Descoberta do prazer V
Dedicado à Coroa Libertina pelas palavras de encorajamento
Aquela noite ficou realmente gravada na minha memória de uma forma tão forte que ainda hoje passados (muitos) anos perdura. A minha mamã adorada tinha estado nos meus braços, minha amante, minha paixão, meu sonho mais escondido.
Depois de me levantar e tomar um revigorante duche, limpei a casa, lavei a louça e depois de ter preparado o almoço fiquei a meditar na reviravolta que os meus sentimentos tinham levado. Os desejos homo despertados pelo Avelino e o desejo que tinha do corpo dele e ele do meu, o prazer que tinha em ser possuído e em possuí-lo a ele e agora este turbilhão de novas sensações que tinha experimentado na dádiva da mamã. Sentia-me como que anestesiado e incapaz de raciocinar direito ou com lógica, estava a viver um momento, uma fracção de tempo em que dois seres se encontram por amor, paixão, sensualidade, seja lá o que for que lhe queiram chamar. Se essas pessoas são mãe e filho pouco importa o que contava para nós nesse instante do universo era o amor na forma total e mais pura que podia existir entre um homem e uma mulher.
Depois de almoço caí a dormir uma reparadora sesta, o meu jovem organismo não estava ainda suficientemente forte para a noitada que tinha passado. Sonhei com a mamã claro, era a mão dela outra vez a acariciar-me como tinha acontecido no nosso primeiro contacto, a suavidade e o gracioso toque da minha progenitora acenderam de tal forma e com tal realismo as sensações que estava a sentir que acordei. Quando abri os olhos era ela que sentada na borda da cama me acariciava o pénis erecto com a mão dentro dos calções.
-Mamã querida, sonhava contigo, -- disse eu ainda estremunhado.
-Vejo que o meu amor já está recuperado, - disse ela continuando a afagar o meu membro que parecia rebentar, - pelo que sinto precisa de se descontrair outra vez - proferiu ela com um belo sorriso maroto.
-Mas Carlos temos de ter todo o cuidado do mundo, nunca podes seja em que circunstancias forem falares do que se passa entre nós, seria uma desgraça total e que nos separaria para sempre. Esta sociedade nunca nos perdoaria e seriamos apartados um do outro para sempre. Eu poderia até ser presa e condenada – disse-me isto com um ar tão sério e compenetrado que calou bem fundo no meu coração. De facto, até hoje, e só passados muitos anos da sua morte é que confio ao papel estas memórias.
A doce masturbação continuava sem parar com ela a arvorar um sorriso maroto nos lábios, com a outra mão foi-me desapertando os botões, correndo o fecho da carcela e por fim levantou-se, puxou-me os calções e cuecas para baixo deixando-me nu da cintura para baixo. O meu pénis quase que me tocava na barriga e escorria pré-orgasmo, eu tremia de tesão na expectativa do que se iria passar. Ela então já de pé ainda vestida com o elegante saia e casaco de recepcionista da farda do hotel, começou a despir o casaco logo seguido da saia que lhe caiu aos pés e que chutou para longe. Ficou em saiote e blusa branca, dançou uns passos de dança pelo quarto rebolando as ancas e deixou cair sensualmente o saiote aos pés que também afastou para longe. Ficou de cuecas brancas compridas de rendas, despiu então a blusa expondo o soutien também de rendas brancas que mal lhe ocultavam as pequenas e delicadas mamas. Continuando a dançar e excitando-me cada vez mais com sensuais requebros de ancas aproximou-se da cama e abrindo o soutien libertou as mamas quase em frente da minha cara, recuando meteu os polegares no cós das cuecas e baixou-as lentamente revelando a bela visão do seu peludo ventre e coxas.
-Mamã vem, não aguento mais, -supliquei eu quase a esporrar-me com aquela visão e espectáculo que me estava a ser proporcionado.
A mamã deitou-se enfim ao meu lado em apaixonados beijos envolvendo-me nos seus roliços braços, as nossas mãos procuraram desvairadamente os nossos sexos, o meu foi envolvido pelas suas mãos de veludo enquanto eu mergulhava os meu dedos na ensopada vagina que se abriu lascivamente às minhas desajeitadas carícias.
-Mais devagar meu querido, - recomendou ela, -mete os dedos mais devagar, assim mais acima meu amor, - disse ela empinado o ventre na minha direcção.
Senti-a abrir a buceta como uma flor aos afagos dos meus dedos que sofregamente exploravam todos os mais íntimos recantos da vagina maternal. Ela suspirava de tesão e apertava-me os dedos e sugava-me os lábios em apaixonado linguado ao mesmo tempo que acariciava sem masturbar a minha pichota rígida de tesão.
- No grelinho agora meu anjo, esfrega mais com força, - eu conforme o instinto mandava lá ia seguindo as instruções e com os dedos enfiados na cona roçava com o polegar o duro grelinho que despontava do seu esconderijo ao meu encontro.
Ela com as pernas todas abertas dando-se libertinamente aos meus avanços permiti-me acariciar sem pudor e com os dedos encharcados de licor o períneo e avançar até ao anelinho secreto e objecto dos meu mais secretos desejos, senti-a rebolar o rabo ao encontro dos meus dedos e afoitamente acariciei com a ponta do dedo o apertado orifício sem me atrever a penetrá-lo.
O novo e excitante odor do corpo feminino exalando sensuais feronomas misturadas com a fragrância dos licores vaginais que escorriam da maternal xoxota estavam a deixar-me louco de desejo de a possuir outra vez. A mamã ao perceber o meu estado e de certeza não menos abrasada de desejo desenvencilhou-se do meu abraço, pegou-me na mão e arrastou-me para o quarto dela, aí num ápice deitou-me na cama, abriu uma embalagem e colocou-me uma camisa de Vénus, sem hesitar cavalgou-me e pegando-me no membro túrgido de tesão baixou-se sobre ele empalando-se sem parar até o ter todo dentro de si. Gemi de prazer ao sentir-me aprisionado dentro da apertada vagina, o calor e as sensuais rugas do túnel do amor quase que me fizeram ejacular.
-Mamã querida estou no paraíso, é tão bom – murmurei eu sem ainda acreditar que não estava a viver um sonho.
-Não te mechas meu amor, quero sentir-te todo dentro de mim, - a minha pichota pulsava fremente de tesão, julguei por momentos que me ia vir, mas pouco a pouco com a forçada imobilidade acalmei com o ventre dela fortemente pressionado contra o meu, estreitamente abraçados, aos beijos num libidinoso linguado, carícias sem fim explorando sensualmente cada centímetro dos nossos corpos, afagando-lhe as deliciosas mamas quase púberes, o ventre coberto de sedosos pintelhos de azeviche e a fina cintura, descendo até onde os nossos púbis se uniam despontando-lhe o clítoris que se roçava lentamente na raiz do meu membro começamos em uníssono nos deliciosos e embriagantes movimentos de vai e vem.
Aproveitei para a puxar mais para mim agarrando-a pelas nádegas, o seu pequeno corpo foi mais atraído para mim e dado o seu estado de excitação aproveitei para afagar o rego peludo e tocar mesmo no sensível anel do rabo que reagiu pressionando se tal fosse possível as ancas contra mim, deixou estar as minhas mãos nas duras nádegas sem qualquer queixume.
O meu pénis apertado como num torno era como que sugado para as profundezas secretas da vagina a cada bombada que num devasso turbilhão em que os nossos gemidos e palavras desconexas nos fizeram explodir num orgasmo vulcânico em que senti a minha multi-orgasmica mamã cair agarrada a mim em gemidos e convulsões que pareciam nunca mais acabar.
Ficámos na deliciosa dormência do pós coito um tempo que nos pareceu infinito, nenhum de nós se queria separar do outro, os nossos corpos exalavam o delicioso odor do orgasmo macho e fêmea misturados, colados com o suor da luta amorosa, parecia que íamos ficar unidos como o “animal de dois dorsos” que fala o poeta.
Continua