A Conquista da Professora - 3
Capítulo 3
Quando meus olhos abriram, eu tive o primeiro sinal de um novo dia. Era quase onze horas da manhã e nem meu amante adolescente nem meu marido estavam despertos. Embora meu corpo estivesse descansado, ainda doía da surra sexual que eu tinha suportado nas últimas vinte e quatro horas. Eu ergui minha cabeça e meus músculos me enviaram um sinal: eles ainda doíam e cada movimento devia ser feito vagarosamente, em câmara lenta.
Eu me dirigi lentamente para o chuveiro fora do quarto principal. Quando senti a água morna cobrir meu corpo, eu ensaboei meus peitinhos pequenos, porém firmes, e esfreguei o sabonete sobre o meu sexo usado. A água quente, a espuma de sabão e os momentos de calma relaxaram meu corpo delicado e dolorido.
Quando terminei, vesti uma camisa branca de meu marido. Pensei, por um momento, em vestir um conjunto de calcinha e soutien, mas imaginei que meu novo amante não concordaria com isso. Por isso, saí do banheiro só com a camisa de meu marido. Quando eu reentrei no quarto, vi os primeiros movimentos de José Bonifácio no meu leito marital. Fui até lá e montei no seu corpo musculoso. Ele estava deitado de bruços e eu comecei uma massagem suave em suas costas. Depois de alguns minutos, ele se virou, puxou-me para si e me deu um beijo pleno de língua. Depois, ele me empurrou para o lado. "Eu gosto de bacon e ovos ..."
Pulando da cama, ele partiu no rumo do banheiro, mas viu que meu marido tinha acabado de acordar. José Bonifácio se virou e caminhou até meu marido. "Eu acho melhor você limpar o quintal, Julinho. Eu tenho uma festa prevista para hoje à noite e eu quero que o seu quintal esteja com ótima aparência. "
Júlio, com a cabeça ainda enevoada por ter acabado de acordar, tentava compreender como o arrogante pretinho adolescente tinha se apossado de sua mulher, de sua casa, de sua própria existência. "Eu preciso tomar um banho rápido", ele murmurou, esfregando os olhos vermelhos.
"Não. É melhor você fazer o que eu mando, na hora em que eu mando fazê -lo. Puxe sua camisa branca por cima da cueca", mandou José Bonifácio.
Júlio começou a objetar, mas a razão mais uma vez prevaleceu. O corpo musculoso desnudo do adolescente negro ainda era demais para ser desafiado. Ele vestiu a camisa branca que estava amassada no sofá.
"Coloque suas havaianas e meias brancas. Isso deve fazer uma boa combinação", disse José Bonifácio sorrindo.
Apesar de ter cumprido as ordens humilhantes Júlio não estava nada satisfeito. Depois de calçar suas havaianas e as meias, como tinha sido mandado, ele caminhou envergonhado para a garagem onde estavam os ancinhos.
Enquanto meu marido timidamente saía pela porta da cozinha, José Bonifácio voltou para o meu lado. Ele colocou sua mão preta grande na minha bunda com atrevimento e sussurrou em meu ouvido: "Eu tenho um surpresa para você mais tarde."
Depois que eu ajeitei o desjejum para meu amante, eu já estava pronta para começar a lavar os pratos quando ouvi a campainha tocar na porta da frente .. Eu estava me virando para ir vestir algo, mas José Bonifácio apontou para a porta. "Vá atender..." foi o comando breve, mas direto.
Enquanto eu caminhava em direção à porta da frente eu consegui abotoar todos, os três botões de cima da camisa do meu marido. Eu não estava esperando ninguém naquela manhã de sábado. Quando eu abri a porta, eu fiquei surpresa, diante de um dos maiores homens que eu já tinha visto, e que preenchia toda a moldura da porta. Ele trazia um sorriso largo em seu lindo rosto negro e usava uma camiseta sem mangas. Seu bíceps avultava. A camisa terminava logo abaixo de sua peitoral maciço e mostrava seu ventre delineado. Ele usava uma bermuda apertada de jeans azuis e tênis.
Tentei analisar a sua idade. Ele não era velho, mas ele tinha alguns anos colocou em sua moldura atlética.
Eu já ia dizer alguma coisa quando eu ouvi José Bonifácio falar, quase nu, por trás de mim. "Papai", entre!".
O homenzarrão de quase dois metros passou por mim esbarrando, e os dois homens negros se abraçaram. Olhei para a frente da nossa casa e vi meu marido olhando para nós, vestido daquele modo ridículo, com um ancinho em suas mãos. Ele estava vestindo apenas aquela sua camisa, cueca samba-canção e meias brancas com sandálias havaianas pretas, o que lhe fazia parecer um completo idiota. A expressão em seu rosto vencido pelo cansaço parecia de um homem em desespero total.
Eu me virei lentamente para ver o novo homem que havia entrado em minha casa. E em minha vida. A porta ainda estava completamente aberta e meu marido Júlio estava observando os mais recentes acontecimentos em sua vida.
Eu procurei determinar sua idade. Ele não era velho, mas já alguns anos tinham se acumulado em seu corpanzil esbelto.
José Bonifácio se virou para mim e disse: este é o meu pai. Chame-o de "Papai" Sandra, porque ele é um cara mau. "Papai" se aproximou de mim e fez um completo inventário de meu corpo com seus olhos intensos. "Então, esta é sua professorinha tímida...", disse ele a seu filho.
Quando ele parou ao meu lado, eu fiquei impressionada com o desenho dos músculos nos seus braços e ombros. Seus braços eram maiores do que minhas pernas e ele parecia saído de uma revista de cultura física. Ele segurou meu queixo e levantou meu rosto para que eu olhasse em seus olhos que ardiam intensos. "É melhor que você me agrade. Meu filho me disse que para uma cadelinha tímida você fode muito gostoso. É isso mesmo, professora?" ele perguntou.
Com a minha cabeça levantada para trás e seus olhos ardentes derretendo meu ser já frágil, eu não podia falar. No canto dos olhos, eu podia ver meu marido Júlio a olhar desamparado a cena a sua frente. Ali estava a sua tímida esposa, de estatura mediana, em pé na frente de um negro de quase dois metros de altura, vestindo apenas uma camisa branca. Tenho certeza de que meu marido podia ver meu corpo tremer enquanto eu tentava responder ao intruso imenso que tinha invadido nossas vidas.
"Parece que você não tem muito no que se refere a peitos. Eu gosto de foder as tetas de minhas putas novas, por isso é melhor você encontrar outras maneiras de me agradar, Sra. Gellieri, continuou "Papai".
Sua força avassaladora irradiava para o meu corpo esguio e trêmulo. Ele poderia me quebrar só com um ligeiro movimento de seus braços poderosos.
Seus olhos intensos continuaram a queimar em minha alma. "Eu gosto do que eu vejo em seu rosto Sra. Gellieri. Vejo o medo e eu me alimento dessa emoção. Eu passei os últimos dez anos da minha vida na Penitenciária do Estado e já vi bastante medo. Uma vez que instila o medo, a gente consegue o que quer", ele continuou.
Minha voz começou a tremer. "O que... o que é que você quer?"
Sua gargalhada quebrou a tensão imediata. Suas mãos caíram para no colarinho da minha camisa aberta. Sua garra forte puxou lenta, mas poderosamente, os botões que resistiam no pano branco engomado pano. Lenta e deliberadamente ele abriu a camisa rasgando-a um botão de cada vez; os botões voaram pelo hall de entrada. Seu objetivo era para exibir sua força, e a cada botão que voava, ele alcançava seu objetivo.
Em alguns poucos segundos eu estava quase nua diante de seus olhos investigadores. Suas mãos fortes me fizeram girar e agarram o colarinho da camisa por trás e o dilaceraram de um só puxão. Reduzida a dois pedaços, a camisa simplesmente caiu de meus ombros. Meus mamilos endureceram... não sei se pelo frescor da manhã, ou da intensidade da situação. Senti-me umedecer e...
"Papai" ficou na minha frente, sem falar, por quase dois minutos. Ele simplesmente hauria meu medo e pavor. "Você já fodeu o cuzinho desta professorinha envergonhada, filho?" ele perguntou, finalmente.
José Bonifácio estava sorrindo à nossa esquerda. "Não "Papai"... Pensei que você podia querer domá-la. Tenho certeza de que ela é virgem. A professorinha nunca teve um homem de verdade até ontem à noite. O marido brocha dela nem tinha dado um trato de verdade na sua buceta. Foi como se a vadia estivesse sendo fodida pela primeira vez."
O negro mais velho virou-se novamente e seus olhos intensos queimaram profundamente em minha alma. "Alguém já comeu sua bunda Sra. Gellieri?", perguntou ele calmamente.
Eu me senti derretendo... nua na frente de um musculoso bloco de granito negro de dois metros de altura, que perguntava sobre meus encontros mais íntimos. "Ninguém nunca fodeu minha bunda", eu respondi, envergonhada.
"Ponha suas mãos em mim", "Papai" ordenou.
Eu hesitei. Eu estava tremendo... Eu sabia que ele iria me pegar.
"Ponha as mãos no pinto preto que vai comer sua bunda branca virgem, Sandra", ordenou "Papai" novamente.
Sua ordem foi autoritária. Hesitante, permiti que minhas mãos encontrassem a braguilha de seu short. Ele me ouviu suspirar quando minhas mãozinhas delinearam o caralhão preto enrijecido através do brim azul. Eu fiquei boquiaberta e ouvi ele e José Bonifácio rirem de meu desconforto.
"Aperte ele... masturbe meu pinto negro", ele ordenou.
Minhas mãozinhas delicadas correram em ambos os lados do inchaço coberto pelo brim. Olhei para cima e vi que ele estava sorrindo do meu desconforto. Ele estava curtindo minha apreensão, meu medo. Seu pau era grande demais. Aquilo nunca iria caber em meu corpo macio.
"Você vai guinchar quando eu comer seu cuzinho virgem. Posso deixar você experimentar o recheio na sua buceta, antes. José Bonifácio... Quantas vezes você fodeu a putinha? ", ele perguntou calmamente.
"Eu fodi a professora cinco vezes desde ontem. Ela mal conseguiu aguentar meu pau, na primeira vez, mas desde então eu já alarguei seu buraquinho. O pinto do marido brocha dela deve ser mole e pendurado como um macarrão. A bucetinha dela se ajustou como uma luva no meu pau. Ela parecia uma virgenzinha de 15 anos de idade na primeira vez que eu fodi ela. Mas depois que eu enterrei meu caralho em seu útero ela aprendeu a arreganhar suas pernonas", respondeu José Bonifácio insensivelmente às perguntas de seu pai quarentão.
Eu estava ordenhando freneticamente o pauzão comprido e duro de "Papai". Eu torcia para que ele explodisse em gozo, derramando a primeira descarga na sua bermuda. Isso me daria ao menos um breve momento de descanso.
Ele olhou bem dentro dos meus olhos. Eu não pude suportar o brilho intenso de seus olhos. Eu comecei a tremerEle deu uma lenta volta em torno de mim. "Coloque suas mãos em seus joelhos Sandra", ele ordenou suavemente.
Eu obedeci sua ordem. "Por favor... não me machuque", implorei baixinho.
Ouvi quando ele, de pé, atrás de mim, enfiou o dedo indicador na sua boca molhada e o revestiu com sua saliva. Ele tomou o cuidado de fazê-lo lenta e ruidosamente, para que eu pudesse imaginar seus gestos... Eu não queria sentir seu dedo, mas eu sabia o que estava por vir.
"Vire a cabeça para a esquerda Sra. Gellieri. Me diga o que você vê, meu amor".
Virando-me para a porta aberta eu olhei a calçada à minha frente. Meu marido Júlio estava parado, com o ancinho na mão e a língua saindo de sua boca aberta. Ele ainda estava em seu ridículo traje de meias branca, havaianas pretas, cueca samba-canção e camisa branca. Seu pintinho estava em posição de sentido e ele tinha um olhar derrotado em seu rosto.
"Meu marido está nos olhando "Papai"... Por favor, deixe José Bonifácio fechar a porta", eu pedi baixinho, ainda meio curvada.
"Fale do pintinho branco de criança dele, Sandra. Fale do pintinho de seu marido. Ele já foi capaz de satisfazer suas necessidades?" perguntou "Papai".
"O pinto dele está duro, "Papai"... não", eu falei envergonhada.
Senti o dedo coberto de cuspe brincar com meu cuzinho enrugado e apertado. Eu me arrepiei, mas me controlei para não dar um passo em frente. Eu sabia que o castigo se seguiria, acaso eu tentasse resistir a seu cruel domínio do meu corpo magro e flexível.
"Sua bunda é mais apertada do que a de Laura. Ela foi minha garotinha branca durante três anos. Quando ela foi presa por passar a gillete num freguês que não quis pagar o programa, eu fui visitá-la. Eu prometi uma grana para a carcereira que a trouxe ao pátio para a visita, no meio de dezenas de mulheres. Ela ficou vigiando enquanto eu fazia Laura ficar de joelhos e me chupar. A carcereira gostou tanto do que viu que dispensou o pagamento prometido. Ela se tornou puta para mim, mas também acabou presa quando se viciou em crack e está no hospital da cadeia. Gostaria de sugerir que você não me resistisse, Sra. Gellieri. Agora, ponha essas mãos para trás e abra as bochechas de sua bunda."
Com os meus olhos cheios de lágrimas, eu pus as mãos para trás e abri minhas nádegas. E as abri ao máximo e senti seu dedo se alojar no meu buraquinho. No começo, foi apenas a pontinha do dedo; depois, depois, a primeira falange, e depois... O dedo doeu...
Ele retirou o dedo e deu a volta para me encarar de novo. Eu tinha medo de que ele comesse a minha bunda no chão bem na frente da porta e com o meu marido assistindo.
"Será que o medo a excita, Sandra?" Questionou "Papai".
"Não... você... o senhor me assusta... Por favor, deixe-me e meu marido..." Eu solucei...
"Papai" mandou: "Abra as pernas!"
Baixei a cabeça e espalhei minhas pernas, deixando-as bem separadas. Minhas mãos cobriram meus mamilos endurecidos.
Seus fortes dedos escuros correram ao longo da parte mais externa do lábios da minha vagina. Um pequeno gemido escapou dos meus lábios. A sensação foi boa... o alívio de minha tensão relaxou o meu corpo, que de repente ficou frio. Dirigi meus olhos para a porta e vi meu marido, Júlio com sua machezinha se contraindo no gramado da frente. Tentei entender que emoções estariam passando por sua cabeça com a sua mulher nua, no meio da porta da frente, e um negão enorme sondando seu sexo, enquanto seu filho adolescente assistia de braços cruzados. Felizmente, não me foi dado mais tempo para compreender as emoções do meu marido.
Enquanto seus dedos se moviam para a frente e para trás ao longo de minha fenda esponjosa, ele permitiu que as pontinhas afundassem entre as dobras. Ele trouxe seus dedos molhados a meus lábios e fez com que a minha umidade embebesse meus lábios. Minha língua serpenteou para fora e provou o meu mel. "Papai" ficou satisfeito.
Ele continuou a me excitar com os dedos, mas tomando cuidado para não me levar ao gozo. Eu sabia que aquela era apenas a primeira etapa de sua dominação... e minha submissão. Afinal, seu filho já tinha me enchido de gozo negro. Agora era a vez do seu "Papai".
"Você quer me chupar primeiro?" foi a sua simples pergunta.
Olhei em seus olhos proibitivos. Meus lábios gemeram "Sim" enquanto eu deslizava para ficar de joelhos.
Ele abriu o cinto lenta e cuidadosamente... e o botão que segurava o shorts jeans apertado. E vagarosamente puxou o zíper para baixo. Colocada numa posição de subserviência a seus pés, eu era apenas uma observadora. Quando os shorts deslizaram até o começo de suas coxas musculosas, sua masculinidade negra saltou majestosa.
A cabeça roxa rombuda estabeleceu um novo horizonte naquela sala. Se o caralho negro se aprumava admirável e avassalador, a extremidade bulbosa e carnuda era ainda mais assombrosa, com sua ponta achatada e ameaçadora. Como um olho cego, exibia uma gota grande e luminosa de pré-gozo que eu rapidamente sorvi na minha boca e rolei saboreando em minha língua. A rola negra grossa exigiu de mim que abrisse a boca ao máximo para conseguir admiti-la entre meus lábios ávidos. Eu tentei... Quase desloquei meu maxilar tentando sugar a enorme macheza pulsante em minha boca. Ainda que eu untasse aquela ameixa de saliva, tive dificuldade para receber os primeiros centímetros na minha boca. Minha língua banhou de cuspe a chapeleta. Meus seios se esmagaram contra as coxas de "Papai" e escorregavam para cima e para baixo enquanto eu balançava a cabeça tentando engolir um pouco mais de seu saboroso feixe de veias. E meus mamilos doíam de prazer ao serem lixados nos pelos grossos das coxas de "Paizinho" e nos fios de algodão de sua bermuda de brim.
A natureza se afirmou e a fêmea se rendeu ao poder do caralho empertigado. Mas era uma natureza pervertida, porque ao se deslocar da profundeza da selva para a floresta de concreto, aqui era a vaca que se contorcia para abrir ao máximo sua boca e banhava de baba escorregadia o corpo negro da sucuri, buscando envolvê-la e engoli-la para nutrir-se na força animal do oponente.
Desesperada na busca do mel que "Papai" armazenava em sua virilha, minhas mãos pequenas envolveram com delicadeza as bolas enormes que pendiam de sua portentosa masculinidade negra. Meus dedos arranharam de leve a pele franzida do saco escuro inchado que guardava o mingau produtor de Josés Bonifácios fodedores.
José Bonifácio caminhou até a porta da frente, fez um aceno de cabeça raivoso para Júlio, e bateu a porta.
Eu me dediquei a dar prazer a "Papai". Meus pensamentos voavam e minha mente se torturava com a preocupação: "Se eu não pudesse aguentar seu rocambole negro na minha boca como poderia aguentá-lo na minha buceta? Ou, o que era pior, como em nome de Deus ele poderia enterrar-se no meu ânus?"
Mas, "Papai" não estava preocupado com meus temores... A descarga vigorosa de seu cogumelo sumptuoso me pegou desprevenida. Ele andou para a frente e eu caí de bunda quando seu canhão oxidado detonou sua ejaculação quente nas profundezas de minha garganta. Tentei engolir, mas havia porra leitosa em demasia. Ela ultrapassou a capacidade de minha boca e ficou escorrendo pelo meu queixo. Eu olhei humilhada e humildemente para o enorme negro sorridente que pairava acima de mim.
Ele punhetou sua manjuba, esvaziando a gosma de sua garrafa no meu rosto e meu cabelo. Quando ele olhou para baixo ele pode ver minha xaninha molhada melecando o assoalho de madeira.
"Prepare-se. Eu vou foder você em um minuto. Deite na sua cama, com o rosto para baixo", foi sua vontade expressa.
Com os olhos vidrados, eu me dirigi para o quarto de meu marido. Eu balançava minha bunda de modo provocante enquanto eu cruzava a sala. Olhando agora, em retrospectiva é provável que tenha sido uma tolice... "Papai" ainda tinha mais de uma carga pronta para ser despejada no meu corpo sexualmente exigido.
Antes que "Papai" chegasse, eu tinha colocado lençóis brancos limpos na cama. José Bonifácio e eu tínhamos lambuzado os anteriores com várias cargas do creme de sua rola. Eu subi na cima da cama e caminhei de joelhos para o meio. E aí eu me deitei de bruços e esperei.
José Bonifácio foi o primeiro a entrar no quarto. Seu pinto estava enrijecido, mas ele esperou obediente para ter a sua vez comigo. Uma venda preta roubou-me a visão. José Bonifácio apertou-a com puxões e eu gemi. Eu tentei resistir quando ele agarrou minha mão direita e a puxou para a cabeceira da cama king size. Eu ouvi o fecho metálico se cerrar antes mesmo que eu sentisse o frio aço inoxidável de uma algema roubar parcialmente minha liberdade do movimento.
Em seguida, José Bonifácio caminhou até o pé da cama e puxou fortemente minha canela esquerda para baixo, antes de prender meu tornozelo delicado no pé da cama. Enquanto cada um de meus membros era aprisionado, o medo avassalador retornou.
Uma forte palmada trouxe a sensação ardente à minha nádega esquerda. "Levante a bunda Professora..." ordenou José Bonifácio.
Eu levantei meu estômago e minhas nádegas, e um travesseiro fofo foi sendo empurrado sob o meu torso, a sensação fria da fronha de cetim se juntando ao medo para arrepiar minha pele.
As molas da cama rangeram com o peso do "Papai" e a parte inferior da cama afundou. Seu dedo parecia coberto de geléia lubrificante. Ele estava sendo gentil... A sensação do lubrificante escorregadio tornou a inserção mais fácil.
"Papai" não tinha motivo para se apressar em minha conquista. Eu estava presa e aberta para ele, e ele aproveitou o tempo com calma. Eu podia perceber seu órgão de homem pingando e lambuzando minhas coxas. Levou um bom tempo para que ele fosse capaz de introduzir seu dedo indicador em minhas entranhas. A introdução do segundo dedo pareceu uma tarefa mais fácil, e finalmente o seu terceiro dedo adentrou meu ânus aberto revestido do lubrificante. As sensações não foram desagradáveis. Senti meu corpo ondular com sua manipulação suave do meu recesso mais íntimo.
Enquanto o lubrificante escorria para a câmara encharcada de minha buceta, os dedos afrouxaram meu buraquinho enrugado.
"Peça-me Sandrinha, me peça para fazer de você uma mulher", pediu "Papai" suavemente.
Eu estava quase em transe enquanto rebolava ondulando meus quadris e comprimindo minha bunda contra os dedos pretos espessos cravados no meu pobre cuzinho. "Faça isso, "Papai". Faça-me uma mulher. Faça-me sua mulher...", eu implorei.
A ponta roxa do caralho negro de "Papai" preto roxo foi lambuzada com a geléia lubrificante. Ele apenas descansou sua pontinha na minha abertura e depois esfregou delicadamente aquele tumor contra ela. Eu arrojei minha bunda com força para cima, no mesmo instante em que ele agarrou minhas ancas com aquelas manoplas de mogno e arremeteu como um tanque de guerra pelo estreito túnel abrigado no vale entre minhas nádegas. E a ponta do canudo assaltante irrompeu pela brecha.
Erguendo-se, ele apontou o invasor negro contra o meu buraquinho franzido. Ele grunhiu e eu gritei quando o segundo assalto alcançou o objetivo. Quando cada centímetro de sua carne negra pujante foi introduzido, ele me permitiu relaxar por instantes, para ajustar o meu corpo violado a seu inseminador exuberante.
Meu gemidos constantes, súplicas e gritos orientaram seu ataque a meu pobre ânus. Eu estava indefesa enquanto ele me possuía.
Ele investiu e bombou. Rebombou e ribombou em minhas têmporas.
Êmbolo e cilindro. Espada e bainha. "Papai e Sandra Gellieri".
Grunhindo e ofegando. Subindo e descendo.
Fodendo e enrabando e enrabando e fodendo. E enrabando e enrabando.
A cadelinha branca recebeu na bunda a dignidade e a honra da enrabada concedida pelo magnífico cetro do monarca negro, proprietário de suas carnes e de sua vontade
Ele revestiu minhas entranhas com a sua semente e seu arpão inchado não retrocedeu antes que se passasse um longo período durante o qual os músculos esticados de meu reto ordenharam seu cacete preto imenso. Eu podia sentir meus músculos a sugar a semente fértil e negra de seus culhões volumosos.
Ele me fez uma pergunta direta e simples ao fim da sessão em que ele comeu minha bunda: "Você é minha?"
Eu gritei a minha resposta: "Oh Deus, Sim, "Papai", eu sou sua..."
Sua mente registrou minha rendição. Ele caiu em cima do meu corpo e seu pau ficou alojado em meu intestino. Dormimos na manhã ensolarada, com as minhas mãos e os tornozelos presos à cama e com "Papai" largado de bruços sobre meu corpo exausto. E seu pintão preto firmemente cravado em minhas entranhas.