Aninha tinha dezoito anos, era morena, pele bem bronzeada, bonita e gostosa, eu tinha 27, conhecemo-nos por conta de umas aula particulares de Inglês que eu ministrava. Não resistimos ao tesão recíproco, não obstante, só podíamos brincar, pois ela era evangélica e negava-se a perder a virgindade. No início era só oral e masturbação o que fazíamos para gozar, depois de muitas dedadas e bastante insistência, eu a convenci a dar o rabo, ensinando-a até a fazer a limpeza adequada com duchinha. Criei até uma técnica para enrabá-la sem tirar a calcinha, puxava o elástica que pressionava o clitóris, ela teve os mais avassaladores orgasmos dessa forma, passou a pedir pra me dar a bunda. Nossa melhor foda, no entanto, foi numa noite de culto em que a acompanhei à igreja com segundas intenções. Quando o louvor estava em seu ápice, falei ao ouvido de Aninho: Estou com muito tesão e quero te enrabar agora, vamos para o carro lá atrás. Ela me acompanhou ao fundo da igreja, entramos no veículo. baixei o banco, ela pediu pra chupar meu pau antes, pois seria a única lubrificação possível. Foi maravilhoso, chupou, mordiscou, lambeu, cuspiu, tomou pirocada na face e fodi seus seios numa gostosa espanhola. Eu a chamei de crente do cu quente, disse que tinha fome de rola e não de Jesus. Ela ficou com mais tesão ainda. Soquei naquele cu ainda retesado pela situação, foi se melando e amolecendo no meu pau. Enquanto toda a igreja cantava louvores, eu assava o rabo da minha falsa crente que gozava entre gemidos, suspiros e até peidos. Depois do culto, jantamos , fomos para casa, então, ela não resistiu e me deu a xoxota também, aí já não tinha mais nada de crente, era uma vadia completa no pau de seu macho. Namoramos por dois anos e fizemos de tudo: ménage, troca de casais e numa experiência incrível, junto com um amigo, socamos dois paus na bunda de Ana. Nunca vi um cu tão arrombado, ela até chorou, mas curtiu ser empalada por dois caralhos, tinha muito tesão no ânus. Depois dessa relação viciei em sodomia, já comi muitas bundas e sempre faço minhas parceiras se mijarem de tesão ao tomarem no cu, pois as que tem coragem de experimentar e são bem fodidas, não param nunca mais com a prática. Também sinto desejo de experimentar a única coisa que para mim é inusitada, a prática de inversão de papéis, mas a mulher tem que ter competência pra me comer gostoso. Mas isso por enquanto é uma fantasia. Sou jornalista, vivo em SP e adoro aventuras sexuais. fepace@uol.com.br
assando o cu da crente com louvor
Um conto erótico de comedor viril
Categoria: Heterossexual
Contém 438 palavras
Data: 14/08/2011 19:13:25
Assuntos: Heterossexual
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