Continuação do conto: Fazendo Amor Com O Filho Adotivo
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Ela estava encostada na pia lavando louças, ele chegou em silêncio por trás dela, fechou a torneira, apalpou os seios com força, abriu o zíper da calça, tirou o membro pra fora, levantou o vestido dela, empurrou seu corpo mais pra frente, puxou a calcinha de lado, sentiu com seus dedos a vagina seca, sem excitação alguma, mas isso não mudaria o fato de que ele a usaria assim mesmo, sentiu a dificuldade para penetrá-la , mesmo assim enfiou o membro sentindo as paredes esfolá-lo pela falta de lubrificação, segurou a mulher pelo pescoço com as duas mãos, impedindo-a de emitir qualquer som, ela sabia que quanto mais colaborasse, mais rápido ele a deixaria em paz.
Suas estocadas eram violentas, um misto de desejo com raiva, de dominação e fúria.
Ele dizia pra ela: "adoro te arrombar, te usar".
Ao sentir o gozo se aproximando, tirou o pênis de dentro dela, segurou-a pelos cabelos e guiou até seu membro para que o chupasse, enfiava fundo tocando sua garganta e lhe causando ânsia, mas isso aumentava-lhe o prazer.
Pegou-a e a acomodou sentada na mesa, tirou a calcinha, abriu as pernas dela, deslizou pra dentro sem muita resistência, olhou nos olhos dela e viu as lágrimas, era sempre assim, aquele olhar de medo, decepção, condenando-o, mas ele se sentia inocente, só queria se satisfazer, e ela devia isso a ele.
Se ela não colaborasse as consequências para ela seriam desastrosas, e ele não pensaria duas vezes para ferrar a vida dela.
Segurando-a pelos braços, a penetrava de maneira feroz, incontrolável, quase animalesco, e dizendo a si mesmo que ela merecia sofrer assim.
Depositou dentro dela seu esperma, soltou os braços da mulher, subiu a calça guardando o "instrumento" ainda não totalmente flácido.
Antes de ir embora falou a ela algumas palavras:
"Valeu por mais essa seção de prazer tia Silvana, enquanto você for boazinha sem reclamar, não contarei ao tio Airton que você é amante do filho de vocês." Tinha sido assim várias vezes na semana, nos último ano, desde que ele a pegara em flagrante, fazendo sexo com o próprio filho, seu primo.
E soltando uma risada se foi.
Ela desceu da mesa, tomou um banho e voltou para a cozinha para terminar a sua tarefa.
Sua vagina ardia pela violência com que fora usada, mas tal fato seria facilmente esquecido logo mais à noite, quando estaria desfrutando do carinho na cama de seu filho mais velho.