau da boca dela, como se fosse uma boceta, e me causava espanto ela não engasgar com o caralho na boca.

De repente ele gemeu e enrijeceu o corpo, teso. Ela segurou então no pau dele, punhetando-o rapidamente, mas sem tirá-lo da boca. Seguiu assim, até que abriu um pouco a boca, deixando escorrer uma quantidade enorme de porra para seus seios. Seguiu punhetando o cacete do Marcelo, e logo continuou a sair porra de sua boca. Ela se divertia com aquilo, e realmente era uma putinha completa.

Tirou o pau dele, ainda duro e todo melado da sua boca, e bateu com ele no rosto.

- “Olha só amiga... o meu também dá leitinho na boca.”, disse, rindo.

O Marcelo estava de pernas bambas, e bateu na minha mão, como se comemorasse um gol. As duas riram e repetiram o gesto, entre elas. Ambas estavam completamente gozadas, todos estávamos suados até a alma, e a cama precisava de outro lençol.

Fomos todos para a área do banheiro, onde uma banheira tamanho gigante nos esperava, para nos preparar para o round seguinte.

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