Andar de ônibus em uma cidade como o Rio de Janeiro é uma experiência única sob vários aspectos.
Você conhece gente de verdade e de todo o tipo, lugares belíssimos, e outros tantos abandonados pela sorte adversa. É um curso de antropologia e de sociologia diário. Desempregados, malandros, religiosos, descolados, doutores, mestrandas, mulheres gostosas, putas, santas, mulheres... Você conhece belas mulheres... Se você faz como eu e sempre pega o mesmo ônibus de segunda à sexta-feira então... você conhece, inclusive, alimentos para a cabeça, mulheres que acabam povoando o seu imaginário mais quente, lânguido...
Todos os dias, mais ou menos no mesmo horário, às 7h30min, eu chego ao ponto de ônibus quase que em frente a minha casa, em Bonsucesso, subúrbio da cidade maravilhosa, para aguardar o coletivo que me leva ao trabalho no centro da cidade... E aquela loirinha cheirosa, sempre bem vestida, não tarda a chegar. Uma mulher interessantíssima!
Ela parecia esnobe, de início. Tinha um ar de “o último gole do copo de chope”, como eu costumava dizer. Loira, estilo mignon, estatura mediana, pés delicados, que lhe dava certa doçura, mas um ar de superioridade que afastava qualquer contato mais amigável. Até que um dia...
O ônibus se atrasou por mais de 15 minutos, e uma chuvinha fina, fria, chata, começou a incomodar e deixar aquela linda mulher totalmente desprevenida, molhadinha...
- Você está se molhando todinha, não quer se abrigar debaixo do meu guarda-chuva? É pequeno, mas cabemos os dois, e você evita pegar um resfriado.
- Posso? Disse ela, sorrindo e meio que se desculpando por ter esquecido o próprio guarda-chuva na cabeceira da cama.
- Claro.
Engatamos um bom papo. Em dois minutos dissipou-se a impressão inicial. Fernanda, é esse o seu nome, não tem nada de esnobe. É apenas uma linda mulher cansada de cantadas baratas, de mau gosto, e que busca no distanciamento certa proteção contra homens pouco cavalheiros.
Aos vinte e seis anos, solteira, Fernanda é filha de um casal de professores aposentados, não namora há pouco mais de um ano e meio, está concluindo uma graduação em Direito e trabalha como assistente em um escritório de advocacia também no centro da cidade.
Em um acesso de sorte, conseguimos nos sentar assim que entramos e o papo seguiu por mais de uma hora, a duração de toda a viagem, que nos permitiu até mesmo algumas risadas por piadas prontas do cotidiano, e um singelo “até amanhã”, na despedida. Fiquei encantado, confesso.
No dia seguinte já nos falamos ao chegar ao ponto e seguimos nossos papinhos durante o nosso trajeto diário por mais de 2 meses. Já nos permitíamos certas brincadeiras e nos comportávamos como dois bons amigos, posto que, pela aliança reluzente na mão esquerda, Fernanda sabia que era um homem casado, tendo, inclusive, me avistado 2 vezes ao lado da minha esposa.
Nesses dois meses, Fernanda foi se soltando aos poucos até que um dia deixou escapar, meio que sem querer, e querendo, que sentia falta de estar com alguém... “Ando estressada. Deve ser falta de homem” riu... Era a deixa...
Um homem de verdade quando quer se cafajeste só espera a oportunidade. A minha estava ali escancarada.
-Há quanto tempo você está sem sair com alguém, Nanda?
- Faz pouco mais de 4 meses sem umazinha [ai meu Deus, num creio que tô dizendo isso), disse-me, ainda rindo...
- Para quem gosta muito do esporte como eu, então... Já não existem paredes pra subir... hahaha!
- Quer subir em mim? Já dei logo o tiro...
- Você não vai ter coragem, provocou com carinha de piranha...
Respondi passando a mão naquela buceta sob a calça social fininha...
-Amanha você não me escapa sua galinha...
Dispensamos o 350 no dia seguinte, pegamos o trem, para abreviar a viagem, e na Central, o metrô. Passavam um pouco das 7 horas da manhã quando entramos no LIPS, ali na Cinelândia... Mal fechei a porta do quarto e Nanda se transformou... Foi embora toda e qualquer doçura:
- Gosto de ser comida com vontade. Com gosto. Quero vê se você aguenta!
E já foi abrindo o zíper da minha calça e caindo de boca na rola que já estava dura desde o ponto de ônibus. Sugava, batia com a vara na cara, tudo isso olhando fixamente nos meus olhos. Um olhar de piranha que gosta do que faz. Logo estava arrancando toda a roupa, e eu a minha. Tínhamos pouco menos de 2 horas para essa pequena loucura.
- Chupa minha buceta seu filho da puta! Quero ser comida por sua língua agora!
Arranquei aquela calça social que escondia uma lingerie vermelha de quem saiu com vontade de meter...
Cai de boca naquele mar de desejo que nascia no meio daquelas pernas roliças de loira vagabunda. Alternava entre linguadas, chupadas e mordidas na virilha daquela vadia.
- Vou gozar na sua boca cachorro!!
Ela disse, enquanto estremecia de prazer e terminava de arrancar o casaquinho, a blusinha de alcinha que, na ausência de sutien (safada!), revelava um par de peitinhos durinhos e cheios de tesão...
Não perdi tempo e meti minha pica naquela boquinha de devassa. Literalmente arrombava aqueles lábios. Não podia perder tempo. Se aquela piranha queria fuder de verdade, ela fuderia, então...
Num pequeno giro, engatamos um 69 delicioso, e não resisti por muito tempo chupar aquela xereca molhadinha, olhando para aquele cú de vadia piscando: enchi a boca de Nanda de leite. Era o seu café da manhã daquela terça-feira.
- Que delícia safado! Adoro tomar leite pela manhã, mas não acabou não, hein. Quero ver se você é homem para me comer do jeito que eu mereço e preciso.
- Então continua me chupando vagabunda.
Que chupadora de rola é Nanda, puta que pariu. Um pouquinho de vai e vém ritmado naquela boquinha e meu pau já dava sinais de vida, novamente. Ainda tínhamos uma hora ali naquele quartinho de motel, que mais parecia de um bordel de beira de esquina.
Pau em riste, coloquei minha puta do 350 na quina da cama e enfiei minha piroca buceta adentro. Nanda gritava, me chamava de vagabundo, pedia rola e chupada nas peitolas sem cerimônia.
Mudamos de posição e a vadia ficou de quatro, arreganhada, no chão do quarto. Mergulhei por trás naquela gruta quente e úmida enquanto a puxava pelos cabelos e batia na banda daquela bundinha branquinha, a essa altura vermelhinha de tanto tapa...
- Isso! Bate seu safado! Me come com força. Soca essa vara na minha xaninha.
- Gosta de rola é vadia. Com essa carinha soberba de patricinha bem comportava você até que enganava bem... Mas se transforma sendo invadida por uma piroca! Galinha! Vem cá!!
Joguei Nanda em cima da mesa. Ela se arreganhou mais ainda e soquei com vontade.
- Ai caralho!!! Enterra gostoso filho da puta. Puta que o pariu!! Que pau gostoso!
Meti até sentir a putinha gozando na minha vara.
- Você é delicioso... Nossa! Que gozada! Estou com as pernas bambas de tanto gozar...
Tirei um pouco a rola da bucetinha melada da Fernanda e aproveitei para descansar um minutinho... Nosso tempo estava acabando e ainda faltava aquele cuzinho rosado.
- Acabou não, hein gostoso. Ainda falta me dar pica na bundinha...
- Você jura que eu iria trabalhar agora sem judiar desse cuzinho? Ruim hein... Sua puta.
Fernanda se postou de quatro e abriu bem para que minha língua invadisse seu cu de puta. Passei um pouco de saliva na vara e fui forçando até entrar a cabeça, quando ouço.
- Agora empurra com tudo esse caralho no meu cu!
Soquei com vontade. A cama rangia. A vadia gritava e eu estava possuído por um tesão que não cabia em mim. Soquei com gosto. Com raiva. Com desejo.
- Ai que delicia esse pau no meu cu. Gostoso!
- Toma sua vagabunda. Gostosa. Sua piranha!
- Vamos gozar juntos meu garanhão!!
- Vamos minha vadia!
Acelerei as estocadas e gozamos gostoso. Juntinhos. A piranhinha gozou pelo rabinho... Enquanto eu caia por cima daquele corpinho mignon. Estava suado, cansado, realizado...
- Olha Ricardo... Quando eu botei seu pau pra fora pra pagar um boquete percebi de cara que não era grande como os últimos e não botei tanta fé... Mas olha, estou toda ardida aqui... Fazia tempo que ninguém me comia tão gostoso e com tanta vontade... Gozei horrores com você aqui...
- Ah Fernanda... Que bom! E em momento algum de nossos papos eu disse que era “o picão”, não contei nenhuma vantagem e nem escondi quem eu sou... Apenas esperei a chance para investir e tentar uma foda federal como essa...
- Bacana isso! Tenho fama de metida porque normalmente a macharada chega se achando, quando na verdade não é porra nenhuma, e não me come direito.
- Comi, então? rs
- Muito.
E fomos para o banheiro tirar o cheiro de sexo do corpo, entre beijos e elogios...
No dia seguinte nos encontramos no mesmo ponto de ônibus, como se nada tivesse acontecido. Cumprimentamos-nos. Conversamos amenidades como grandes aos amigos. Mas ao colocar o pé para subir no ônibus, a cachorra disse baixinho:
- Ai ai. Ainda estou toda assada de ontem...
Risos rápidos e fomos trabalhar!
Só posso dizer uma coisa: ela mete muito.