Depois que meu primo tirou a minha virgindade, minha vida sexual se abriu para possibilidades até então inesperadas. Na escola, parecia que eu via sexo por toda parte, era colega, professor, funcionário, pai de aluno, não importava quem. Bastava chamar minha atenção que o cacete respondia logo, ficando duro e às vezes me deixando em situações constrangedoras... A aula de educação física era um dos piores (ou melhores!...) momentos, eu ficava alucinado, vendo só perna cabeluda, braço malhado e bundinha redonda na minha frente. Era mesmo um suplício! E o cara que me deixava mais louco era o professor, Manoel, um tipo loiro baixinho e troncudo, com bastante pelos nas pernas e no tórax. Ele usava sempre uns shortinhos muito apertados que deixavam as coxas e a bunda bem marcada. E que bunda! Quando ele tinha de agachar por algum motivo, eu quase ia ao delírio... Volta e meia eu ouvia os garotos fazendo brincadeiras no vestiário, falando da “bundona” do professor, que aquele ali gostava de rola com certeza, etc... Bati altas punhetas fantasiando fodas com o Manoel, tanto com ele me comendo quanto com eu socando fundo naquela bunda gulosa.
Um dia, depois de uma aula muito inspiradora (a bunda deliciosa dele parecia estar mais apetitosa do que nunca), eu já estava indo embora, saindo do vestiário (era quase um dos últimos), quando percebi Manoel entrando no quartinho reservado que ele tinha só pra ele, até com um box improvisado, sem cortina. Resolvi arriscar e fui me esgueirando até entrar e ver que ele estava tomando banho. Fiquei ali, escondido, só observando aquele corpo gostoso todinho pelado, e foi então que pude perceber que sua bundinha era também coberta por lindos pelos dourados. A vara de Manoel também era gostosa, não era muito grande mas era grossa e com uma bela cabeçona. Rapidamente ele encerrou a ducha e saiu do box. Começou a se enxugar na frente do espelho, até que largou a toalha e pôs-se a pentear na frente do espelho. Nessa hora, apareci, já segurando meu mastro duro e com um sorriso sacana no canto da boca. “Será que o professor pode me dar uma aulinha extra?” “Miguel??!” Ele se virou e se assustou, deixando o pente cair e logo se abaixando para pegá-lo, num reflexo. Aproveitei e já fui forçando minha rola na boca dele, para uma chupeta. Ele ainda me lançou um breve olhar de interrogação antes de abrir a boca e engolir avidamente o meu cacete. Meu tesão foi a mil, e gemi gostoso só de ver aquele machão peludo de quatro, mamando com vontade o meu pau. Ele engolia tudo, até o talo, esfregando os lábios e o nariz nos meus pentelhos, e depois voltava até a cabeça, onde dava um trato especial. Dava pra perceber que o safado tinha experiência, e não era pouca. Em seguida, Manoel puxou alguns dos colchonetes que eram usados nas aulas e deitou bem safado, me oferecendo a bunda. Não me fiz de rogado e caí de boca, fazendo um cunete nele. Que delícia era enfiar a cara naquele bundão loiro peludo! E que rosquinha cheirosa e gostosa, ficava piscando na minha língua... Aí foi a vez dele gemer: “Hummmmmm..... Que delícia, Miguel, que delícia...” Em pouco tempo ele puxou a mochila, que estava perto, e tirou camisinha e gel. Me encapou e lambuzou meu pau e o cuzinho dele, logo ficando de quatro e pedindo: “Me fode, vai!” E foi o que fiz. Meti sem dó e, na verdade, o meu pau deslizou fácil naquela rosca. Bombei muito e ele não parava de gemer: “HUmmmmm.... Vai... Mete...aii... Vai... Mete mais..” A visão e sensação daquela bunda de macho me deixaram louco e eu rapidamente gozei, bombando alucinadamente. Ele riu: “Já?”, e veio pra cima de mim, me beijar, me chupar e me provocar de mil maneiras, até que meu pau voltou a subir e ele me pôs sentado para que ele pudesse cavalgar no meu pau, primeiro de costas (quando dava pra ver a vara entrando toda no cu dele) e depois de frente (quando dava pra gente se beijar e eu via o pau dele duraço, louco de tesão por estar levando vara no cu). Nessa hora, gozei a segunda vez!
“Será que tem pra gente também?” Foi só aí que percebemos que estávamos sendo observados por dois colegas meus, Bruno e Flávio, e eles já estavam nus e de pau duro. Manoel riu e, sem dizer uma palavra, se pôs de frango e arreganhou as pernas. Eu ri e apenas dei espaço para o Bruno, que se encaixou bem gostoso no safado e mandou ver, bombou sem dó mesmo. Manoel, com uma cara de safado, abria ainda mais o cu com as duas mãos, e repetia baixinho: “Bom.. Muito bom...” Bruno foi aumentando aos poucos a velocidade até gozar, soltando uns grunhidos animais. Flávio, que já estava preparado e impaciente, logo ocupou o lugar de Bruno, enterrando o caralho inteiro no cu do professor. A essas alturas a cara de Manoel era só prazer, ria e pedia mais, enquanto Flávio metia segurando ele forte pela cintura. Flávio também chupava e mordia os mamilos peludos de Manoel. Quando eu achei que nenhuma visão podia ser mais tesuda que a daquele macho peludo completamente nu e levando vara de frango assado, eu e Bruno vimos que Milton, um moreno alto e musculoso que ficava na portaria da escola, estava encostado na porta, observando tudo e já pelado, poetando a pica imensa. Nisso Flávio goza e sai de cima do professor, que, ao ver Milton, não se espanta. Continua sorrindo e esperando a próxima a próxima vara que vai fuder gostoso o seu cu. Milton também olha como se já houvesse cumplicidade entre os dois e logo o moreno oferece o cacete para Manoel chupar: “Mama, que eu sei que ‘cê adora tirar leite de macho”, ele disse, enquanto Manoel ria e se esbaldava no cacetão moreno. Ver aquela cena e imaginar que Milton comia sempre o cuzinho daquele professor putão levantou de imediato as nossas varas, que estavam todas meias-bombas. Manoel continuou de frango e Milton veio para enterrar tudo no cuzinho loiro já relaxado por três picas. Era demais ver a rolona de Milton entrando toda no professor e Bruno, todo animado, começou a empurrar a bunda de Milton, para que a vara entrasse ainda mais forte e fundo no safado do Manoel. Nisso, reparei como a bunda de Milton também era muito gostosa, toda durinha e grande. Comecei a fingir que empurava também, dizendo “Vai, mete nesse safado!”, mas logo deslizei um dedo pro cuzinho de Milton e fiquei dedando. Senti de cara que o moreno também era chegado numa rola, pois o cu dele era relaxado. Sem precisar nem perguntar, encapei a vara e montei em cima do gostoso, enrabando ele enquanto ele fodia Manoel. Ele virou pra trás me pra me olhar e disse, rindo: “Eu gosto forte. Soca feito macho mesmo!” Aí foi a festa, soquei sem pensar em mais nada, fechei o olho e mandei ver! Os meninos gritavam sacanagens, enquanto esperavam ansiosos pela vez deles. Quando gozei, Bruno tomou meu lugar e passou a fuder Milton com estocadas fortes e fundas, enquanto dava palmadas no bundão dele. Milton, por sua vez, não parava de fuder Manoel, aliás eles se beijavam muito, esfregavam as barbas, se mordiam, pareciam estar alucinados de tesão. Quando Bruno gozou e Flávio assumiu a bunda do moreno, os três ficaram num movimento tão sincronizado que dava pra ver muito bem cada rola entrando e saindo do respectivo cu. Milton parecia estar muito confortável naquela posição do sanduíche, metendo e levando vara ao mesmo tempo. Quando Flávio gozou e tirou o pau, vimos o buraco do Milton abertinho. Não demorou muito e ele e Manoel gozaram também. “Aí, hein, Manoel, to gostando de ver! Aguentou quatro rolas dessa vez...! Tá ficando escolado!...” “Oh, e tamos na escola pra quê?” Rimos todos da brincadeira e da safadeza do professor e nos despedimos prometendo futuras fodas ainda mais alucinantes...