Esperando Charles

Um conto erótico de Nemo Passivo 47
Categoria: Homossexual
Contém 853 palavras
Data: 15/08/2011 17:02:24

Esperando Charles

Avenida Gomes Freire... Tinha uns 12 ou 13 anos e sonhava em ver de perto as travestis voluptuosas no carnaval do "Berro do Paulistinha", corpos de coxonas, bundas enormes e perfeitas, caras redondas, seios grandes e firmes, ancas largas... Meu Deus, quantas punhetas me imaginando no lugar delas ao longo de toda a minha vida! No início em fotos apenas luxuriosas de "Manchete" e "Fatos&Fotos".

Na verdade não queria ver, queria "ser" uma deles, ter me transformado na adolescência, ter me hormonizado, virado não uma mulher, mas também não um homem, com certeza... Sentir-me boneca em corpo e alma, com apenas um piruzinho inofensivo, símbolo de minha devoção a um macho potente que me preenchesse todas as carências...

Menti no escritório, inventei uma reunião para o pessoal de casa, e me enfiei no motel Sheik às 14h, na Gomes Freire, para esperar Charles. Infelizmente não era mais um menininho delicado, doidinho para dar pra alguém no carnaval. Passaram 30 anos por debaixo da ponte! Não tinha mais 15 aninhos. Agora era o homem casado e resolvido, pai de três filhos, profissional liberal, amante competente, peludo, calvo, um pouco cheinho, que ia encontrar mais um amante secreto, como fizera diversas vezes ao longo de todo esse tempo.

Cheguei bem antes do combinado, tomei um bom banho, lavei o reto, depilei o ânus, coloquei um roupão e me pus a esperar. Ainda faltava muito. Minha ansiedade por homem me adiantara demais! Liguei a tv num canal pornô, e me deliciei com um filme onde 4 putas se pegavam em brigas de aranha, enquanto esperavam 4 machos. Uma das putas era morena, gostosa, cabelos negros escorridos e compridos, tipo grandalhona. Me identifiquei logo e fiquei me masturbando de leve, sem deixar ir ao gozo, me imaginando ela. Quando os machos chegaram ela logo encheu a mão numa das maiores rolas, e serviu a todas, na maior parte do filme com 2 ao mesmo tempo, ora numa DP, ora de 4 com boca e buceta preenchidas... No fim do filmeco tava toda melecada de porra, e com os cabelos colados de suor. Boa escolha a minha!

Pouco depois foi o meu macho de verdade que chegou. Um pouco mais baixo que eu, calvo, 50 anos, todo durinho, meigo, suave, um tesão de toque. Tínhamos uma bioquímica legal! Recebi-o me pendurando em seu pescoço, como se eu fosse uma menininha carente, e o beijando com muita vontade, curtindo seu corpo de homem, seu leve suor de macho, sua pele áspera de barba, sua língua gostosa... Me abria pra ele naquele beijo.

Nos separamos para que ele se despisse, e falasse um pouco, que é falador, mas não o deixei tirar a cueca, nem ir tomar banho, como anunciou querer. Ali mesmo, ao lado da cama, me atirei em seus braços de novo, e fui me abaixando e beijando todo o seu corpo. Logo mordiscava sua rola por cima da cueca, a qual, sem muito conseguir me segurar, arriei logo pra liberar aquele piru lindo de morrer! Ah o cheiro de macho! O pau de Charles é pouquinho menor que o meu, que tem uns 14cm, e é grossinho, arredondado na glande, lindo!

Já tava lustroso de duro, e como cheirava bem! Comecei a lamber com a dedicação de quem esperava há muito, do jeito que gosto no início: de baixo pra cima, da base pentelhuda pra cabeça que começava a babar, repetindo em cada lado até ficar muito molhado. Charles me levantou e me beijou de novo, nos deitamos agarrados, eu com a mão em sua rola, ele por cima de mim. Mamou com força em meus peitos, infelizmente cabeludos, me fazendo gemer como se fosse a virgenzinha abocanhada nos seios de menina-moça pelo namoradinho. Com os quadris fodia sua rolinha em minha mão, muito lentamente.

Aos poucos veio me escalando, largando meus peitinhos pra me dar chupões no pescoço, pra me beijar a boca, pra esfregar sua rolinha duríssima em todo o meu corpo, enquanto se sentava sobre mim e ela vinha pra minha boca. Eu tava guloso demais, sôfrego de pica, e agora a bocanhei todinha. Cabe todinha na mimha boca de puta sem vergonha em corpo de homem, e assim cabendo entrou pra não sair mais até o gozo.

Charles me levantava a cabeça com uma das mãos, e me fodia a boca sempre lentamente, com força e com carinho ao mesmo tempo. Mesmo reprovando ele sabia o que eu queria, e queria muito. Em umas três bombadas mais fortes, mas sempre ternas, meteu até o talo, alargando com a cabecinha da pica o espaço de minha garganta, e lá despejou sua porra, seu néctar, sua seiva, sua semente, meu prêmio! Sorvi tudinho com gosto, com prazer genuíno, e ainda o lambi bem delicadamente, pois sei que fica supersensível no depois, pra limpar cada gotinha de sêmen de seu canal. Quando o larguei não pude deixar de gemer um "delícia" mais do que sincero, que o fez rir de satisfação, enquanto se deitava ao meu lado pra descansar...

Foi rápido, mas era só o início de uma bela tarde.

nemorio47@hotmail.com

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Comentários

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Meu querido, antes tarde do que nunca .Agora que provou, não vai parar mais.Aproveite.

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