Minha esposa me surpreendeu – Parte 03

Um conto erótico de Esposinha fiel
Categoria: Heterossexual
Contém 2060 palavras
Data: 17/08/2011 21:20:45

Olá amigos, voltei para relatar a última parte de nossa experiência por ocasião da visita de um primo em minha casa, para quem não leu as parte anteriores, sugiro que leia primeiro “Minha esposa me surpreendeu – Parte 01, 02”

Depois que Andreia fudeu com Marcos (meu primo) na sala agüentando aquele cassete enorme no cuzinho eu já estava conformado que realmente era um corninho de verdade, pois a satisfação e o tesão em vê-la transando com outro homem era incrível, a visita de meu primo foi providencial para que todas fantasias que estavam em nossas cabeças viessem a se tornar em realidade, eu sabia que daquele dia em diante, marcos iria fuder minha esposinha todos os dias até ele ir embora, pois ela estava eufórica e não escondia a tara que sentia por ele.

No dia seguinte, levantei para ir ao trabalho e meu primo continuou em seu quarto, não saiu como era de costume, perguntei a Andreia se ela sabia se ele não iria sair pela manhã, ela também surpresa me disse que não sabia de nada, assim fui até o quarto achando que ele poderia ter perdido a hora, a sua resposta foi que só iria sair mais tarde, sabendo disso saí do quarto e fui tomar meu café. Ao sair de casa dei um beijo em minha esposa e sai com o carro, mas no caminho pensei: “acho ela vai transar com ele lá quarto...” – mesmo assim continuei no caminho, mas não agüentei a excitação por muito tempo, liguei para meu trabalho dizendo que chegaria um pouco mais tarde e voltei para casa.

Antes de chegar em casa deixei o carro uma quadra antes e prossegui a pé, no trajeto fui pensando: "como vou fazer...", eu não queria dar um fraga, mas sim observar o que iria acontecer, então lembrei que no vitrô (janela) do quarto onde Marcos estava, tinha um vidro com um pedacinho quebrado que poderia proporcionar uma visão do interior do quarto. Entrei no quintal sem ser percebido e fui direto para os fundos da casa, ao me aproximar da janela ouvi uma conversa, meu coração bateu mais forte, minha respiração ficou mais acelerada e pensei; “eu sabia que ela não iria resistir e viria transar com ele” mas procurei me acalmar e disse pra mim mesmo: “bom, essa não vai ser a primeira vez que eles transam pra que ficar nervoso...”. Mas pelo fato que desta vez ela estava fazendo escondido de mim, ou pelo menos sem eu saber senti um certo ciúme dela.

Ao olhar pelo buraco do vidro quebrado pude vê-la sentada na beira da cama enquanto meu primo ainda deitado com um lençol sobre o corpo estava com uma das mãos sobre a perna dela e ela por sua vez com uma das mãos alisando o cacete dele que já estava duro sob o lençol, ele disse para Andreia: - “você é muito gostosa, quando cheguei aqui nem imaginava que você era tão putinha...”, ela respondeu dando um sorriso: “Nem eu sabia, descobri isso com você...”, Marcos abaixando o lençol mostrando aquele pinto enorme extremamente duro disse: “Então venha exercitar esse seu lado putinha e chupa meu pau bem gostoso...” Andreia imediatamente agarrou no pau dele e batendo uma punheta disse: “Nossa não me canso de admirar o tamanho desse cassete, ele é uma delícia...”, dizendo isso caiu de boca e começou a mamar.

Naquele momento eu podia observar o rosto de Marcos ele estava delirando, dava pra ouvir o gemido dele conforme ela enfiava o pau o maximo que podia na boca, fui ficando de pau duro e como minha casa tem os muros bem alto, tirei meu pau pra fora e por causa da intensidade do meu tesão, comecei a me masturbar bem de leve. Andreia como já disse sempre gostou de sexo oral ela realmente sabe chupar uma rola, de vez em quanto ela parava de chupar e ficava só na punhetinha olhava para ele com aquela cara de safada e enquanto punhetava o pau perguntava: “ta gostando, tá...?” Marcos respondia: “Nossa, ta uma delicia, você mama muito gostoso...” Ela passava a língua por toda extensão daquele enorme pinto começando dos grãos indo até a cabeça e depois abocanhava eletodo enfiando até sua garganta e ia tirando bem de vagarzinho, chupava como uma bezerrinha sedenta por leite.

Aquela visão estava me deixando maluco, do meu pau já escorria aquele líquido viscoso do pré-gozo, minha boca começara a ficar cheia de saliva, conforme minha esposinha chupava, lambia e acariciava aquele cacetão eu sentia um calafrio dentro de mim, um sentimento diferente estava surgindo, até parecia que eu estava desejando estar no lugar dela, aquilo era incrível eu jamais pensei que iria sentir vontade de chupar um pênis, mas naquele momento eu não tinha forças para lutar contra aquele sentimento de desejo e engolia seco. Quando Andreia chupava aquele objeto de desejo olhando com carinha de safada para meu primo, ele se retorcia na cama e gemendo dizia com uma foz ofegante: “Nossa Andreia que boca maravilhosa você tem, que delicia de chupada...”.

Dado momento minha putinha parou de chupar e foi beijá-lo na boca, ele a puxou para si e os dois ficaram um tempinho se beijando, Marcos então disse: “tira essa roupa e venha sentar no meu pau que não agüento mais de vontade de te fuder...”. Ela obedeceu de imediato e tirou a roupa bem de vagar. Naquele momento pude contemplar minha esposinha com aquele corpinho lindo e sua bucetinha depilada pronta para ser fusdida por outro homem. Andreia enfiou um dos dedos na xaninha toda lambuzada e disse: “olha como estou molhadinha...”, dizendo isso foi em direção de meu primo que estava deitado com a mão no pau se masturbando, ela colocou aquele dedo lambuzado com seu líquido vaginal na boca dele e disse: “sente o gosto do meu tesão por você, safado...” enquanto ele chupava seu dedo, ela ia sentando sobre aquele cacetão.

Andreia começou a esfregar a xaninha no pau dele, ora esfregava num ritmo de vai e vem, ora ela rebolava sobre o cacete de meu primo. Marcos com a mãos nos seios dela e com a voz de galanteador elogiava a xaninha, o corpinho e os seios. Ela com cara de safadinha enquanto rebolava dizia: “é...,você gosta...? você quer...? então me fode vai...”, ele respondeu: “Quero sim, vou esfolar essa bucetinha agora...”, dizendo isso pegou no pau e direcionou para a entrada da bucetinha dela, esfregou um pouquinho e deu uma forçadinha, ela deu um gritinho e com uma voz de choro disse: “calma Marcos, tem que ser de vagar...” ele disse: “então você vai sentando de vagarzinho ta...” e assim ela fez, lentamente e com gemido de choro foi enfiando toda aquela vara dentro dela.

Quando Andreia sentiu que sua bucetinha já estava laceada com aquele pintão começou a fazer o movimento característico de uma cavalgada, era incrível ver como minha esposinha se movimentava com tanta delicadeza fazendo entrar e sair aquele pinto que pela sua beleza e dureza já me chamava a atenção. Minha putinha gemia e gemia, falava palavras como: “Me fode Marcos..., me arromba com esse pintão..., fode gostoso..., enche minha bucetinha de porra...”. Meu primo com as mão em suas nádegas, forçava o corpo dela pra baixo o máximo que podias pra seu cacete enterrar tudo dentro xaninha dela. Até que ela parou de cavalgar e com uma voz de excitação e muito tesão disse: “Nossa! não estou agüentando mais, to com muito tesão...”.

Naquele momento eu já havia esquecido do serviço, nem lembrava que tinha que ir para o trabalho, só queria ficar ali admirando aquela cena incrível, era minha esposa, fudendo loucamente com o meu primo no quarto de hospede da minha casa e eu ali como um corninho manso apenas assistindo, eu não me importava com moralismo, não pensava o que era certo ou errado, apenas sabia que tinha dado liberdade pra minha esposa e ela estava aproveitando o quanto podia, mesmo ela não ter dito pra mim que iria fazer aquilo, eu já havia visto transar com ele por duas vezes, mas esta era a primeira vez que nós não tínhamos combinado com isso dava a impressão de traição, por essa razão uma pitada se ciúme rondava minha cabeça, mas eu estava gostando, para dizer a verdade eu estava adorando tuto aquilo.

Meu pau estava latejando, chegava a doer de tanto tesão, mas não queria gozar, pois não sabia qual seria minha reação depois do gozo, é claro que não podia fazer nada com Andreia, porque eu a havia incentivado e até mesmo sido cúmplice de tudo. Depois de um tempinho parada sobre Marcos Andreia saiu de cima dele dizendo com uma voz manhosa: “Ai...tenho que esperar um pouquinho, que não me agüento de tesão...” , ela ficou deitada de barriga para cima, dava pra eu ver pelo movimento de seu tórax como ela estava com a respiração ofegante e acelerada. Marcos ficou alisando o pau, meio que punhetando e esfregando na barriga, ficaram assim por uns 5 minutos, ela então se virou para Marcos conduzindo sua mão até seu membro colocou a cabeça sobre seus ombros e disse: “Puxa vida você é muito gostoso, esse seu cacete me leva a loucura, ele me arromba todinha...” Meu primo disse: “Ta doidinha pra gozar né...? ela deu um beijo na boca dele e respondeu: “To morrendo de vontade de gozar neste cacete...”. Marcos disse: “então venha sentar no meu pau que vou fazer você gozar como uma verdadeira puta...”. Andreia dizendo: “Hummm que gostoso...” levantou e novamente encaixou aquela tora dentro da sua xaninha que não teve dificuldade para entrar dado o laceamento que já havia ocorrido pela cavalgada.

Andreia de posicionou de cócoras com o pau dele todinho no interior de sua xana e começou o movimento de sobe e desce. Ela começou a aumentar o ritmo, quando descia aquele pinto enorme entrava todinho na xaninha, dava pra ouvir a batida de sua bunda nas bolas de Marcos. O movimento continuou aumentando e meu primo deu um gemido forte e gritou: “Vai vagabunda me faça gozar...” logo que instantaneamente minha esposa começou a gemer a gritar como que começasse a chorar, e os dois estavam gozando, os gemidos dos dois se misturavam e parecia um só, dava pra ver a porra de Marcos escorrendo ao longo do pinto indo até os grãos. Depois que o movimento acabou, Andreia sem tirar o pau dele para fora, sentou sobre marcos deitou seu corpo sobre o dele, assim ficaram abraçadinhos por alguns minutos. Volta e meia marcos que ainda estava com o pau duro dava umas estocadas de leve na xaninha dela.

Quando a respiração dos dois voltou ao normal, Andreia levantou bem devagarzinho como ela gosta de fazer, só pra sentir o pau sair lentamente, assim que aquele pau enorme saiu todinho de dentro dela, uma enorme quantidade de porra escorreu da xaninha caindo sobre o pau dele, ela olhou e disse; “Nossa! quanta porra...” Eu não queria gozar como já disse, mas vendo e ouvindo tudo aquilo não consegui controlar mais, meu pau pulsando começou a esguichar porra, foi tão forte que chegou até a parede.

“...E agora...” pensei. Eu não sabia se ia para o trabalho ou dava uma desculpa e entrava em casa, é claro que eu não tinha nenhuma condição psicológica para trabalhar, fiquei ali parado por um instante pensando o que fazer, enquanto os dois estavam pelados desmaiados na cama se deliciando do momento de prazer que acabaram de ter. Resolvi então sair e dar uma volta de carro para pensar melhor. Passado uns 20 minutos meu celular tocou, era Andreia dizendo que estava de saída e que iria em sua mãe que voltaria só a tardezinha, um pouco antes de eu chegar do serviço. Pensei comigo “safadinha, agora que fudeu gostoso vai sair né...,” dei um sorriso e fui para o trabalho.

* Nosso e-mail; esposinhafiel@gamail.com

* Nosso blog: http://intimidades-reveladas.blogspot.com

Bom amigos, esse ainda não foi o final do conto, tive que dividi-lo em duas partes para que não ficasse muito longo e cansativo. Sem falar que esta foi uma parte da experiência que não podia ficar de fora, algumas coisinhas que aconteceu entre uma metida e outra eu até vou omitir, mas as partes mais picantes deixarei vocês saberem os detalhes.

Aguardem o final.

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Comentários

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Concorde em gênero e número com Jordane. Sua mulher não foi leal. Lhe traiu. Quem ama não trai, Usa o outro apenas como um objeto para sua satisfação física, não emocional. Traiu sua confiança. Parabéns pelo conto.

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Que o conto é excitante não tem duvida, agora uma coisa é sua mulher da pra outro com seu conhecimento, outra é da escondido, isto é no mínimo falta de lealdade, no meu ponto de vista não pode passar batido, mesmo a relação sendo aberta a confiança tem que ser mantida, se não vira zona.

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