O CRENTE QUERIA QUE EU ME ENTREGASSE... POIS CONSEGUIU!

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 1757 palavras
Data: 19/08/2011 22:34:06
Última revisão: 19/08/2011 22:43:16

VIREI O JOGO

_ Bom dia! Dona Lidia está?

_ Bom dia. Olha, eu acabei de acordar, mas com certeza ela não está, pois ela teria atendido. De todo modo, aguardem um segundo... Vou ver se ela está lá dentro...

_ Sim... nós esperamos.

Fui dar uma olhada só para não parecer má vontade, mas estava certo de que minha mãe não estava. Com a insistência dos toques da campainha... impossível ela não ter ido atendê-los. Até eu, que tentei me segurar na cama, depois de quinze minutos, desisti e levantei... imagine ela!

Ia retornando à porta quando vi um bilhete sobre a mesa:

“Filho, precisei sair para resolver um probleminha, um casal amigo meu virá me procurar. Volto rapidinho! Peça para entrar e esperar. Faça sala. Não faça feio! Beijos... Lídia”

Pensei: “Faça feio! Minha mãe tem cada uma!”

Fui ao encontro deles...

_ Oi! Ela saiu mas deve voltar logo. Entrem!

_ Ah, obrigada!

_ Podem sentar... Vou só tomar um banho rapidinho e já volto. Querem ver TV?

_ Não... Não se preocupe!

Durante o banho pensei “ Espera aí! Hoje não é sábado? Como ela diz que voltará rapidinho se quinta-feira ela própria me disse que passaria o sábado inteiro no hospital, pois estava escalada para o plantão? Aí tem coisa! Vou já ligar para lá sem me identificar!”

Saí do banho:

_ Bom dia! Minha querida, eu estou com uns exames para mostrar à Doutora Lídia, mas não sei o horário que posso encontrá-la... Você poderia me informar?

_ [...]

_ Ah... o dia todo... Sei. E ela já está aí?

_ [...]

_ Certo. Ótimo! Então eu vou logo agora! Obrigado!

Com a certeza de que estava acontecendo uma armação, voltei à sala.

_ Pronto! Vamos aguardá-la, não é?

_ Vamos sim... Ela deve voltar logo...

_ Certamente. Vocês a conhecem de onde? É que eu nunca os tinha visto por aqui...

_ Bem... É... Nós... Quer dizer... Faz pouco tempo que nos conhecemos... Este é meu esposo... Mizael... Eu sou Sara.

_ Prazer Sara... Prazer Mizael... Eu sou Tiago. [...] Mas, voltando à pergunta, de onde vocês se conhecem?

Ele respondeu:

_ Da igreja. Do culto.

_ Da igreja? Que igreja? Minha mãe freqüentando igreja é novidade pra mim...

Ela respondeu:

_ É... É novidade mesmo! Ela acabou de “aceitar”...

_ Como é? Aceitar? Mas aceitar o quê?

O homem, tentando ficar mais próximo de mim, sentou-se na beirada do sofá, segurou um livro na palma da mão e pondo a outra mão sobre ele disse:

_ A palavra!

_ Espera... Vocês estão querendo dizer que minha mãe agora é crente? [Risos]

O homem, diante do meu riso, levantou e pôs seu livro sobre a mesa. Olhou para a mulher, que estava totalmente sem graça e disse:

_ Eu falei que isso era uma tolice, Sara! Quem tem que conversar com ele é a mãe...

Eu, ainda rindo...

_ Desculpa, gente... mas é que isso chega a ser cômico! Minha mãe... crente! Era o que faltava!

A mulher, num rompante de impaciência disse:

_ Muitas vezes, é no desgosto que se consegue tirar o barro dos olhos e enxergar o caminho correto! E foi através do desgosto que você deu a ela que ela agora está no caminho da salvação! Agora é sua vez!

Eu fiquei transtornado...

_ Como é? Desgosto? Eu dei desgosto a ela? Deve estar havendo algum engano aqui! Até ontem, ao ir ao meu quarto desejar boa noite, o que eu escutei dela foi : “Tiago, você é o maior tesouro que alguém pode ter... Um filho que só dá orgulho, alegrias... “. Como a senhora vem agora me dizer que eu sou um desgosto para ela?

_ Calma...

Levantei. O homem segurou meu braço e eu dei um safanão para ele largá-lo e entrei rumo ao meu quarto... Ele veio me acompanhando e ao me virar, meu rosto encontrou o dele e meus olhos brilharam...

_ Calma!

Ele segurou minhas mãos...

_ Vamos conversar...

_ Por favor... gostaria que vocês voltassem para conversar com ela outra hora...

_ Tudo bem...

Fomos à sala.

_ Vamos Sara!

_ Vamos...

Nada disse, tranquei a porta e deitei no sofá. Vi o livro sobre a mesa. Ele havia esquecido.Peguei-o e notei umas páginas marcadas. Li e falava sobre relacionamentos íntimos entre homens... “Ela sabe que sou gay? É esse o desgosto?”.

Fui ao quarto lendo e deitei na cama. Pousei o livro e lembrei do homem... seus olhos... sua voz... suas mãos...

A campainha tocou. Era ele!

_ Oi, Tiago!

_ Seu livro... vou buscar!

_ Espera... Podemos conversar?

Abri a porta...

_ Mizael, não perca seu tempo... eu não vou mudar... não adianta... e antes que sua esposa chegue também...

_ Não... Ela nem sabe que voltei! Quero só que me ouça! Não vou tentar te convencer a nada...

_ Tudo bem...

_ Antes que eu esqueça, deixe eu pegar... o... onde está?

_ Ah... está no quarto... eu peguei para ler umas partes marcadas...

Ele sorriu. Que sorriso lindo!

_ Venha... Vamos conversar lá dentro...

_ No... No seu quarto?

_ Algum problema?

_ Não... Não... Vamos!

No quarto...

_ Senta aí...

_ Na sua cama? Não tem problema?

_ Não... Você quer uma água? Você está transpirando muito... sua roupa é quente e você ainda fecha todos os botões!

_ Aceito...

Peguei um suco e levei. Ele estava vendo um quadro onde eu tinha várias fotos de uma viagem que tinha feito a Fernando de Noronha, em quase todas eu estava de sunga. Ele se assustou e bateu o braço na minha mão e acabou derramando suco em sua camisa...

_ Oh Mizael... desculpa!

_ Não se preocupe!

_ Tire... Tire que eu passo um pano e ponho pra secar... são cinco minutos!

_ Eu vou aceitar... senão como vou explicar isso... [Risos]

Fiquei olhando ele rindo...

_ Que foi?

Ele me entregou a camisa...

_ Você... sem essa camisa e rindo assim...

Levei a camisa e limpei. Pus na secadora e voltei... Ele falou:

_ Sem camisa e rindo... Não entendi...

_ Parece outra pessoa! Desculpe mas essa sua religião esconde o que você tem de mais bonito... de mais...

Nossos olhos estavam fixos: os meus mergulhavam naqueles castanho-esverdeados, que pareciam mais claros ao contrastarem com a pele morena de sua face – de contornos fortes e retos – e que tentavam se esconder fechando as pálpebras sempre que seus lábios, bem desenhados e emoldurados pela barba ralinha, se abriam mostrando seus dentes alvos e bem posicionados...

_ De mais o quê?

_ Deixa pra lá!

_ Fala...

_ De mais gostoso...

Ele sorriu.

_ Posso confessar uma coisa?

Nossos rostos iam se aproximando...

_ Pode.

_ Pela primeira vez escuto isso... que tenho algo de gostoso! Passei a vida inteira esperando alguém dizer...

_ Como alguém ia dizer se estava escondido? E deve haver muito mais coisas gostosas em você...

_ Será?

_ Posso tentar descobrir...

_ Tenta.

_ Vou começar por essa boca que está me deixando louco!

Colei meus lábios aos dele e logo senti sua língua invadir minha boca... Chupei-a com fúria e nossas respirações fora ficando intensas... Minha língua foi sugada e tamanha era a força que ela era chupada que chegava a doer. Nossas bocas passaram a não se contentarem em sentir apenas os gostos de nossas línguas... Passaram a lamber nossos queixos, nossas orelhas, nossos pescoços...

Virei e fiquei por cima dele e fui lambendo seu corpo até chegar à sua calça. Ele me olhava. Abri seu zíper e puxei a calça e a cueca de uma vez. Revelei a rola mais linda que tinha visto na vida, Agarrei-a e ele sorriu. Comecei a chupá-la e ele fechou os olhos e começou a gemer pra dentro... Parei.

_ Tá gostoso, Mizael?

_ Demais! Não imaginava que era tão bom!

_ Não imaginava?

_ Nunca tinha sido chupado... Sempre me falaram que era errado!

_ Percebe que tudo que é bom é visto como errado? Viver assim é como viver preso! Por que seríamos criados para sermos prisioneiros de nós mesmos? Existimos para sermos livres, e usarmos essa liberdade para o bem. E qual bem maior que o amor, o prazer?

_ Faz mais!

_ Então solte-se, Mizael! Liberte-se! Ponha pra fora o que está gritando dentro de você!

_ Hummm... Hummm...

_ Pra fora, Mizael! Pro mundo!

_ CHUPA! CHUPA MEU PAU!

_ Isso! Ponha pra fora! Sem medo!

_ CHUPA MEU CACETE, PORRA! ENGOLE MINHA POMBA, SAFADO!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Chupo, delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhh…! Ahhh...! Agora você vai conhecer um outro Mizael! Ahhh...! Quer?

_ Quero! Quero! Hummm...! Hummm...! Ahhh... Que cacete delicioso! Ahhh... Mizael! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Soca bem forte! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Engole, safado! Ahrrrrrrrr...! Issssssssssss...! Engole! Isssssssssss...! Assim!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quero leitinho! Hummm...! Hummm...! Dá leitinho, dá? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Estou quase gozando! Chupa bem forte! Depois eu como seu cuzinho! Chupa! Quero ver você beber minha gala! Issssssssssss...!

_ Assim? Hummm...! Hummm...! Assim, é? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Agora... Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Ahh... Gostosa sua gala!

_ Fica em pé, Tiago... Deixa eu chupar você!

_ Ahhh, Mizael... Isso! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, Mizael!

_ Vai! Goza pra mim, goza!

_ Ahh... Agora! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahh... Ahh...

_ Humm... [Risos]

_ Agora quero te comer!

_ Mete essa pomba em mim, Mizael! Mete gostoso! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...!

_ Quer sentir minha rola te partir no meio é?

_ Quero... Quero...! Vem! Mete!

_ Toma! Iss...! Toma! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Toma! Safado! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Aguenta! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!

_ Eu gosto é assim, Mizael! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Mete essa pica! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Isso! Ahhh! Adoro! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Gostoso!

_ Delícia de cu! Delícia de cu! Toma! Toma!

_ Mais rápido! Isso, Mizael! Mais! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Mais! Mais! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ahhh... Assim eu vou gozar, Tiago! Ahrrr...! Ahrrr...!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Goza! Goza muito! Hum...! Hum...! Hum...! Adoro gala!

_ Adora? Pois aqui tem! Anda. Abre a boca!

_ Me dá! Me dá gala!

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! cacete! Owhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahrrrrrrr...! Ahhh!

_Ahh... Que delícia!

_ Você é louco, Tiago!

A partir desse dia, Mizael passou a me fazer visitas com o intuito de fazer eu “me entregar”... e todas as vezes ele tem conseguido... Me entrego muuuuuuuuuuito!

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Comentários

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Com certeza estava sublinhado no "livro" a história do Rei David e seu amado Jonatas.

Beleza de conto. Parabéns!

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Concordo com o CearAcreano e vou além: independente de crenças, somos, antes de qualquer coisa, humanos e sentimentais... e os sentimentos (emoções, desejos etc) são interiores - diferente dos apegos religiosos, que são exteriores... Portanto, o que tem mais força? Fica a dica!

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Muito bom mostrar que a carne é fraca, não importa a qual religião pertença "a carne"!

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