A ruiva estava lutando para gozar mas não conseguia. Dulce parecia um bicho.Se esfregava nos lençóis, mas a posição em que se encontrava não ajudava, e mais uma vez ela sentia o orgasmo voltando e o desejo era cessado. Dulce estava morrendo de raiva e ficou por algumas horas ali tentando dormir naquela posição desconfortável, mas não conseguia. Só depois de muito tempo ela pegou no sono. O dia nasceu. Já era hora de se aprontar para ir gravar. Anny entrou no quarto e acordou Dulce.
Anny tinha tomado banho. Seus cabelos estavam molhados e ela vestia uma camisa rosa com uma calça jeans.
Ela sentou-se ao lado da ruiva e colocou sua mão sobre a buceta de Dulce. Ela pode perceber o quão inchada estava a intimidade da ruiva que gemeu baixinho, mas não era tesão. O tesão já havia passado e Dulce sentia sua bucetinha sensível.
Dulce estava com a cara fechada e parecia triste.
Dulce: Será que agora você poderia me soltar? O dia já amanheceu e eu preciso ir trabalhar.
Dulce parecia chateada.
Anny: Só se você pedir por favor.
Dulce: Por favor. Você poderia me soltar?
Dulce falava com rispidez e isso incomodava Anny que mesmo assim a soltou. A ruiva sentiu os braços doerem um pouco e a suas mão estavam marcadas.
Anny se sentou em frente a ruiva e pegou em suas mãos. Anny via o estado em que Dulce estava e pela primeira vez em muito tempo, sentia pena da ruiva.
Anny: Nossa, isso ta doendo.
Dulce: Você fala como se por acaso se importasse comigo.
Anny: Eu me importo. Eu não gosto de ver você assim.
Dulce: Não gosta? Pelo que eu sei você queria justamente que eu ficasse assim para sempre, submissa, obedecendo suas ordens, sem questionar.
Anny: Não. Eu queria que você fizesse isso como antes, sorrindo. Não assim desse jeito. Eu não quero te ver triste.
Dulce: Até parece.
Anny colocou a mão sobre o rosto de Dulce.
Anny: Sobre o que você falou ontem a noite, eu acho que pode ter um pouco de verdade naquilo. Eu acho que gosto de você.
Dulce: Você arrumou uma bela maneira de demonstrar.
Anny: Desculpa Dulce. Eu não pensei que você fosse ficar assim, eu estou arrependida. Eu não quero te ver triste.
Anny parecia bastante sincera.
Dulce: Você está falando sério? Isso não é mais nenhum dos seus jogos?
Anny: Não. Eu acho que já está na hora de tudo isso acabar. Eu vou falar com a Maite, e você vai poder voltar ao seu apartamento. Nós vamos ficar fora de sua vida.
Dulce: Eu não quero você fora da minha vida.
Anny: Mas eu pensei que você tivesse me odiando.
Dulce: Eu posso estar chateada com você, mas eu nunca vou poder te odiar.
As duas se abraçaram e Anny deu um beijo na bochecha de Dulce.
Anny: Você me perdoa? Vamos começar de novo?
Dulce: Por mim tudo bem. Mas eu não tenho nenhum lugar pra ficar.
Anny: Você tem vários e vários apartamentos Dulce.
Dulce: Todos muito longe daqui. Se eu for morar em algum deles, vou acordar mais cedo do que nunca.
Anny: Então você pode ficar aqui comigo até arrumar um novo lugar pra ficar. Isso é, se você quiser ficar comigo depois de tudo.
Dulce: Eu quero Anny. Eu também gosto muito de você.
Anny: Mas não dá forma que eu gosto de você não é?
Dulce: Eu não sei. Eu nunca pensei em ficar com outra mulher em um relacionamento.
Anny: Nós transamos a muito tempo Dulce.
Dulce: Mas é diferente.
Anny: Quer dizer, que pra transar eu sirvo. Mas para um relacionamento é outra história.
Dulce: Não é isso o que eu quis dizer. É que eu estou muito confusa. Me desculpa. Eu preciso de um tempo para pensar sobre tudo isso e ainda tem o Ucker.
Anny: O que tem ele?
Dulce: Você sabe que ele é louco por você.
Anny: Mas eu sempre fui sincera com ele. Eu disse que só gostava dele como amante e não como namorado. Pra falar a verdade, eu acho que eu nunca gostei de ninguém como eu tenho gostado de você.
As duas se arrumaram e Dulce tomou um banho. Ela colocou algumas roupas que Anny emprestou a ela e foram no carro de Any para o estúdio.
Quem já estava nos estúdios eram Maite, Ucker, Poncho e Christian. Pedro tinha ligado dizendo que ia chegar atrasado pois tinha um compromisso para resolver
Todos os 4 estavam no camarim, sem nada para fazer.
Ucker: Que tédio.
Poncho: Nem me fale.
Maite: Tô morrendo de sono. Eu devia ter chegado em casa mais cedo ontem. Não dormi quase nada ontem. Estou acabada.
Chris: Tem certeza que foi a festa que te acabou?
Maite: Eu por acaso te dei autorização pra falar.
Christian apenas riu e se aproximou de Maite.
Chris: Sabe Mai, isso é até engraçado. Você achou mesmo que ia me dominar?
Ele levantou Maite da cadeira e pegou a morena pelos cabelos colocando ela de joelhos no chão enquanto segurava os cabelos dela.
Maite: Ai, para. Você vai me pagar seu desgraçado.
Chris: Opa. Calminha. Não é assim não. Se você quiser que eu solte, vai ter que pedir por favor.
Maite: Nunca.
Chris puxou os cabelos de Mai pra trás inclinando o pescoço dela pra trás. Ela ficava ajoelhada, olhando Chris por baixo. Ucker e Poncho apenas assistiam.
Chris: Pede agora.
Maite: Tudo bem. Eu peço. Por favor me solta.
Christian soltou Maite que ficou ali no chão.
Maite: Você vai me pagar Chris. Eu vou espalhar pra toda a imprensa que você e o Poncho são gays.
Chris: Olha só Poncho. Você não acha que essa putinha ta precisando ser reeducada?
Poncho: Acho que ela precisa aprender o lugar dela de novo. Ela acha que a gente é a Dulce.
Chris: O que você acha Ucker? Acha que devemos dar uma lição nela?
Todos estavam bastante excitados, inclusive Ucker.
Ucker: Com certeza.
Chris: Eu gosto de resumir as coisas morena. Então vai ser simples. Ou você se empenha em nos agradar. Ou tiramos suas roupas e trancamos você no lado de fora pelada. O que você acha que os figurantes e câmeras vão achar quando vir esse corpinho nu?
Maite: Você não presta.
Chris: Qual é morena? Você sabe que sempre funcionou assim. Mas eu acho que eu sei o que está se passando com ela rapazes.
Poncho: O que é?
Chris: Medo. Ela ta com medinho de não agüentar nós três juntos. Amarelona.
Maite: Eu não to com medo.
Ucker: Nossa Maite. E eu que pensava que das três você era a mais corajosa. Mas parece que a Dulce e a Anny são bem melhores do que você nesse quesito.
Os três usavam psicologia reversa na morena e começava a dar resultado.
Maite: Eu não estou com medo. Eu vou provar a vocês que eu agüento os três. Eu só vou parar quando os três estiverem totalmente sem gás.
Maite falou isso enquanto se levantava. A morena desabotoou a sua camisa e colocou em cima da mesa do camarim.
Chris: Ucker, tranca a porta.
Ucker passou a chave na porta.
Maite: Agora vocês vão ver quem é Maite Perroni.
A morena se ajoelhou e logo foi cercada pelos três rapazes. Maite já se mostrava bastante excitada com a situação apesar de estar receosa pelo fato de nunca ter feito sexo com três caras de uma só vez.
Ela abriu o zíper da calça de Chris, depois de Ucker e em seguida o de Poncho. Ela fez questão de tirar as calças dos três e em seguida suas cuecas e colocar em cima da cadeira.
Os próprios rapazes tiraram suas camisas. Os paus dos três ainda estavam moles e Maite viu que tinha que excita-los.
Ela pegou o de Ucker com uma mão e o de Poncho com outra enquanto começava a chupar o de Chris. Ela masturbava os dois e sentia o braço doer enquanto sua boca se concentrava no pau de Christian.
O pau de Ucker já começava a ficar maior na mão de Maite, assim como o de Poncho que já pulsava na mão da morena. Por sua vez Maite já chupava com dedicação Christian, que estava com pau duro como pedra.
De repente a morena revezava, colocando o pau de Ucker na boca enquanto masturbava o de Poncho e o de Chris. Ela deu uma cuspida no pau de Ucker para deixá-lo mais lubrificado e voltou a chupar com dedicação. Isso excitou ainda mais Ucker.
Os seios da morena começaram a ficar maiores e aquele pequeno sutiã não agüentou. O fecho do sutiã se rompeu e os maravilhosos seios de Maite saltaram para fora.
Chris ajudou a morena, tirando o sutiã que havia caído em seu colo e jogando longe.
Ver os seios de Maite, excitou ainda mais os três. Maite revezou mais uma vez, colocando dessa vez o pau de Poncho na boca enquanto masturbava os outros dois. Ela já sentia sua bucetinha pingando de tesão.
Poncho: Você não me chamou de viado. Agora eu vou te mostrar o viado.
Poncho fodia a boca de Maite como se fosse uma bucetinha. A pressão era tanta, que as estocadas iam até a metade da boca dela. Maite largou os paus de Ucker e Christian.
Esses dois foram pro lado dela e começaram a bater com o pau na cara da morena, deixando ela bem babada. Maite sentia todo aquele tesão surgindo no meio de suas pernas e brotando em todo o seu corpo. Servir de objeto sexual para aqueles três excitava de mais a morena.
Os três pararam e Maite respirou um pouco.
Chris: Você é a melhor morena. Nunca vi tão safada quanto você. Agora fica de 4 e vira essa bundinha pro papai.
Maite obedeceu e ficou de 4.
Christian foi por trás da morena e levantou sua saia colocando ela sobre as costas da morena. Em seguida desceu sua calçinha que estava ensopada. E sem cerimônias colocou um dedo na bundinha de Maite que gemeu.
Maite: Isso Chris. Que delicia. Hum.
Chris: Isso vadia. Geme mesmo.
Ucker e Poncho se olharam, estavam tão excitados que resolveram experimentar.
Poncho tomou a iniciativa e deu um beijo em Ucker que não recuou. Poncho entendeu aquilo como um sim e jogou Ucker contra a parede. Ele continou beijando Ucker e passava a mão sobre sua barriga. O pau dos dois se encontravam e isso excitava os dois de uma forma incrível.
Ucker: Eu não sei Poncho. Eu nunca fiz isso.
Poncho: Você quer tanto quanto eu.
Ucker: Não conta pra ninguém?
Poncho: Claro que não.
Nesse momento Christian tirou o dedo da bunda de Maite e colocou seu pau na bunda da morena, arrancando um gemido dela. Ele começava a penetrar a morena e tamanho eram os gemidos, ninguém escutou a fechadura girando. De repente Dulce e Anny entraram naquela sala e viram todos ali daquele jeito.
Anny: Minha nossa. Tem putaria e nem me chamaram.
PS: Continua no próximo