Me chamo Joana, tenho 19 anos. Sou morena, baixinha mas bem gostosinha também. 1,60 de altura; seios médios e bem durinhos, bundinha pequena, mas pernas bem trabalhadas e pele moreninha que juntamente com meus cabelos pretos e um pouco ondulados me fazem parecer um índiazinha. Sempre sou secada pelos homens por onde passo e muitas vezes recebo cantadas, não essas de chamar de gostosa, dizer que vai me comer todinha e bla bla bla, cantada de verdade! Chamando pra sair, puxando conversa, convites e bilhetes, além de ser chamada de gostosa é claro! Isso acontece na maioria dos lugares onde vou. Já recebi cantada em restaurante até de um garçon. Motoristas, porteiros e mutios dos meus professores do colégio já me convidaram pra sair, mas nunca aceito. Sempre finjo não querer nada ou pego o telefone deles e digo que vou ligar outro dia, mas na maioria das vezes minha vontade mesmo é aceitar os convites e me entregar todinha. O fato é que não posso fazer isso, ou melhor, não podia!
Sempre fui do grupo das “patricinha”. Não ando maquiada ou com roupa de grif o tempo todo, mas estou sempre no grupinho das meninas mais bonitas, vou às melhores festas e fico com os caras mais cobiçados. Não é bem uma escolha minha andar com esse pessoal e fazer o que eles fazem, é que sempre tive vergonha de fazer o que gosto. Talvés por que meus desejos e fetiches são bem diferentes dos das minhas amigas. Gosto mesmo é de homens mais velhos e de classes sociais mais baixas, dos regeitados mesmo. Os garçons, motoristas e porteiros que me cantam, é a eles que tenho vontade de me entregar. Mas como nunca tomei coragem, acabei como a virgenzinha do grupo. Minhas amigas davam “a torto e a direto” e sempre faziam piadas por eu continuar virgem e dispensando todos os caras. Fiquei ainda mais nervosa quando vi que estava entrando na faculdade e ainda não tinha feito sexo! Isso me irritava muito e me fazia pensar em como seria bom acabar com isso e dar logo. Mas não queria que minha primeria vez fosse com um playboysinho, como foi com minhas amigas.
Minha vontade da dar estava tão grande que comecei a me mostrar mais na rua, rebolando e usando roupas mais curtas ou vestidinhos (sem sutian) de tecido bem fino, desses que quando está na luz do sol deixa ver o contorno de todo o meu corpinho. Não foi em vão! Logo percebi que os olhares dos homens almentavão, e o volume nas calças também. O que me adimirou foi que o zelador do meu prédio começou a puxar conversa comigo e a soltar cantadas. Nunca tinha falado com ele direito, só bom dia e boa noite, ou no máximo pedia algum favor como carregar compras. Mas o “Seu Váldo”, é assim que chamamos ele aqui no prédio, parecia adivinhar minhas verdadeiras intenções por trás daquele novo comportamento. Passamos a conversar todos os dias antes de eu sair pra faculdade e no início da noite, logo que eu chegava, quando ele já estava largando do expediente. Ele tinha quase 60 anos, negro e magro. Reunia todas as caracteríticas que me excitavam em um homem: Mais velho (bem mais velho neste caso), pobre, regeitado por todos e negro. Essa última era o que me deixava louca de curiosidade. Sempre achei os negros superiores em tudo, inclusive em relação ao pênis! Que dizem que ser enorme! Bem, no início ele me falava que eu estava mais bonita e que “aquela menininha tinha se tornado uma mulher e tanto”. Mas depois de uma semana nossas conversas começaram a ficar mais íntimas e mais quentes também. Ele já tinha me dito que era casado e tinha 7 filhos, todos já criados. Eram apenas ele e a esposa em casa, mais ningém. Eu perguntei se depois de 7 filhos ele ainda tinha folêgo pra mais alguma coisa. Ele imediatamente me olhou de cima a baixo e disse que mininas como eu, acostumadas com esses moleques por ai, não sabem o que é um homem de verdade até encontra um velho feito ele. Fiquei paralisada com o que ele disse, mas resolvi entrar na brincadeira. Eu disse que, na verdade, ainda era virgem exatamente por isso, por que queira um homem de verdade, experiente, que me ensinasse tudo que uma mulher deve saber pra satisfazer seu homem. Falei isso me aproximando mais um pouco dele. Estavamos sentados num banco de madeira atrás do prédio, onde não passa quase ninguém e já eram 8h da noite. Ele percebeu logo minhas intenções, mas deve ter tido receio de me atacar todinha bem ali e apenas deixou a conversa rolar, porém me secando cada vez mais e com uma mão sobre minha coxa. Nós rimos e eu deitei em em seu colo com a cabeça encostada em seu tórax, fiz isso sem avisar nada a ele. Na posição que eu estava ele tinha uma bela vista do meu decote. Eu estava usando um vestido bem leve que ia até o meio da coxa. Ele colocou as mãos em minha cintura e disse que não era possível que uma garota gostosa e linda como eu ainda fosse virgem. Eu disse que sim, mas não aguentava mais esperar por isso. Perguntei em seguida quanto tempo ftinha que ele não fazia sexo. Ele passou a acariar minas coxas e subiu meu vestido até aparecer parte da minha calcinha, e disse:
- Com uma bucetinha virgem e gostosa como essa, faz um bom tempo...
Falou isso já alisando minha virilha e começando a tocar na minha bucetinha sobre a calcinha. Eu fiquei toda molhadinha na hora, e permaneci calada. Ele puxou minha calcinha de lado e começou a me bulinar. Eu soltei um gemidinho e abri mais as pernas. Ele baixou as alcinhas do meu vestido e deixou meus peitos a mostra. Com uma mão ele acariciava meus peitos e com a outra continuava a me bulinar. Eu já estava completamente entregue, do jeito que queria, nas mãos de um macho de verdade. Coloquei um braço em volta do seu pescoço e com a outra mão comecei a acariciar o pau dele por cima da calça. Já esta duríssimo levandando a calça de seda que ele usava, e parecia ser enorme! Ele virou meu rosto e me deu um beijo de língua demoradamente. Olhou bem para o meu rosto, como se não acreditasse no que estava acontecendo e disse que iriamos para um lugar mais reservado. Lenvatamos e fomos para as escadas do último andar do prédio, onde havia apenas um apartamente que estava pra alugar, sem ninguém. Ele me encostou na parede e me beijou, levantando meu vestido até a cintura. Eu comecei a desabotoar o camisa dele e gemia bem gostoso no seu ouvido deixando ele cada vez mais louco de tesão. Ele abriu o ziper da calça e colocou o pau todo pra fora. Só estavamos com a luz de emergência da escada, mas era possível ver o tamanho daquela rola enorme e preta apotando em minha direção. Fiquei um momento parada sem reação. Ele me olhou e disse que aquela seria a rola que eria tirar meu cabaçinho e me deixar viciada no “nego velho”. Ele colou minha mão em seu pau e eu comecei uma punheta. Beijei sua boca e fui decendo para o seu tórax, enquanto ele bulinava meu grelinho. Fui beijando seu corpo até chegar em sua rola. Só tinha chupado um pau uma única vez. O pau do meu ex-namorado que não chegava nem perto do tamanho descomunal desse velho gostoso. Ajoelhada, abri sua calça e olhei para ele com um sorriso safado no rosto. Beijei a cabeça do pau e comecei a mamar lentamente até onde eu podia. Lambia lateralmente de baixo até em a a cabeça e dava umas sugadinhas, passando a língua em sua volta. Ele ia à loucura e dizia que era a melhor mamada da vida dele. Depois de uns 5 minutos chupando toda aquela rola ele me leventou, me beijou e me encostou na pararede já me encochando. Chupou meu peitos e posicionou o pau entre minha coxas. Ele roçava o pau todo em minha bucetinha toda molhada. Eu não aguentei e abracei seu pescoço fortemente gemendo e pedindo pra ele ter cuidado por que era a minha primeira vez e o pau dele era muito grande. Ele me disse que ia fazer bem gsotoso e que experiência em bucetinha novinha ele tinha de sobra. Começou posionando a cabeçinha na entrada da minha xaninha, forçando levemente. Eu estava tão molhada que a cabeça entrou logo me fazendo soutar um suspiro profundo em seu ouvido. Eu pedia pra ele me comer, chamando ele de gostoso, que queria que ele fosse meu macho. Ele foi penetrando toda aquela rola em minha xaninha virgem até tocar no meu útero. Esperou um pouco com o pau todo dentro de mim e disse:
- Agora você é minha mulher, só minha. Nunca outro pau vai comer essa bucetinha que eu tirei o cabaço. Vai ser só minha, e vou te comer na hora e onde eu quiser.
E começou a me comer bem gostoso sem me deixar escolha. Eu não conseguia pensar mais em nada, só naquela rola maravilhosa me comendo o tempo todo.
- Eu sou sua mulher. Sou toda suaaaaaaaaaaaaa! Me come todinha! Gostoso!!!!
Ele me beijou e me virou de costas, impinando bem minha bundinha. Enfiou o pau mais uma vez, agora sem esperar. Eu fiquei de pernas bambas e comecei um orgasmo tão gostoso que ele teve que me segurar para que eu não caisse. Ficamos assim por cerca de 20 minutos, com ele apertando meus peitos chupando meu pescoço e me comendo bem gostoso até que ele começou a estocar mais fundo e a segurar a rola dentro de mim.
- Vou gozar nessa bucetinha pela primeira vez da vida dela. Encher com meu leitinho, com meus filhos!
- Goza em mim,gostoso, me enche todinha. Goza na tua meniniha, vai!!!
Ele me encheu de porra. Gozou até enscorrer pela minha pernas. Eu tive mais um orgasmo sentinho aquele leite quentinho escorrrendo dentro de mim. Gozamos juntos, e ele continuou a estocar levemente o pau na minha xaninha, e me afastou da parede segurando-me contra seu corpo. Foi a melhor sensação que já senti na minha vida. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, nos beijamos e ficamos abraçados como namorados. Mas ainda continuei punhetando levemente seu pau ainda melado com nosso gozo. Sentamos na escada, eu em seu colo. E tocavomos nossos corpos, olhando um para o outro e sorrindo. Finalmente eu tinha perdido a virginhadade e com um homeme que soube me fazer uma mulher de verdade. Havia realizado meu grande desejo! Nos arrumamos e decemos. Ele me acompanhou até a porta do meu apartamento e no caminho, no elevador, iniciamos outro amasso. Antes de entrar ele me puxou pra escada e mandou que eu chupasse mais uma vez seu pau. Peguei aquela rola imensa anda um pouco mole e chupei bem gostoso. Depois de um boa chupada e um bom sarro, nos despedimos. Mas antes dei a ele meu telefone e disse pra ele ligar no outro dia, assim que ele chegasse para o trabalho por que eu queria ter minha segunda vez com ele, agora, na minha cama!
Bem, continuarei escrevendo sobre esse caso que tive com o zelador do meu prédio. Bem mais velho que eu e de uma classe social bem mais baixa, iniciamos um romance que durou um bom tempo e gerou bons frutos e mutios orgasmos, gozadas e chupadas maravilhosas nas escadas do meu prédio e em todos os lugares possíveis!
Bjão!
Juju.