Rebeldes Safadas - Parte 20

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 2819 palavras
Data: 15/08/2011 02:04:03

Dulce estava dançando loucamente na festa. Já havia bebido todas e estava no cantinho da pista de dança para não chamar atenção dançando a música quando Anny pegou Dulce pelo braço e arrastou para o banheiro. Por sorte o banheiro estava vazio.

Anny: Se divertiu bastante aqui?

Dulce: Do que você está falando?

Anny: Do que você está falando?

Anny falava imitando a voz de Dulce.

Anny: Eu estou falando de você vim aqui transar escondida. Pensou que eu não ia ver?

Dulce: Eu não fiz nada.

Anny: Eu vi você entrando no banheiro com o Christian.

Dulce: Como? Você estava com o Poncho.

Anny deu um tapa de leve no rosto de Dulce.

Anny: Quer dizer que agora você deu pra me espiar foi?

Dulce: Não foi isso. Eu só vi vocês dois por acidente.

Anny: Ai viu que eu estava com o Poncho e pensou que podia sair escondida pra transar com o Christian sem que ninguém visse. Não é?

Dulce: Não é bem assim.

Anny: Ou fala a verdade ou castigo vai ser pior.

Dulce: Ta bom. Foi isso.

Anny: Mas você não tem jeito mesmo não é? Será que não agüenta um dia sequer sem um pau.

Dulce: Olha só quem fala.

Anny: O que você disse?

Dulce: Nada.

Anny: Não tente bancar a atrevidinha comigo ouviu se não vai ser pior.

Naquela hora uma figurante entrou ali no banheiro e foi em direção a um dos boxs sem nem dar atenção para Dulce ou Anny.

Anny: Infelizmente, eu não posso te dar um castigo aqui e agora, pois tem muita gente aqui. Mas a gente vai pra casa agora.

Dulce: Mas e a festa do Derrick?

Anny: Pra você acabou. Vamos direitinho, porque se não eu te puxo pelos cabelos na frente de todo o mundo.

Dulce achou por bem obedecer e foi caladinha seguindo Anny que passou por toda a festa e saiu dali. As duas foram em direção ao carro de Anny e lá entraram.

Anny foi dirigindo até a sua casa.

Anny: Hoje você vai dormir no meu apartamento. E vai logo perceber que eu sou muito pior do que a Maite.

Dulce ficava calada. As duas foram até o apartamento de Anny. Anny estacionou e subiu com Dulce pelo elevador. Não havia sequer uma alma no prédio. Todos já estavam dormindo ou haviam saído. Anny abriu a porta do seu apartamento e já jogou Dulce lá pra dentro, em seguida entrou e fechou a porta.

Anny: Está pronta pro seu castigo?

Dulce: Eu acho que já estou meio cansada dessas onda de castigos. Eu posso até obedecer a você e a Mai e ser o sexo frágil nessa relação. Mas eu vou transar com quem eu quiser.

Anny: Você ta mesmo muito atrevidinha. Está precisando de uns tapas nessa bunda branquela.

Dulce: Eu sei o porquê disso tudo. Eu descobri logo o porque de a Mai me querer como sua escrava. Ela foi dominada pelo Christian por um longo tempo e precisava dominar alguém. Eu acabei sendo a escolhida. Mas eu queria mesmo era descobrir o porque de você querer tanto isso. Mas agora eu já sei.

Anny: Então me diga.

Dulce: Você gosta de mim. Você me deseja.

Anny: Você enlouqueceu?

Dulce: Eu nunca estive tão certa. Primeiro você propôs para a Maite que eu não transasse com ninguém, depois ficou com aquela de ciuminho do Ucker, mas na verdade você estava com ciúmes de mim. Você tinha medo que o Ucker se apaixonasse por mim e que eu ficasse com ele. Fala a verdade. E agora você precisa me fiscalizar para que eu só transe com quem você quer.

Anny: Eu nunca ouvi tanta besteira na minha vida.

Dulce se aproximou de Anny.

Dulce: Então fala que não me quer.

Anny se sentia excitada com a proximidade de Dulce mas não queria perder o comando que tinha sobre a ruiva.

Ela segurou os cabelos de Dulce pelas mãos e puxou a ruiva para mais perto do seu corpo dando um beijão quente nela.

Anny tirou a camisola de Dulce com facilidade enquanto seguia beijando a ruiva. Pressionando seus lábios contra os dela. Dulce por sua vez puxou as alças do vestido de Anny revelando o corpo da loira em sua frente.

Dulce estava de calçinha e sutiã, enquanto Anny estava apenas de sutiã, já que a calçinha de Anny tinha ficado na boate.

A loira tirou o seu sutiã e o de Dulce e também a calçinha da ruiva, jogou o corpo de Dulce contra a parede e continuou a beijá-la. Dulce sentia língua de Anny invadindo sua boca e encontrando-se com a sua. Anny prendeu as mãos de Dulce contra a parede e a ruiva se sentia mais excitada do que nunca. Anny mordia os lábios de Dulce enquanto saia do beijo. Ela começava a lamber o pescoço da ruiva, distribuindo chupões e mordidelas que doíam um pouco, mas deixavam Dulce cada vez mais molhada.

A ruiva por sua vez se sentia indefesa nas mãos de Anny. Suas mãos estavam presas contra a parede e ela queria muito poder tocar no corpo da loira. Dulce gemia e roçava sua perna na de Anny que estava totalmente excitada.

Anny estava no controle. Ela olhava fixamente nos olhos de Dulce, o coração estava acelerado. Os seios das duas se tocavam.

Anny virou Dulce contra a parede. A ruiva sentiu seus seios sendo esmagados pelas paredes enquanto Anny pressionava seu corpo pelas costas e segurava suas mãos presas ao alto na parede.

Ela podia sentir os biquinhos duros do seio de Anny tocando em suas costas. Tentava ao máximo empinar a bunda para sentir o calor da intimidade de Anny que apenas sussurrava no ouvido da ruiva.

Anny: Você é minha. Minha e de mais ninguém. Sua safada. Cachorra. De quem você é?

Dulce: Sua. Sua e de mais ninguém.

Dulce falava baixinho, gemendo devido a excitação.

Anny: Eu não ouvi, fala alto.

Anny falava enquanto apertava ainda mais forte as mãos de Dulce na parede.

Dulce: Sua e de mais ninguém.

Dulce falava alto agora. Quase gritando. Ela terminava a frase e seguia gemendo. Empinando a bunda, e agora sentia a bucetinha de Anny próxima a sua bunda. Sentia ela toda molhada a tocando.

Anny: É assim que eu gosto da minha cadelinha. Totalmente submissa.

Anny virou novamente Dulce. Agora ela estava de frente para Anny.

Dulce: Eu quero te dar prazer Anny. Eu quero te fazer gozar gostoso. Eu quero sentir você. Eu quero ser sua por completo.

As palavras de Dulce excitavam ainda mais Anny, que agora usava apenas uma mão para segurar as duas de Dulce. Enquanto levava a outra para a intimidade da ruiva que estava fervendo. Anny colocou dois dedos dentro da bucetinha de Dulce e pode perceber o quanto a ruiva estava molhada.

Anny: Olha só. Você está pingando de tanto tesão sua putinha safada. Sente só.

Anny levou os seus dedos até a boca de Dulce que sentiu o seu próprio gosto. Ela chupou os dedos de Anny por completo. Estava alucinada de tanto tesão e obedeceria qualquer ordem da loira aquela altura.

Anny: Você achava mesmo que ia chegar aqui e me dominar com esse seu papinho. Você é muito burra mesmo sua idiota.

Anny soltou as mãos de Dulce e deu outro tapa no rosto da ruiva. Com um pouco mais de força do que o primeiro. Dulce sentiu seu rosto arder e levou uma das mãos até sua cara, mas Anny não deu tempo para a ruiva se recuperar e já a puxou pelo braço até o seu quarto.

Anny jogou Dulce na cama, abriu a gaveta e pegou um par de algemas rosas.

Dulce: O que é isso?

Anny: Você já vai saber.

Ela amarrou as duas mãos de Dulce na cama, uma de cada lado.

Anny: Agora você é toda minha. Só minha.

Anny subiu na cama e começou a alisar as pernas de Dulce. Ela foi subindo até chegar com sua mão na intimidade de Dulce. Ela começava a dedilhar a bucetinha de Dulce que gemia. Anny parava por alguns segundos e subia até os seios de Dulce.

Ela colocou a cara entre os seios da ruiva e começou a brincar com eles. Apertou os dois com força arrancando um gritinho de Dulce.

Dulce desejava tocar no corpo de Anny, mas suas mãos estavam presas e Anny estava em cima de suas pernas. Dulce mordia o lábio inferior e gemia com sofreguidão enquanto Anny bolinava seus seios.

Anny se deitou ao lado de Dulce. Com uma mão ela brincava com os seios da ruiva e com a outra iniciava uma masturbação na amiga que começava a gemer incontrolavelmente.

Anny: Sua safada. Você sempre quis ficar assim não é? Sendo dominada. Você só quebra as regras porque adoras os castigos.

Dulce apenas gemia em resposta a pergunta de Anny.

Anny: Fala pra mim fala. Fala o porque de você ter ido até a casa da Maite naquele dia. Você podia muito bem ter ficado em casa, mas obedeceu e foi pra casa dela pra servir de empregada. Confessa que você queria continuar sendo dominada por ela.

Dulce ficou calada enquanto parava de mexer na sua intimidade.

Anny: Se você não me responder. Eu vou deixar você ai desse jeito. Cheia de tesão, amarrada e sem ninguém pra te fazer gozar, sua safada.

Dulce sabia que Anny era bem pior do que Maite. Ela já havia dado provas disso. E resolveu responder a pergunta da loira.

Dulce: Eu. Eu confesso. Eu fui até a casa da Maite porque no fundo eu queria que ela continuasse a fazer o que ela começou no camarim. Eu lutei contra esse desejo. Mas quando eu percebi, eu já estava arrumando todas as coisas, já tinha ligado para o corretor. Quando eu dei por mim eu já havia colocado a roupa mais indiscreta que eu tinha e estava na frente da porta da Mai. Eu confessei tudo, mas por favor Anny, não para.

Anny: Eu adoro te ver assim. Toda submissa. Implora vai.

Dulce: Por favor Anny. Eu estou implorando pra você. Eu preciso muito da sua língua dentro da minha bucetinha. Ela está pegando fogo.

Anny: Eu adoro isso em você sua safada.

Anny subiu pra cima de Dulce e voltou a beijá-la. Os seios das duas se tocaram. Dulce abriu as pernas e Anny ficou no meio delas. A intimidade das duas se tocavam e Anny começava a flexionar seu corpo pra cima e pra baixo com pouca velocidade. Dulce gemia com o contato das duas intimidades. Anny estava muito excitada, mas não tanto quanto Dulce que já estava bastante estimulada pelos toques de Anny.

A loira tirava proveito disso e ficava fazendo aqueles movimentos suaves e lentos enquanto Dulce tentava se mover mais rápido, mas era Anny que estava no controle.

A língua de Anny percorria a boca de Dulce que pedia mais. Anny parou o beijo. Dulce tentava alcançar a boca de Anny, mais outra vez se via presa pelas algemas que selavam seus braços a cama.

Anny levou um dedinho até a bucetinha de Dulce. Ela estava mais molhado do que nunca. Dulce voltou a gemer com o toque de Anny.

Anny não demorou muito ali. Ela estava adorando torturar a ruiva que estava quase subindo pelas paredes.

Anny levou seu dedo até a boca de Dulce que não hesitou em chupá-lo por completo, sentindo o gosto de sua intimidade trazido pelo de dedo da loira.

Anny tirou o dedo da boca de Dulce.

Anny: Você quer que eu te leve ao nirvana quer? Quer que eu te façar gozar como nunca putinha?

Dulce: Eu já disse que quero. É a coisa que mais quero nesse momento.

Anny: Então você vai ter que me agradar primeiro.

Anny se levantou e ficou em pé na cama. Ela se posicionou em frente ao rosto de Dulce, ficando por cima da ruiva que podia ver a bucetinha de Anny babando de tão molhada.

Dulce já sabia o que a aguardava e estava faminta, cheia de desejo e querendo mais do que tudo agradar Anny, para que essa a fizesse gozar.

Anny sentou sua cara levemente sobre o rosto de Dulce que não teve dúvidas e abocanhou a bucetinha da loira.

Tão grande era a fome de Dulce, Anny gemia enquanto segurava os seios da ruiva com uma mão e os seus com a outra. Dulce sentia a bunda de Anny esmagando sua cara, ela mal tinha espaço para respirar, por isso usava sua língua como nunca para agradar a loira. Vez ou outra Dulce dava umas mordidinhas na bucetinha de Anny que gemia de tesão enquanto segurava seus seios.

Ela ficou assim por alguns minutos. Os gemidos de Anny aumentava cada vez mais. Dulce desejava poder tocar a loira, mas suas mãos estavam presas e reprimiam todo aquele fogo que a ruiva tinha dentro dela.

Anny: Ta vindo. Não para Dulce. Eu vou gozar. Não para.

Anny gemia incontrolavelmente. Dulce não podia parar, e continuava usando sua língua de forma frenética, depois de alguns segundos Anny grunhiu altamente enquanto gozava tudo na boca da ruiva que fazia questão de lamber tudo deixando a bucetinha da loira limpinha.

Anny fraquejava ali naquele momento, tamanho tinha sido o orgasmo que agora tinha tido. Ela procurava ar, mas não encontrava. Saiu de cima de Dulce e ficou sentada na cama.

Dulce por sua vez lambia os lábios querendo prolongar ainda mais o gosto que tinha em sua boca. O gostinho do mel que Anny a pouco havia derramado na boca da ruiva.

Anny estava extasiada mas lembrou que agora era sua vez de dar prazer a ruiva. Ela se virou e pode ver como estava o rostinho de Dulce. Ela estava com o cabelo todo desgrenhado e a boca toda babada.

Anny: Agora é a minha vez ruiva. Vou te levar as nuvens. Mas também vou dar o seu castigo por me desobedecer.

Ao mesmo tempo em que ficava feliz por Anny finalmente fazê-la gozar, Dulce também ficava apreensiva e curiosa para saber qual seria o castigo que a loira iria lhe impor.

Anny subiu de novo na cama. Afastou as pernas de Dulce e se colocou no meio das pernas da ruiva. A buceta de Dulce estava encharcada de tão molhada que estava e Anny adorava ver a ruiva naquele estado.

Anny tocou a bucetinha de Dulce com sua língua e tamanho era o desejo que consumia a ruiva, que Dulce começou a gemer incontrolavelmente. Anny começou a passar vagarosamente a língua pela bucetinha de Dulce, brincando e estimulando principalmente o clitóris da amiga.

Dulce gemia, gritava, urrava de tesão.

Dulce: Eu vou gozar. Ta vindo. Eu vou gozar.

Anny percebera que Dulce estava prestes a gozar e parou de chupar a ruiva.

Dulce: Não faz isso Anny. Não para. Ta muito perto. Eu não to agüentado de tesão Ahhh.

Dulce gemia, tentava forçar, mas não conseguia gozar. Precisava de um estimulo final. Um estimulo que só Anny poderia dar naquele momento, mas a loira se negava.

Dulce inclinava sua cintura levantando seu corpo e servindo a sua buceta para Anny. Mas a loira se afastava. Dulce estava desesperada. Tentava se soltar das algemas mas não conseguia. Tentava se roçar nos lençóis, esfregar as pernas, mas nada daquilo dava resultado. Anny acompanhava com alegria o sofrimento da amiga.

Depois de algum tempo, Dulce pode perceber o gozo voltando. Anny percebendo que o tesão da ruiva havia diminuído, voltou a chupá-la. Continuou a brincar com a língua na bucetinha de Dulce de forma que a ruiva voltasse a gemer e sentisse o tesão e o desejo voltando só que dessa vez mais forte do que nunca.

Dulce sentia um fogo vindo da sua bucetinha. Um fogo imenso e só um orgasmo apagaria aquilo. Ela voltou a gemer mais rapidamente e Anny novamente percebeu que a ruiva iria gozar e novamente se afastou de sua bucetinha.

Dulce se desesperava. O orgasmo estava tão perto e ao mesmo tempo tão longe. Ela urrava de tesão e grunhia enquanto falava com Anny.

Dulce: Por favor Anny. Eu faço tudo o que você quiser. Eu lavo suas roupas, limpo sua casa. Faço tudo calada, mas para com isso. Eu preciso gozar. Isso é tortura.

Anny: Eu espero que tenha aprendido a lição. Quem manda em você sou eu. E se eu disser que não é pra você transar com ninguém, é pra você obedecer a minha ordem. Você poderia ter um orgasmo tão delicioso, mas agora vai dormir ai amarrada e sem gozar.

Dulce: Não faz isso Anny. Eu estou implorando. Eu não vou agüentar. Me faz gozar e depois me deixa aqui. Eu não me importo, mas me deixa gozar por favor.

Anny não ouviu os apelos da ruiva que estava suando de tesão. Ela apenas pegou suas roupas e saiu do quarto deixando Dulce ali amarrada.

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Comentários

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oi, eu queria se vc pode e add no msn por favor

é sobre os seus contos. Eu amo eles, e queria fazer uma web novela com elas, eu queria fazer uma web hot, mas so sei desevolver a parte da historia, a hot mesmo não consigo escrever, sei la, eu travo, eu AMO a RBD, Dulce é a minha preferida.

peterjunior17@hotmail.com

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