Desculpe-me, mais é a primeira vez que escrevo para este site. Tentarei descrever como esta situação se passou. Faz uns dois meses atrás, peguei uns comentários de minha esposa gravados no micro que me deixaram intrigado. Sou um cara normal, atraente, inteligente, mas normal. Casei com a minha esposa e, apesar dela ter tido alguns namorados, fui o primeiro cara que a comeu. Xoxotinha com poucos pentelhos castanhos e seios duros. Ela tem os seios médios, turbinados, pernas grossas e definidas, cabelos castanhos abaixo dos ombros e bunda empinada e farta. Apesar de termos filhos, ela ainda está em forma e malha ocasionalmente. Descobriu o seu lado safada aos poucos: saindo sem calcinha, voltando da praia sem a parte de baixo do biquini, fingindo dormir, fazendo com que os frentistas vissem toda a sua xereca recoberta por macios e poucos pentelhos castanhos. Ou até toda depilada. Gosta de calcinhas fio dental. Acho que quase todas são fio dental. Sei que ela tem um amigo com quem se comunica direto. Era tipo umas mensagens instantâneas que ficaram gravadas. Nelas, ela disse que gostaria de passar um fim de semana diferente, em um local aconchegante para poder aproveitar e fazer algumas loucuras. O cara perguntou quais seriam as loucuras , e ela disse que seria para poder realizar uma antiga fantasia. O cara perguntou se era aquela que ela já tinha contado para ele e ela disse que sim. Ele disse que poderia participar, mas não disseram qual era. Ela disse que poderia ser no próximo feriado prolongado, mas não teria ninguém para por em prática. O cara riu e disse que poderia ajudá-la, que não a esquecia desde o seminário anterior. Ela disse que tinha sido muito bom. Ela disse que avisaria a ele, caso eu topasse viajar. Fiquei encucado, mas não tinha mais nada. Pensei em perguntar a ela, mas não perguntei. No dia seguinte, fui acessar a mensagem, mas ela tinha deletado. Com a proximidado do feriado, ela havia me convidado para passar um fim de semana na serra e deixamos as crianças em casa com os avós e partimos para a serra gaúcha . Achei que algo poderia acontecer. Somos um pouco liberais, mas nem tanto até esta viagem. Chegando lá, nos hospedamos em um hotel grande, com gramado e pista de caminhadas. Logo que chegamos, trocamos as roupas e fomos dar uma volta no local. Em um dado momento, tive que voltar ao hotel para pegar os documentos e deixei-a sozinha caminhando.
Quando voltei, ela estava conversando com um cara que já parecia ser um velho amigo de tão embalados. Dei um tempo e fiquei olhando de longe, quando ela pediu para ele alongá-la. Ela estava de camiseta, um short branco de malha, tipo fitness, largo nas pernas e uma calcinha fio dental branca. Como ela ficou deitada com uma das pernas quase no ombro do cara, da posição que ele estava, eu tinha certeza que ele estava vendo a calcinha dela que pouco cobria a xereca. O cara falava algo e ela fechou os olhos. Dei um tempo e apareci por outro caminho, quando ela já levantava. Abriu um sorriso e me apresentou o tal cara que, por sinal, era o mesmo que havia trocado as mensagens com ela. Nada falei, cumprimentei-o, quando ela disse, com cara de surpreza que ele estava hospedado a trabalho no mesmo hotel que nós. Achei estranho e, internamente, passei a acreditar que ela estava armando algo. Nos despedimos com a promessa de tomarmos um vinho mais tarde. Como era Sexta, ainda tinha muita água para rolar.
Na subida para o quarto, falei que tinha visto ela fazendo alongamento e que o cara olhava descaradamente para a xoxota dela pela abertura do short. Ela, fingindo espanto, disse que eu imaginava coisas, que o cara era muito amigo, e rindo, só aconteceria algo se eu topasse. Ri da resposta e disse que não precisava de sócio, mas poderia abrir o capital. Rimos de tudo, mas Aquilo caiu como um raio em mim. Já tinhamos falado estas sacanagens, mas partir para a realização era outra coisa. O problema que o assunto transa a três não me saia da cabeça.
Ali mesmo, abaixei o seu short, afastei a calcinha e chupei bastante seu clitórios. E claro: a xoxota estava toda lambuzada! rsrsrs
À noite, fomos a um bar bem legal e o friozinho estava deixando a noite ainda mais convidativa a uma boa metida. Meu pau não baixava e os sentimentos se misturavam: tesão, curiosidade de fazer algo diferente e ciúmes.
Minha esposa foi vestida com um macacão jeans bem largo e folgadão, destes tipo jardineira que só cobrem um pouco da frente . parecia um número a mais que o dela. Uma camiseta preta sem sutiã que não cobria a barriga, botas e um casaco de couro preto. Escolhemos uma mesa, deixamos os casacos na chapelaria e pedimos um vinho para esquentar.
Conforme o vinho ia descendo ela ia ficando mais alegre e começou a dançar me chamando para fazer o mesmo.
Quando cheguei perto notei que quem estava ao seu lado ou dançando colado com ela veria a sua bunda e a calcinha asa delta que ela usava. Discretamente eu passava a mão na bunda por dentro do macacão.
já tonto pelo álcool e pensando na possibilidade de dividir a minha esposa. Minha esposa não, a xoxota dela com outro, comecei a ficar com o pau muito, mas muito duro. Voltamos para a mesa quando ela avistou o seu amigo Marcelo, fazendo um sinal com a mão.
O cara me cumprimentou e deu um abraço caloroso nela, beijando-a nas duas bochechas. Falou: meu amigo, como sua mulher está maravilhosa! respondi que sim e notei que aquilo mexeu com ego dela e , não teria mais volta.
Ela chamou o cara para dançar que, meio sem graça ,e como que me pedisse autorização, acabou aceitando. Foram para a pista e dançando estas músicas sertanejas tipo Leonardo. Ele dançava com as mãos no no quadril e a outra mais acima e ela tentando acompanhar os passos. Como eu pensava, ele também notou o que eu notei: de perto ele via toda a sua bunda e a calcinha fio dental, devido ao macacão que era folgadão. Acho que aquilo serviu de combustível, pois ele passou a apertá-la mais e pôs uma das pernas por dentro das dela. No meio do pessoal já era difícil vê-los. Foram para um canto do salão mais na penumbra. Já estava torcendo intimamente para que acontecesse algo, mas o ciúme alcançou níveis muito elevados e preferi não ficar procurando.
Quando voltaram, ele não conseguia esconder o pau muito duro e ela, vermelha, com os bicos dos seios que pareciam querer furar a camiseta. Sem graça, falou que ele dança bem, mas gostaria de ir para o hotel. Ele, por sua vez, disse que também iria e precisava descansar, pois passara a tarde inteira e o início da noite trabalhando. Em um impulso, disse que poderíamos tomar a saideira no hotel, pois tinha um vinho na geladeira. Ele ficou desconfiado, mas aceitou. Minha esposa, no meu ouvido, disse que eu não deveria convidá-lo, que ela estava com muito tesão e queria chegar logo ao hotel para transar.Falei que era para ter paciência. No hotel, estacionei mais afastado e deixei minha esposa na portaria. Vi pelo retrovisor que Marcelo, que chegou logo atrás, chamou-a e falou algo. Ela acenou com a cabeça e fez sinal de positivo. Subimos para o quarto.Todos sabiam que algo aconteceria. Entramos os três e sentamos nas camas e ficamos conversando enquanto eu peguei o vinho e abri. Deixei um pouco das luzes apagadas. Após alguns goles, minha esposa já visivelmente alterada, pediu licença para tomar um banho e tirou as botas e prendeu os cabelos. Ficamos só observando mas não falamos nada.
Depois, de costas para nós, ela soltou as duas presilhas do macacão que, por sua vez, caiu de uma só vez revelando as pernas torneadas, bronzeadas e uma minúscula calcinha. Andou mais um pouco e retirou a camiseta e a calcinha revelando a marquinha do biquini, entrando no banheiro. Marcelo alisava descaradamente o pau por cima da roupa. Ela não fechou a porta e chamou por ele que, após olhar para mim, tirou as roupas e foi ao seu encontro.
Da porta do banheiro, o vi chupando seus peitinhos enquanto dedilhava a boceta. Só gemia. Eu tirei as roupas e entrei no box. Ele parou e passou para trás dela, lambendo o ânus enquanto eu tomava o seu lugar e mamava nos peitões. Voltamos para a cama, e eu assisti o pau do agora meu sócio sumir dentro daquela xoxota com poucos pentelhos. Parecia uma batalha: ele metia nela vigorosamente, segurando uma das bandas da bunda. Em um impuslso, beijei sua boca e dei meu pau para ela chupar. Pelas gemidas que o cara deu, percebi que deveria trocar de lugar com ele. Passei a comê-la no frango assado enquanto ela, acabou recebendo uma grande carga de esperma na boca. Continuei metendo, quando ela chamou por ele dizendo que queria fazer igual ao que haviam combinado: caso o marido topasse, queria que ele metesse no cuzinho enquanto eu poderia chupar a sua boceta. Agora sim! eles já deviam até já ter transado e eu só passei a desconfiar quando li as mensagens.
Acho que aquilo mexeu com ele que, lambendo o seu ânus exposto, começou a meter bem devagar. Deitou na cama e ela, por cima, deixou a boceta exposta e pediu que eu fizesse a minha parte. Comecei chupando bem devagar e logo já devorava o clitóris. Dava para ouvir o barulho do pau entrando e saindo do cuzinho dela. Gozaram aos berros enquanto eu, batendo uma punheta, gozei tudo em sua boca.
Paramos um pouco, descansamos, mas nada comentamos sobre tudo aquilo. Nosso amigo saiu logo após dizendo que ia descansar, mas poderíamos combinar algo amanhã de noite. Combinamos de nos encontrar à noite. Este ainda era o primeiro dia. Continua.