Às seis horas da tarde, Beatriz chegou à minha casa, naquela noite do diairiamos a um show, como só íamos sair às 9 horas, ficamos conversando em meu quarto, vendo o que a galera estava comentando sobre a festa no twitter, às sete e meia jantamos, na verdade comemos apenas um lanche feito por minha mãe, e logo em seguida fomos começar a nos arrumar, ela já tinha tomado banho em sua casa, então ia apenas se vestir, tinha trago a roupa que ia, em sua mochila, já eu ainda fui tomar banho, antes de entrar no banheiro pedi a ela que trancasse a porta do meu quarto, somos melhores amigas e pedi isso para que pudéssemos ficar mais a vontade, para nos trocar e tudo mais, já que minha mãe tinha o feio costume de entrar no quarto sem avisar, sem contar o meu irmão, que nunca ia ao meu quarto, só quando havia alguma amiga minha lá, é. Ele é um verdadeiro galinha, mas por sorte naquela noite ele não estava, tinha saído com uns amigos, quase que uma viagem, enfim, assim que terminei meu banho, escovei os dentes, passei creme pelo corpo, desodorante, perfume, tudo ainda dentro do banheiro, sai só de toalha, para minha surpresa ela ainda não estava pronta, pior, ainda estava só de calcinha e sutiã, estranhando eu disse:
- Ainda não se trocou?
- Já, mas tirei, estou indecisa, não sei se vou de vestido, ou com essa calça jeans e um tomara que caia...
Sequer olhei qual era o vestido e já fui aconselhando que ela fosse com ele, não que a calça e o tomara que caia fossem feios, mas por achar o vestido mais adequado, seja lá como fosse ele, alias, eu também iria com um, sequer tinha o separado para vestir, mas já tinha em mente, e assim que ela tirou o vestido de sua mochila e me mostrou, confirmei que ela devia ir com ela, era parecido com o meu, preto, bem colado, apertado, porém o dela era de manga curta e o meu era cumprida, tirei - o do meu guarda – roupa, logo em seguida tirei um conjunto de roupa intima, um dos novos que eu tinha comprado à pouco tempo, é lindo, preto, a parte de cima é estilo tomara que caia, e a de baixo é bem pequena, tanto atrás como na frente, com rendas nas laterais, de costas para ela, tirei minha toalha e a joguei em cima da cama, tínhamos bastante intimidade, mas eu as vezes ainda me envergonhava nessas situações, rapidinho coloquei minha roupa intima e então fiquei mais a vontade, vesti o vestido, logo em seguida ela me elogiou, ela também já havia se vestido, brincando eu disse:
- Você tá uma delicia amiga, vai arrasar hoje!
Ela apenas sorriu, pediu para usar o meu perfume, aproveitou para brincar, dizendo:
- Só se eu estiver usando aquele seu perfume, para arrasar de verdade, se lembra daquele garoto da ultima festa? Que ficou dizendo que se apaixonou por você por causa do seu cheirinho?
- Lembro!
Nisso caímos na risada, peguei o tal perfume, passei em mim, depois dei para ela, que passou, até demais, enfim terminamos de nos arrumar, cabelo, maquiagem, só por ultimo coloquei meu salto e ela o dela e então ficamos esperando o restante das nossas amigas, aliás, a principal delas, Eloisa, que dirige e tem carro, não demoraram muito para chegar, logo saímos, chegamos ao local da festa por volta das nove e meia, já estava lotada, Eloisa estacionou seu carro e fomos até onde uma galera estava fazendo um esquenta, com os sons dos carros ligados e tudo mais, sai com Beatriz e outra amiga para comprar cerveja, em um tiozinho perto dali, em um daqueles carrinhos com uma caixa de isopor em cima, compramos, voltamos, Eloisa não ia beber, por estar dirigindo, ficamos uns trinta minutos por ali, foi o tempo certo de tomarmos a cerveja que cada uma comprou e então entramos na casa de show, a banda que estava tocando sequer era conhecida, estava apenas abrindo o show, para as bandas conhecidas entrarem, aproveitamos para tirarmos fotos, alias, a primeira delas foi com Beatriz:
Em seguida fomos ao bar da casa de show, para não ficar comprando uma latinha de cerveja atrás da outra resolvemos comprar logo um litro de vodca e alguns energéticos, ficamos no camarote, mas só no começo, assim que a casa de show começou a lotar e ficar mais animada, eu e Beatriz fomos à pista com a desculpa de encontrar alguns amigos, que sabíamos que estariam lá, mas na verdade fomos à caça, não que fossemos dar em cima dos caras, não faz o nosso estilo, mas, claro, íamos ficar por ali, fazendo um charminho, Beatriz acabou ficando com o primeiro que a abordou, não que ela fosse fácil, é que o cara realmente era bonito, e olha que sei bem qual o gosto dela, uns três caras ainda chegaram em mim, até que rolou algo, dei apenas uns beijinhos e pronto, tinha vergonha de ficar aos pegas nesse tipo de lugar, muito diferente de Beatriz, que se sentia bem a vontade, por vários aspectos, ela já estava com dezessete anos, enquanto eu tinha quatorze apenas, e claro, como todos dizem, ela é muito dada, faz amizade com todo mundo, já eu sou tímida, é o que todos dizem pelo menos, enfim, ficamos lá na pista até a próxima banda entrar, até acabamos encontrando alguns conhecidos, mas foi só a casa de show lotar de tal modo que não dava mais para andar, que voltamos para o camarote, assim que chegamos, nossas amigas, estavam acompanhadas já, 5 rapazes, como de costume, cheguei caladinha, sem fazer alarde, já Beatriz fez questão de já chegar puxando assunto com um dos rapazes, aos poucos fui ficando mais a vontade, claro, assim que conheci melhor os rapazes, todos eram lindos, bem vestidos, o mais novo tinha dezoito anos e o mais velho vinte, não demorou muito e Beatriz já estava dançando com Júlio, o mesmo que ela já tinha chegado puxando papo, enquanto eu e as outras meninas continuávamos no papo, mas, conforme nosso litro de vodca ia se esvaziando, o papo ia ficando mais interessante, até mais quente, diria, e foi só Júlio tomar a atitude de beijar beatriz, que retribuiu o beijo, e já ficaram no maior amasso, que os outros rapazes se deram a liberdade de tentar o mesmo, Eloisa foi a primeira a cair no papo dos rapazes, acabou ficando com o mais velho deles, depois foi minha vez, como realmente estava afim de ficar com Lucas não me fiz de difícil e não me arrependi, foi ótimo, ele beijava muito bem, até tinha certa pegada, mas fazia mais o estilo de cara certinho, daqueles que é para engatar um namoro, foi muito respeitoso, não tentou nada demais, fiquei todo o resto da noite com ele, e Beatriz fez o mesmo com Júlio, já o que ficou com Eloisa logo saiu, junto com os outros rapazes, nossa outra amiga não ficou com ninguém, enfim, ficamos lá até o final do show, o litro de vodca acabou antes mesmo do termino do show, mas os rapazes que eu e Beatriz estávamos ficando fizeram questão que bebêssemos com eles, e claro, nossas amigas também, resultado, ficamos bêbadas, sorte que Eloisa não havia bebido nada e tomou conta de nós, antes de irmos embora, enquanto ainda tocava a penúltima musica do show, voltamos para a pista, eu, Beatriz, com nossos ficantes, que queriam encontrar seus amigos, para também irem embora, ficamos os procurando, mas foi só ver que o banheiro estava perto, que Beatriz pediu para ir até lá, os rapazes nos acompanharam, ficaram esperando na porta, fomos urinar, e depois retocar a maquiagem, Beatriz aproveitou para comentar sobre os rapazes, rindo ela disse:
- Amiga, ele beija bem?
Sorrindo, apenas balancei a cabeça positivamente, e sequer precisei perguntar, ela já foi falando sobre Júlio, disse:
- Menina, eu estou louquinha com o Júlio, que pegada é aquela...
Apenas ri e disse:
- Vamos logo, eles estão nos esperando aqui na porta!
Ela apenas guardou seu batom em sua bolsa, segurou minha mãe e de mãos dadas saímos, por sorte os rapazes já tinha encontrado seus amigos, e já estavam querendo ir embora, pedi então que Beatriz fosse comigo até o camarote, chamar nossas amigas, mas ela não quis, disse que ia ficar nos esperando ali, fui sozinha até lá, assim que as chamei elas vieram, só que demoramos bastante para chegar onde Beatriz tinha ficado, já que demos o azar de atravessar a pista bem no momento que o show enfim havia acabado e todos estavam saindo, assim que enfim chegamos até Beatriz, a flagramos encostada contra a parede, com Júlio à sua frente, aos beijos, detalhe, a mão dela parecia estar ocupada, os mais maliciosos logo afirmariam que ela estava o masturbando, mas eu preferi não acreditar, como o clima entre os dois estava muito quente, os deixamos lá, até que nos perceberam ali, Beatriz totalmente sem vergonha na cara, saiu rindo, já Júlio parecia estar envergonhado, não sei se foi impressão minha, mas assim que ele se soltou de Beatriz, pareceu fechar o zíper da sua calça, enfim saímos, em meio a aquela multidão, Júlio foi junto com nós, quer dizer com Beatriz, aliás, saíram de mãos dadas, os amigos deles já estavam no estacionamento, o esperando, na porta da casa de show, todas nos despedimos dele, Beatriz é claro, ficou um tempo a mais, para se despedir, e se não fosse por um grito de Eloisa a chamando, ela ficaria ali, por mais um bom tempo, enfim saímos, depois de enfrentarmos uma imensa fila para sair do estacionamento da casa de show fomos procurar algum lugar para comer, estávamos todas com fome, demos sorte de encontrar uma lanchonete aberta, lotada, muitas das pessoas que estavam na festa, também foram para lá depois, enfim, cada uma de nós comeu um lanche, e enfim fomos embora, no caminho, a primeira casa era a de Beatriz, e como a minha seria a ultima e todas ali sabiam disso, Beatriz me convidou para dormir em sua casa, mesmo sem ter combinado nada, topei, alias, seria o único jeito para que minha mãe não me visse bêbada como estava, mesmo já estando um pouco melhor, nos despedimos das outras meninas, entramos em sua casa na ponta dos pés, fomos direto para o seu quarto, ela trancou a porta, já sussurrando que precisava tomar um banho, como nossa intimidade deixava, abri a gaveta do seu guarda – roupa onde ficavam suas roupas de dormir e peguei uma camisola que estava no fundo da gaveta, que ela não deveria usar, pelo menos não naquela noite, fiquei ali, de cabeça baixa, pois tinha começado a me dar dor de cabeça, até que ela saiu, completamente nua, sequer uma toalha enrolada ela usava, mas agiu com naturalidade, isso já tinha acontecido outras vezes, mas eu sempre ficava envergonhada, ela foi se vestir, colocou apenas uma calcinha, de algodão, bem fofa, e mesmo assim ela ficava sexy com ela, no que me lembrei, de também pegar uma calcinha dela, não ficaria a vontade para dormir sem usar calcinha, então aproveitei, mostrei a ela a camisola que tinha pego emprestada e disse:
- Peguei essa para dormir, tudo bem? Empresta uma calcinha sua também!
- Pode pegar amiga, fica a vontade!
Enquanto ela vestia sua camisola, que já estava em cima da sua cama, dobrada, peguei uma de suas calcinhas, logo a primeira que vi em sua gaveta, era uma que ela devia usar para sair, eu sequer tinha notado que era linda e muito sexy, mostrei para ela qual eu usaria, ela apenas sorriu, então fui tomar um banho, quando sai, já vestida, ela ainda estava acordada, mexendo em seu celular, sem eu perguntar nada, ela disse:
- Amiga, o Júlio acabou de me mandar uma mensagem!
- Já? O que ele disse?
Nisso ela ficou quieta, terminei de secar meu cabelo, enquanto ela continuou mexendo no celular, e enfim me deitei, sua cama era de casal, mas assim que me deitei, ela me olhou seria e disse:
- Você não vai acreditar no que ele disse...
- O que?
- Que quer me ver de novo, amanha mesmo se possível, pra continuar o que começamos!
- Como assim? Não entendi!
- É que eu bati uma para ele amiga!
- Não acredito sua safada!
Falei isso rindo, e ela disse:
- Só você não percebeu amiga, naquela hora que você foi chamar as meninas para irmos embora, acabou rolando...
- Mas, como?
- Agente começou a se beijar, ai ele ficou se esfregando e eu não aguentei sentir o pau dele duro, abri o zíper da calça dele, coloquei para fora, e já viu não é?
- Sua safada! Mas você vai fazer o que?
- Depois eu não sei, mas agora... Olha amiga, até já vou pedindo desculpa, não quero que você pense que estou com segundas intensões, mas eu estou morrendo de...
Nisso ela levantou sua camisola até a altura da sua cintura e de uma só vez tirou sua calcinha, fiquei totalmente sem saber o que fazer sem delongas ela começou a se alisar, não demorou muito e já esfregava sua boceta, ficamos um bom tempo sem nos olhar, até que morta de curiosidade a olhei, ela estava com os olhos fechados, mordendo os próprios lábios, com o dedo do meio todo fincado em sua boceta, que é toda rosada, com apenas um filete de pelos bem aparados, não sei de onde veio aquilo, mas de uma só vez minha boceta se encharcou, ainda fiquei a olhando, morrendo de vontade de fazer o mesmo, só que com vergonha, até que ela me olhou, já me encarando, e então não resisti, também levantei a camisola que usava até a altura da cintura e tirei minha calcinha, meio envergonhada, fui aos poucos deslizando minhas mãos pelo meu corpo, até que não aguentei mais e comecei a esfregar minha boceta, fiquei com tanto tesão, que mal comecei a enfiar o dedo em minha boceta e gozei, e ela logo em seguida também, gozou me olhando, seria, só no fim, ela sorriu e num ato de carinho, colocou sua mão sob meu rosto e tirou minha franja, que estava prestes a cair sob meus olhos, e como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo, vestiu novamente sua calcinha, virou – se e pareceu dormir, morrendo de vergonha, também vesti minha calcinha, mas não consegui dormir de imediato, fiquei admirando o corpo dela, sua bunda em especial, pois ela sequer tinha arrumado sua camisola, deixando sua bunda totalmente à mostra, confesso que fiquei com vontade de algo a mais, de agarra – la, enfim, mas meu psicológico não deixava e me dizia que aquilo alias, já tinha ido além dos limites, fiquei pensando nisso, até que dormi, só me acordei às quatro horas da tarde, ela ainda estava dormindo, a acordei, com cuidado, na verdade sussurrei em seu ouvido, eu disse:
- Meu amor! Tenho que ir para casa!
Ela se acordou, aos poucos, se espreguiçando, sorriu e disse:
- Bom dia!
Sorri e disse:
- Não, boa tarde, vou ligar para minha mãe vir me buscar, tudo bem?
- Fica mais, dorme aqui hoje de novo!
- Pode até ser, mas tenho que ir à minha casa antes pelo menos, você entende não é? De lá eu te ligo, tudo bem?
- Claro!
Ela virou – se e meio que voltou a dormir, me levantei, peguei meu celular em minha bolsa e liguei para minha mãe, fui ao banheiro, tirei a calcinha dela, como não havia um balde de roupas sujas ali, a deixei pendurada no box, vesti o vestido que usei na noite passada, peguei minhas coisas, novamente a acordei, avisando que minha mãe já estava vindo me buscar, ela me olhou sorrindo e disse:
- Vem cá me dar um beijo!
Ajoelhei – me sob a cama ao lado dela, e lhe dei um beijo na bochecha e sai, a porta do seu quarto ainda estava trancada, assim que a abri, dei de cara com sua mãe, que sorriu, me cumprimentou e disse:
- Pelo visto a festa foi boa!
- É, aproveitamos bastante! A beatriz ficou dormindo, minha mãe está vindo me buscar!
- Tudo bem querida, vou até lá fora com você!
E ela foi, alias, ficou comigo na calçada da sua casa, até que minha mãe chegou, dei tchau, entrei no carro e minha mãe já começou com o interrogatório, nenhuma bronca, só perguntando como tinha sido que hora chegamos se houve algum problema, para ela e para muitos eu era a menina mais comportada do mundo, sorte a minha, podia aprontar e continuar sendo boazinha, aos olhos dos meus pais, e de toda família, quer dizer, quase todas, já que meus primos sabem muito bem o meu verdadeiro jeito, as vezes até iam para algumas festas comigo, enfim, tomei outro banho, caprichado dessa vez, minha mãe tinha guardado comida para mim, comi, feito uma draga e fui direto para o computador, a primeira coisa que fiz foi descarregar as fotos da noite, e assim que entro na internet, para atualizar minhas redes sociais, Beatriz me manda um recado, viu Orkut, estava escrito: ‘meu amor, já fez o que tinha para fazer por ai? Vem para cá poxa, você sabe que odeio ficar só em casa nos finais de semana!’ e respondi imediatamente, escrevi: ‘sim, já fiz tudo, não te dou certeza se vou, vou ver aqui com minha mãe, se for sair me avisa, uso como desculpa que vou dormir ai, e então vamos para algum lugar!’ e logo em seguida, ela me respondeu: ‘já vi que está afim, de aprontar de novo hoje não é? Só vou sair, se alguém me fizer um convite daqueles, sabe?’ e eu lhe respondi: ‘sei, e quem apronta aqui é você, não eu!’ e ela me respondeu: ‘qualquer coisa te ligo!’, respondi meus outros recados, fiquei ali na internet, o tempo inteiro, e quando deram sete horas da noite, meu celular toca, era Beatriz, atendi e ela já foi dizendo:
- Se arruma que arrumei algo para fazermos!
- Serio? Para onde?
- Advinha, o Júlio me ligou, chamando para ir à um barzinho, com uns amigos dele!
- Amigos?
- É não me falou quais eram os amigos, mas devem ser os mesmos da festa, vamos?
- Vamos tudo bem que estou cansada ainda, mas...
- Certo, vou me trocar, eles vão passar aqui, para me pegar, dai peço para irmos ai te buscar!
- De que horas isso?
- Antes das nove. Beijo!
- Beijo!
Tomei outro banho, já estava suada, tanto era o calor que fazia, e depois de todo meu ritual de beleza, cremes, desodorante, perfume, me vesti, novamente um vestido, só que dessa vez florido, me maquiei, arrumei meu cabelo, comi um lanche, não sabia para que bar íamos, então preferi já ir alimentada, sei que ia dar a desculpa de ir dormir na casa de Beatriz, para sairmos sem reclamação, mas naquela situação não daria certo, disse à minha mãe então, que íamos ao cinema, com uns colegas do colégio, ela certamente confiaria mais, do que se eu dissesse que íamos com uns rapazes que tínhamos conhecido na noite anterior, e que depois ia dormir na casa de Beatriz, dessa vez levei uma mochila, com roupa de dormir e outra, para colocar assim que acordasse, mesmo assim, foi tudo uma imensa mentira, fiquei na sala da minha casa, esperando eles chegarem, enquanto meu pai resmungava, na verdade estava apenas reclamando do tanto de dinheiro que eu estava gastando, já que antes de sair, pedi que me desse algum, deu apenas trinta reais, mas já serviu, pois juntei com os vinte reais que sobraram da noite passada, eram oito e quarenta quando chegaram, minha mãe foi até o portão, aposto que só para ver a cara de quem ia conosco, entrei no carro, na parte de traz do carro, bem ao lado de Beatriz, o único conhecido dali, era Júlio mesmo, os outros dois, nunca tinha visto, o que estava atrás, junto de nós, logo me interessou, lindo, cabelo liso de franjinha, olhos verdes, era meio gordinho, mas eu gosto, fora que se vestia muito bem, mas claro, sequer puxei assunto, ele parecia ser tímido, pois durante o caminho só Júlio e seu amiga que estava na frente é que puxavam assunto, sempre com segundas intenções, Beatriz é que respondia, eu apenas ria, já estava ficando com vergonha, pois o papo foi ficando pesado, e claro, eles só sabiam falar sobre sexo, no começo apenas querendo descobrir o que gostávamos, e o que já tínhamos feito, mas para o fim já se insinuavam e praticamente nos intimaram, para algo a mais, até que enfim chegamos no barzinho, lotado, ficamos uns quinze minutos até acharmos uma mesa, já ali o papo ficou mais leve, os rapazes começaram a querer nos conhecer, pediram cerveja, já eu e Beatriz preferimos beber batida, de abacaxi, a nossa preferida, fiquei ocupadíssima, revezando o papo entre os dois amigos de Júlio, pena que o que eu tinha curtido, não tomou nenhuma atitude, mesmo eu dando a entender, que estava afim, se bem que foram gestos bem delicados, o olhava diferente, segurava sua mão as vezes, já o outro tomou todas as atitudes possíveis, chegou a tentar me beijar, até era bonito, mas só ficaria iria ficar com Pedro, esse era o nome do tal rapaz que fiquei afim, enquanto isso, Beatriz estava aos beijos com Júlio, só paravam para tomar algo, até que no meio da noite, ela me chamou para ir ao banheiro, fizemos o mesmo ritual de sempre, enquanto retocávamos a maquiagem, ela disse:
- Vai ficar com nenhum deles não amiga?
- Achei Pedro bonito, mas ele não tomou nenhuma atitude ainda!
- Então parte para cima dele bobinha!
- Eu não!
- Então tenho uma proposta para te fazer...
- O que é?
- Que tal nós duas ficarmos com Júlio?
- Como assim amiga? Ficou louca?
- Não, é que fiquei afim, de fazer algo diferente!
- Tá, mas logo isso?
- O que é que tem? Vai ser legal! A não ser que você o ache feio!
- Não, eu ficaria com ele tranquilo, mas acho esquisito!
- Para de bobeira amiga vai ser legal!
- Sei não viu...
- Tá, vamos deixar rolar, certo?
- Você é louca amiga!
Ela sorriu, segurou minha mão e de mãos dadas voltamos para a mesa, assim que chegamos, ela pediu que Júlio tirasse uma foto nossa:
Enfim nos sentamos, posso dizer que a partir daquele momento é que começamos a beber de verdade, Beatriz por costume, já eu por não ter nada tão interessante assim para fazer e também para me conformar ou até mesmo aceitar a proposta de Beatriz, não ficamos até tão tarde por lá, ia dar uma hora da manhã quando saímos Júlio deixou primeiro seus amigos, não de proposito, eles moravam ali por perto do barzinho, e logo em seguida foi nos levar, Beatriz foi se sentar na frente, e eu continuei atrás, agora sozinha, ela, a nenhum momento tirava sua mão das pernas de Júlio, de onde eu estava não dava para ver direito, mas lembrando do que ela fez com ela na festa, logo imaginei: ‘a safada deve estar com a mão do pau dele!’ confesso que fiquei com vergonha, parecia estar sobrando ali, de vela mesmo, assim que chegamos perto da minha casa, Beatriz teve uma ideia, sorrindo disse:
- Porque não tomamos a saideira por aqui?
Júlio se animou, disse:
- Só dizer aonde, que vamos, a noite é uma criança, não é?
- É!
Beatriz me disse isso sorrindo, apenas sorri, não disse nada, a partir dali, ela foi dizendo por onde Júlio devia ir, estávamos perto então logo chegamos, não era um bar, era na verdade uma lanchonete, onde aos finais de semana rolava musica ao vivo e às vezes até pagode, mas à aquela hora já tinha terminado haviam apenas um carro com o som ligado, mas já era o bastante para nós, Júlio pediu duas cervejas, nos sentamos, ele no meio, eu em uma ponta e ela em outra, só que bem coladinhos, pois assim que sentamos, Beatriz sorrindo disse:
- Vamos nos sentar bem pertinho, para conversar melhor!
No começo, fiquei em silencio, tomando um copo de cerveja, olhando o movimento dali, enquanto Beatriz beijava Júlio e às vezes sussurrava algo em seu ouvido, quando do nada, Júlio coloca sua mão sob minha perna, foi ousado, pois colocou sua mão perto da minha virilha e já ficou alisando, no momento apenas o olhei e sorri, e ele continuou com a mão lá, até que antes mesmo de terminarmos de tomar a segunda cerveja, Beatriz pediu para ir embora, Júlio pediu a conta, e enquanto esperava o troco, ela disse algo em seu ouvido, que o fez rir, uma risada maliciosa e imediatamente ele virou – se para o meu lado, apertou minha coxa com mais força ainda e me deu um beijo no pescoço, procurei um buraco para me esconder, de tanta vergonha, mas ao mesmo tempo estava gostando daquilo, tanto que me arrepiei toda com aquele beijo, assim que saímos, Beatriz pediu a Júlio que fizesse um caminho diferente, logo entramos em uma rua de terra, lembrei – me que aquele era o caminhos da casa da sua tia, mas sequer tive tempo de pensar no porque dela estar pedindo para ele ir por ali, assim que chegamos na parte mais escuro da rua, onde ainda não haviam casas, nem nenhum tipo de civilização, ela pediu que ele parasse o carro, e ele é claro, a obedeceu, encostou o carro ali, confesso que na hora me deu um frio na barriga, logo imaginei: ‘vai dar merda, ele vai acabar querendo nos comer, não quero perder minha virgindade assim!’ os vidros do carro estavam fechados, a película protetora era bem escura, o ar – condicionado estava ligado, ela pareceu estar bem à vontade, começou a beijar Júlio, com vontade, enquanto eu fiquei ali atrás, definitivamente sem saber o que fazer, quando do nada, ela se agacha, ficando com a cabeça entre as pernas dele, não conseguia ver exatamente o que ela fazia, mas à aquela altura, minha curiosidade me fez participar daquela brincadeira, ela estava chupando o pau dele, com a cabeça do pau dele toda em sua boca e enquanto isso o masturbava, quando do nada, ela para, e me olha, seria e disse:
- Vem cá amiga!
Não fui, continuei ali, só olhando, até que Júlio praticamente me puxa pelo braço, ele virou a cabeça para traz e de uma só vez me roubou um beijo, e foi só ela ver que eu já fazia parte daquilo, que resolveu me oferecer mais que um simples beijo, parou de chupa – lo, e colocou o banco do carro para traz o máximo que dava, percebi pois estava o beijando com os olhos abertos, atenta a qualquer surpresa, nisso ela começou a beijar o pescoço dele, até que pareceu querer beijar nós dois ao mesmo tempo, ainda me roubou um selinho, mas parei de beija – lo e ela aproveitou para dar o primeiro passo naquela loucura, segurou minha mão e a levou até o pau do Júlio, era imenso, duro como pedra, de cabeça rosada, todo depilado, sem sequer saber o que estava fazendo, pois realmente nunca havia segurado um pau daquele jeito, até ali, o máximo que tinha feito era passar a mão no pau por cima da calça, ainda sentada no banco de traz, só que bem na pontinha, comecei a masturba – lo, foi uma delicia ver a expressão de prazer que ele fazia, com os meus ‘cuidados’, até que ela sorrindo disse:
- Passa aqui para frente!
Não pensei duas vezes, toda destrambelhada, fui para o banco da frente, mesmo bem apertadas, eu e ela ficamos ajoelhadas em cima do banco, ela como se me mostrasse o que fazer, voltou a chupa – lo, fiquei só olhando, até que ela percebendo que eu não tomaria uma atitude, parou de chupa – lo, segurou firme o pau dele, me mostrando e praticamente me deu um empurrãozinho, colocou a mão em minha nuca e me abaixou, fiquei envergonhada, o masturbando, com a boca bem próxima do pau dele, até que ele colocou a mão sob minha cabeça e a forçou para baixo, senti o gosto do pau dele, minha primeira vez, me desesperei, não sabia como fazer aquilo, mas queria, comecei passando minha língua sob a cabeça do pau dele como se chupasse um sorvete, logo ela voltou a chupa – lo, mas não me deixou parar, dividimos aquela pica, entre as chupadas eu e ela acabamos nos beijando, pois nossas bocas se encontravam bem na cabeça do pau dele, que ia a loucura, e quando eu estava começando a aprender e gostar daquilo, um jato de esperma invade minha boca e a dela, melecando todo o rosto de nós duas, tinha um gosto horrível, mas gostei me senti uma putinha, ela sem esperar nada, disse:
- Porque você não avisou? Tem alguma coisa para gente se limpar?
Ele então abriu o porta – luvas do carro e tirou uma flanela, que nos limpamos, ainda pensei que rolaria algo a mais, e depois daquilo, acho que toparia tudo, mas imediatamente ela disse:
- Vamos?
Abri a porta do carro e sai, cuspi o pouco de esperma que tinha em minha boca, abri a porta de traz e voltei para o carro, ele o ligou, deu a volta e enfim nos deixou na casa de Beatriz, peguei minha mochila na mala do carro e saímos, ela sequer deu um beijo de despedida nele, novamente entramos na ponta dos pés em sua casa, novamente fomos direto para o seu quarto, assim que trancou a porta, entrou para o banheiro, mas sequer fechou a porta, já foi tirando a roupa, as colocou em cima do vaso sanitário e começou a tomar um banho, peguei minha mochila, tirei meu pijama, quando do nada a ouço dizer:
- Vem tomar banho comigo amiga!
Não pensei duas vezes, fui até o banheiro, lá tirei toda minha roupa e coloquei junta com as dela, e quando pensei que rolaria algo, só o que aconteceu foi um banho entre amigas, sem malicia nenhum, sem nenhum toque diferente sequer, eu estava muito afim, mas tinha receio de tomar alguma atitude, enfim terminamos o banho, ela vestiu a mesma camisola da noite passada, com uma calcinha do mesmo estilo, só que bem menor, já eu dessa vez estava preparada, vesti uma calcinha minha, que gostava muito, era azul clara, com um lacinho na parte de traz, e meu pijama, a parte de cima era uma simples regata, com decote, já a de baixo um shortinho de algodão bem apertado e curto, o adorava, além de me sentir a vontade, me sentia muito sexy, assim que nos deitamos, sorrindo ela disse:
- Gostou amiga?
- Da noite? Foi ótima!
- Não, do que rolou, você sabe...
- É, gostei, é diferente...
- Como assim diferente? Eu sei que você nunca tinha feito, mas...
- Diferente mesmo, nós duas juntas, ao mesmo tempo!
- Tinha que ser assim, se você fosse fazer sozinha, aposto que ia se atrapalhar toda, só não gostei que ele não nos avisou que gozaria e que foi rápido demais também!
- É. Você fala de um jeito amiga...
Nisso ela me deu um selinho e disse:
- Boa noite!
- Boa noite amiga, dorme com deus!
Virei – me e logo em seguida ela me abraçou, praticamente dormimos de conchinha, minha boceta estava pegando fogo, toda melecada, eu daria tudo para uma siririca pelo menos, mas me faltou coragem para tomar uma atitude, e acabei dormindo, o cansaço era maior que o meu tesão, dois dias diretos saindo, indo dormir muito tarde, sempre bêbada, ou quase, e olhe que eu não estava tão acostumada, a pouquíssimo tempo é que meus pais estavam me dando mais liberdade para sair, e só deixavam se Beatriz estivesse envolvida, mal sabiam eles que ela é que me levava para o mal caminhos, acordamos às dez da manhã, praticamente juntas, eu como sempre um pouco antes, e como fiz um barulho tremendo ao me levantar e ir ao banheiro, acabei acordando Beatriz, que toda animada, ficou de joelhos sob a cama, abriu a janela do seu quarto, e ao ver o sol que fazia, sorriu e disse:
- Vamos para praia amiga?
- Você sempre acorda tão animada assim aos domingos?
- Para, olha o dia lindo que esta, e alias preciso pegar um bronze!
- Eu também, mas impossível sair hoje, dinheiro eu tenho, já que os rapazes não nos deixaram pagar nada ontem à noite, mas sei que minha mãe ia achar péssimo, alias já ia me esquecendo, minha mãe vai dar um almoço para toda a família hoje, se eu não for não saio mais esse ano, vamos almoçar conosco?
- Perder um dia de praia, por um almoço com os chatos dos seus tios, que ficam nos comendo com os olhos? Sei não viu...
- Eu também odeio esses almoços amiga, por isso mesmo você tem que ir, para me salvar...
- Vou pensar, mas aquele seu outro dia, que vive bem vestido, vai?
- Ele é muito ocupado, raramente vai... Por quê?
- Eu sei. Esse seu tio nem para ser como os outros são não é?
- Como assim?
- Tarados. Esse eu ia deixar me comer com os olhos, e ia gostar viu?
- Sua safada. Vai comigo ou não?
- Vou pensar. Você vai tomar banho aqui?
- Tudo bem se eu tomar?
- Claro amiga, só me faça o favor de deixar a porta aberta...
- Já até sei para que... Usar a chapinha não é?
- Não sua boba, até mesmo porque fiz escova na sexta, esqueceu?
Apenas sorri e já fui entrando no banheiro, mesmo sem saber por que realmente ela queria que eu deixasse a porta aberta, ou melhor, escancarada, tirei toda minha roupa, enquanto isso ela estava pegando algo em seu guarda – roupa e mesmo assim não tirava os olhos de mim, acho que para não parecer tão obvio começou a me fazer perguntas sem noção, do tipo: ‘O que sua mãe vai fazer mesmo para esse almoço?’, e eu claro, lhe respondia como se ela tivesse feito tal pergunta, em uma situação normal, fiz questão de tomar um banho bem demorado e caprichado, e a nenhum momento tirava os olhos dela, que depois de alguns minutos começou a me encarar sem disfarçar, o que me deixou com a boceta ensopada, fiquei morrendo de vontade de começar a me masturbar ali mesmo, a encarando, mas me faltou atitude como sempre, até que enfim sai do banho, me sequei, mas fiz questão de me trocar bem na sua frente, percebi cada olhar indiscreto da sua parte e delirei com aquilo, torcendo para que algo a mais acontecesse, mas fiquei apenas na vontade mesmo, assim que terminei de me vestir, ela foi para o banheiro tomar seu banho e fez as mesmas coisas que eu, se secou, já foi se arrumar, então eu toda sorridente disse:
- Então quer dizer que você vai não é amiga?
Ela apenas balançou a cabeça positivamente e assim que terminou de se arrumar pegou sua câmera fotográfica e me chamou, para tirarmos foto, aquela típica foto no espelho do banheiro:
E então enfim destrancamos a porta do quarto e saímos, logo que ela viu sua mãe, já disse:
- Mãe, leva agente na casa da Gabi?
- Não precisa. Eu vou ligar para minha mãe vir nos buscar!
- Não. Sua mãe deve estar ocupadíssima fazendo as coisas!
No que a mãe dela já foi pegando a chave do carro e disse:
- Eu as levo, sem problema, vamos?
Ela já sorridente disse:
- Vamos!
- Espera só eu pegar minha bolsa, deixei lá no seu quarto!
- Tá!
Assim que entrei já peguei minha bolsa, mas acostumada a sempre esquecer minhas coisas, preferi conferir, olhei pelo quarto e nada, até que fui ao banheiro, também não tinha nada meu, mas algo me prendeu ali, não sei como reparei naquilo, mas a calcinha dela estava pendurada no box, a que ela usou para dormir, nada de anormal, só que bem na frente, estava molhada, em outros tempos sairia dali sem pensar nenhuma besteira, mas eu estava tão maliciosa, que de imediato pensei: ‘Aposto que ela ficou com a boceta toda molhadinha, como eu!’, encostei a porta do banheiro, peguei a calcinha e não pensei duas vezes, cheirei - a, bem onde estava molhado, um cheiro maravilhoso, diferente, porém maravilhoso, uma mistura do creme que ela sempre usa, por todo o corpo, e o cheiro da sua boceta, que eu não sabia como era, mas naquele momento descobri, de imediato pensei: ‘Será que ela esta sentindo o mesmo que eu? Meu deus!’, coloquei a calcinha no mesmo canto e sai, antes que viessem me chamar, enfim saímos, dentro do carro a caminho da minha casa sequer conversamos, tínhamos vergonha, por sua mãe estar por perto, isso independente do assunto, assim que chegamos à minha casa, todos já estavam por lá, a sala estava cheia, meus dois tios, por parte de pai, suas respectivas esposas e o filho de um deles, Marcio, que é filho de Roberto, meu tio mais velho, já que Paulo o caçula da família ainda não tem filhos, alias se casou a pouco tempo, sequer fazia um ano, sem se esquecer dos meus tios por parte de mãe, Lilian que é a única irmã da minha mãe, seu marido e seu filho Gustavo, Beatriz foi até a cozinha, cumprimentar minha mãe, que estava colocando a mesa para comermos, fui até meu quarto, guardei minha mochila e voltei, Beatriz estava na sala, já conversando com meus primos, me juntei a eles, ela já contava e eles, como tinha sido o nosso final de semana, quase tudo, claro e eles ficaram apenas ouvindo, ela sabia como ninguém fazer o que rolou em nosso final de semana parecer ainda melhor, e meus primos só sabiam dizer: ‘Deviam ter nos chamado!’, os dois às vezes saiam juntos, mas era raro, me toquei que só estavam tendo aquela reação para que futuramente saíssemos juntos, com segundas intenções já, claro, Marcio o mais velho, tem 19 anos, é um safado, costumava pedir para eu sentar em seu colo, quando mais nova, sorte eu não ser tão bobinha e assim que sentia algo a mais, dava um jeito de escapulir, algo que nunca impediu que fossemos amigos eu até entendia a situação, enfim, pouco tempo depois, meu pai chega, tinha ido comprar refrigerante e então fomos almoçar, claro não couberam todos na mesa, eu, Beatriz e meus primos fizemos nossos pratos e fomos comer na sala mesmo, eu e meus primos já estávamos acostumados com isso, quase todo domingo, tínhamos que passar por tal situação, assim que terminamos todos de comer, minha mãe colocou as sobremesas, comemos, meu pai e meus tios foram para o quintal, ligaram o som e ficaram por lá bebendo, quando íamos voltar a conversar, minha mãe e minhas tias chegam na sala, ligam a televisão, começaram a assistir o programa ‘Tudo é possível!’, isso enquanto conversavam, e como o papo delas além de estar chato, estava atrapalhando o nosso, dei a ideia de irmos para o meu quarto, fomos de imediato, encostei a porta do quarto, sentei – me em minha cama com Beatriz, Marcio sentou – se na cadeira que uso para mexer no computador e Gustavo no chão ao lado da cama, de imediato meio que ficamos em silencio, o papo pareceu ter acabado, percebendo isso Beatriz puxou um assunto totalmente diferente, mais quente até, disse:
- Amiga, porque você nunca ficou com nenhum dos dois?
Antes mesmo de eu responder, os dois já nos olharam, sorrindo ironicamente, e eu totalmente sem saber o que responder, apenas disse:
- Porque não ué!
Nisso ela se levantou e foi até Marcio, ficou em pé ao seu lado, com a mão sob seu ombro e disse:
- Amiga, se eu fosse você ficaria com ele, é uma delicia ficar com primo!
Fiquei quieta, mas Marcio disse:
- Experiência própria?
- Claro, só tenho um primo, mas já fiz de tudo com ele!
Nisso ela piscou para ele e do nada sentou – se no seu colo, ficamos por algum tempo em silencio, Marcio sem saber onde colocar as mãos, quando do nada ela se levanta e sem nenhuma vergonha enche sua mão com o pau de Marcio, por cima da calça é claro, pegou no volume que se formou em sua bermuda e sorrindo me disse:
- Olha. Já está duro, safado. Vem dar um beijo nele!
Confesso que fiquei com vontade, Não por Marcio e sim por poder rolar novamente algo com Beatriz, mas a situação não permitia alguém podia entrar, só por isso não cai no joguinho de Beatriz, que percebendo que eu não estava afim, pois fingi que não estava, deixou para lá, pediu para usar meu computador, Marcio levantou – se e deixou que ela sentasse, o espertinho ainda veio se sentar ao meu lado na cama, para não ficar um clima chato, fiquei ali, mas por poucos minutos, logo me levantei e fiquei em pé ao lado de Beatriz, fazendo de conta que prestava atenção no que ela via ali no meu computador, até que uma meia hora depois eles se ligaram que não ia rolar nada e saiu, meio que dei uma bronca em Beatriz, eu disse:
- Você tem que parar com isso amiga, tá me metendo em cada uma!
- Desculpa, mas você não estava afim mesmo?
- Não!
Ela meio que desconversou, falando que as meninas do nosso colégio, da sala dela, estavam combinando de matar aula para ir à praia, topei de imediato, ainda mais que na quarta eu só teria aulas chatas, enfim, ficamos por ali, atualizando nossas redes sociais, perdemos noção do tempo, só nos ligamos quando minha mãe veio nos chamar, avisando que o pessoal todo já estava indo embora, fomos nos despedir, Beatriz aproveitou para pedir uma carona, meu tio Roberto foi o primeiro a se oferecer, me despedi de Beatriz também, logo que saíram, voltei para o meu quarto, meus pais ficaram arrumando a bagunça que tinham deixado em nossa casa, continuei na internet, até que senti fome, já eram umas 8 horas da noite, pedi a minha mãe que esquentasse um pouco do que sobrou do almoço, para eu comer, meu pai ao ouvir, disse que também queria, enfim, depois que ela esquentou comemos, minha mãe não quis, disse estar empanturrada ainda, mas aquilo era costumeiro, eu e meu pai sabíamos que antes de dormir ela comeria alguma coisa, é que realmente é bem fresca, e não gosta de comer a mesma coisa no almoço e na janta, acabaria comendo algum lanche, como quase sempre, já que em algumas vezes meu pai pedia pizza, após comer, tomei um banho, coloquei meu pijama, arrumei minha bolsa do colégio e me deitei, para assistir televisão, mas antes mesmo que o programa que eu assistia acabasse peguei no sono, no outro dia, estava com cara de ser mais uma segunda – feria em que eu ficaria entediada, mas não, tomei meu banho, coloquei o ridículo uniforme do meu colégio, e quando ia pegar minha mochila para enfim sair meu celular vibra, era uma mensagem de Beatriz, dizia: ‘Vou chegar atrasada no colégio hoje amiga, acabei de me acordar, ainda vou tomar banho, me arrumar, mas, assim que eu chegar lhe aviso, dê um jeitinho de sair da aula, e me encontra no banheiro da quadra lá dos fundos, certo? Preciso te falar uma coisa importante!’, de imediato não a respondi, enfim peguei minha mochila e sai 5 minutos na frente da minha casa esperando e a van chegou, no caminho fui conversando com as meninas, duas da minha sala, aproveitei até para verificar se teve alguma lição de casa ou trabalho, para ser entregue naquele dia, já que durante o final de semana inteiro sequer peguei em um livro, mas dei sorte, não teve nada, claro também conversei com as outras meninas e com os dois únicos meninos que iam com agente na van, uma dessas meninas era amiga de Beatriz, quer dizer, apenas colega, fui logo contando tudo o que rolou no nosso final de semana, quer dizer, quase tudo, até que enfim chegamos, atrasada, por causa do transito e também um pouco pela demora de uma das meninas que ia com agente, a van chegou em sua casa e ela ainda não estava pronta, enfim, fui direto para minha sala, a professora já estava lá, sorte a minha não ter começado a aula ainda, estava esperando a turma toda chegar, ou quase toda, como de costume, pois nas segundas – feiras, todos tinham o feio costume de chegar atrasado, a maioria de proposito, já que só haviam aulas chatas nesse dia, a minha primeira aula, era logo matemática, enfim, sentei – me e fiquei de papo com minhas amigas, claro, apenas cochichando, para que a professora não percebesse, uma meia hora depois, faltava apenas uns 10 minutos para aquela aula chegar, Beatriz me manda uma mensagem, dizendo que havia chegado, sorte eu sempre estar com o celular apenas no vibratório, de imediato me levantei, fui até a professora que estava resolvendo umas equações na lousa e disse:
- Preciso ir ao banheiro professora!
- Bem agora, vai perder a resolução dos problemas...
- É que, é coisa de menina, se é que você me entende!
- Tá certo, vá, mas depois copie de alguém viu?
- Pode deixar!
Sai correndo, para ela pensar que era algo realmente importante, atravessei todo o colégio, até chegar à quadra lá dos fundos, que tinha acabado de ser construída, mas como ainda não tinha as traves, ninguém usava já os banheiros, todos iam, mas só quando queriam aprontar algo, já que ali é longe de todas as salas de aula, alguns garotos levavam bebida e ali escondidos bebiam, outras fumavam, há boatos até de que uma vez um casal foi pego transando, em uma das cabines do banheiro masculino, todos sabiam que alguns casais iam para ali para ter mais intimidade, mas não que chegaria a tanto, enfim, assim que entrei no banheiro, ela tentou me dar um susto, estava escondida atrás da porta e assim que entrei dei um berro, não me assustei, apenas ri e disse:
- Sua boba. Faz barulho não amor, se não vão acabar ouvindo e vindo aqui ver o que é!
- Tá, sua estraga prazeres!
Dei - lhe um beijo no rosto e disse:
- Conta logo!
- O quê?
- Você não disse que tinha algo importante para falar?
- É...
Nisso, ali mesmo, atrás da porta, ela me encarou, colocou uma das suas mãos em minha cintura, de um jeito diferente, pegou mais firme, sorriu e do nada colocou sua outra mão em minha nuca, deslizando de leve, o que me deixou toda arrepiada, em questões de segundos, fiquei ali, parada, sem saber o que ela faria, até que do nada, ela colocou uma força maior em suas mãos, primeiro na que estava em minha nuca, aproximando nossos rostos e depois na que estava em minha cintura, grudando os nossos corpos, e me beijou, na verdade deu um selinho, se afastou um pouco, sorriu e ai então me beijou com vontade, entrelaçava sua língua com a minha, revezando com leves mordidas em meus lábios, conforme isso, suas mãos percorrendo meu corpo, sua mão que estava em minha cintura, foi parar em minha bunda, e ela me apertava com vontade, e sua mão que estava em minha nuca, foi parar no meu seio esquerdo, ela enchia a mão, o acariciando, aquele beijo me enfeitiçou de tal maneira, que enlouqueci, de uma só vez, mas com jeitinho, enfiei minha mão entre as pernas dela, ela deixou, claro, mas logo em seguida parou de me beijar, mas não tirou minha mão dali, nem tirou as suas de mim, e então disse:
- Gosto não é?
Praticamente sem palavras, eu apenas sorri docemente e balancei a cabeça positivamente, ela respondeu com um sorriso, me deu um selinho, se soltou de mim, segurou carinhosamente uma das minhas mãos e disse:
- Eu passei a noite inteira pensando nisso, sei que sou meio louquinha, te meto em cada situação não é? Mas é que eu sou louca por você!
Sem saber o que lhe responder, apenas sorri, mas isso não foi o bastante, pois de imediato ela disse:
- E então, o que você acha?
- Eu gostei!
- Só isso?
- Fico com vergonha amiga!
Ela sorriu, meio que para quebrar o gelo e disse:
- Tá, vem cá, me dá um abraço!
Abracei - a, apertado, carinhoso e demorado e enquanto isso, pensei: ‘Tenho que tomar alguma atitude!’, e então ao pé do seu ouvido, baixinho, eu disse:
- Preferia outro beijo!
Acho que ela enlouqueceu com aquilo, pelo menos agiu como tal, cravou suas duas mãos em minha bunda e me beijou, com ainda mais vontade, porém logo parou, sorriu e disse:
- Melhor irmos. Tenho medo que alguém nos veja aqui, e tenho que ir para aula também não é? Se não chegar à sala assim que a professora da segunda aula entrar, não me deixam mais assistir aula!
- Então vamos ué!
Dei - lhe um ultimo selinho, ela pegou sua mochila, que estava jogada no chão bem ao nosso lado, a colocou nas costas, e de mãos dadas saímos sem nenhuma preocupação, pois sempre andávamos assim, enfim, fui para a minha sala e ela para a dela, o mais difícil foi conseguir prestar atenção na aula, depois daquilo, fiquei o tempo todo pensando nela, sorte que logo deu a hora do intervalo, pena que a todo momento tinha alguém a mais com agente, sequer podíamos conversar algo mais intimo, algo sobre nós, ainda tive mais 3 aulas, até dar o horário de ir embora, no pátio do colégio me encontrei com ela, meio que saímos sem nos despedir, fomos para a esquina da rua do nosso colégio, e ela foi bem direta, disse:
- Estou sozinha em casa, você sabe, vamos para lá!
- Tá. Só tenho que avisar para o tio da van, que não vou com ele!
- Vai lá então, vou ficar te esperando aqui!
Fui até a entrada do colégio, onde ele estava esperando a turma toda chegar, fiquei ao lado porta da van e apenas disse que não ia com ele para casa, e ele, como bem no momento a maioria da turma tinha chegado e já estavam entrando na van, apenas balançou a cabeça positivamente, imediatamente sai, já com Beatriz, fomos até o ponto de ônibus mais próximo, a casa dela não era longe, porém sempre tínhamos preguiça de ir a pé, o ônibus logo chegou e em cinco minutos chegamos à sua casa, até ali, estávamos conversando normal, coisas que conversávamos todos os dias, mais especificamente, conversávamos sobre a festa de sexta – feira, mas foi só entrarmos em seu quarto, que o silencio reinou, ela jogou sua mochila ao lado da cama, coloquei a minha no mesmo canto, em seguida ela literalmente se jogou em cima da sua cama, pegou o controle da televisão e a ligou, me sentei no cantinho da cama, perto dos seus pés e como estava morrendo de vergonha, fiz de conta que estava realmente assistindo televisão, quando do nada ela me abraça por trás, me dando um beijo delicioso no pescoço, suas mãos foram parar nos meus seios, uma em cada um deles, e os acariciava de leve, ela estava ajoelhada atrás de mim, isso só até quando ela deu uma leve mordiscada na ponta da minha orelha e disse:
- Tira essa roupa!
Levantei – me, fiquei de frente para ela, primeiro tirei a camiseta do uniforme escolar, o tênis e então tirei a calça, isso tudo de um jeito bem simples, fiquei só de calcinha e sutiã, pelo menos era um conjunto bem sexy, rosa, a parte de cima era estilo tomara que caia, a calcinha era toda de renda, o que a deixava quase transparente, sentei – me ao seu lado na cama, percebi que ela me comia com os olhos, eu estava cheia de tesão, mas aflita, sem saber até onde aquilo poderia ir, meio que travei, mas ela, com jeitinho, me amoleceu, começou colocando minha franja para o lado, pois estava quase caindo sob meus olhos, disse:
- Você é tão linda amiga!
E nisso me beijou, enlouqueci, aos poucos fomos aproveitando do espaço que tínhamos ali, até ficarmos totalmente deitadas, ela, por cima de mim, me beijava deliciosamente, aquilo era diferente e me excitava muito, ainda mais por ser com minha melhor amiga, mas confesso que em alguns momentos sentia falta de certas coisas, que só um homem poderia me oferecer, a sensação da barba sob meu rosto, o volume que o pau fazia por debaixo da bermuda, que eu adorava sentir roçando pelo meu corpo, mas, mesmo assim me entreguei, não demorou muito para o clima entre nós esquentar mais ainda, foi só ela conseguir tirar meu sutiã, que as coisas tomaram outra proporção, começou chupando os bicos dos meus seios, as vezes voltava a me beijar, mas não perdia o foco, logo estava sugando os bicos dos meus seios, com vontade, e assim que gemi pela primeira vez, ela parou de imediato, tirou minha calcinha, tudo com muito cuidado, com muito carinho, e então ficou por alguns minutos só brincando com minha boceta, a esfregando, e aquilo já foi o bastante para me deixar toda molhada, confesso que se ela continuasse com aquilo, por mais uns cinco minutos eu acabaria gozando, mas ela fez melhor ainda, fui ao delírio quando ela deu um selinho bem em cima do meu grelo, arreganhou minha boceta com as mãos, já que ela é bem fechadinha e começou a me chupar, a partir dai perdi o controle, gemia alto, rebolava com vontade, esfregava minha boceta em sua boca, queria tudo de uma vez, queria gozar logo, pois sentia que ia explodir de tanto tesão, mas ela soube me controlar e fez tudo por etapas, foi ótimo, pois assim a cada movimento diferente dela, era uma nova e ótima sensação que eu tinha, ela passou quase uma hora só me chupando, sugava meu grelo, o lambia, enfiava toda sua língua em minha boceta, fazia movimentos circulares com a língua ao redor da minha boceta, cuspia em cima da minha boceta e a esfregava com a mão, uma delicia, até que ela resolveu adicionar algo ali, enfiou a pontinha do seu dedo do meio em minha boceta, até ai tudo bem, até achei gostoso, mas foi só ela enfiar mais um pouquinho que senti doer, até cheguei a pensar que seria normal, e deixar que ela continuasse, mas tive medo, pensei que aquilo poderia estar ligado à minha virgindade, então a fiz parar, segurei sua mão e a afastei, alguns segundos depois ela tentou fazer o mesmo novamente, mas continuei sentindo dor, e dessa vez disse:
- Isso não amor!
Ela entendeu, e voltou a me chupar, com ainda mais vontade, parecia querer suprir o prazer que aquela dedada me causaria, caprichou tanto que não aguentei mais me segurar e gozei, fiz um escândalo, até fiquei com vergonha, até que no meu ultimo espasmo de desejo, ela parou de me chupar, com a mão limpou sua boca e ficou me olhando toda sorridente, eu continuava sem saber o que fazer, enquanto ela continuou ali, sentada, sorrindo, me encarando, também me sentei, bem de frente para ela, até que resolvi tomar uma atitude, a agarrei, e a beijei, mas não podia passar daquilo, não por não querer, mas por não saber fazer nada, eu poderia arriscar fazer algo em um garoto, como aconteceu na noite de sábado, mas, para Beatriz tinha que ser perfeito, quer dizer, eu tinha que fazer tudo de um jeito perfeito, e como sabia que ela é experiente no assunto, preferi não arriscar, enfim, tirei toda sua roupa, bem devagar, entre um beijo e outro, ela deve ter ficado imaginando que eu lhe retribuiria, mas na hora ‘h’ pedi que ela ficasse sentada de costas para mim, ela sorriu ironicamente, como se dissesse: ‘O que você vai fazer?’, mas atendeu meu pedido, sentei – me bem atrás dela, de uma forma que os meus seios ficaram esmagados contra suas costas e minha boceta roçando em sua bunda, comecei beijando carinhosamente seu pescoço, ela ainda me ajudou, amarrando seus cabelos, fui alisando seu corpo, comecei pelo ombro, fui descendo pelo seu braço, depois sua barriga até que enfim cheguei aos seus seios, fiquei um bom tempo alisando e apertando o bico dos seus seios, enquanto ela virava o rosto o máximo que podia, para me beijar, mas não demorei muito com aquela brincadeira, logo uma das minhas mãos foi parar em cima da sua boceta, ela estava ensopada, sequer precisei esfregar muito, para que meus dedos ficassem lambuçados, comecei a lhe masturbar bem devagar, enquanto com a outra mão ainda bolinava seu seio, claro, aos poucos fui me animando e caprichando naquela ajudinha à minha amiga, a masturbei como faria comigo mesma, mas, poucos minutos depois, experimentei algo novo, meio que sem querer meu dedo deslizou para dentro da sua boceta, o enfiei por inteiro, ela gemeu, ofegou, naquele momento pensei: ‘Devia ter deixado fazer em mim, parece bom!’, comecei a fazer um vai e vem com a mão, com muita vontade, enfiando meu dedo do meio inteiro em sua boceta e depois de uma só vez o tirava, ela ia ao delírio, até que me pediu algo, que para mim foi , digamos, diferente, enquanto mordia seus próprios lábios, se segurando de tão excitada, ela disse baixinho:
- Enfia o dedo no meu cuzinho amiga!
- Ficou louca?
- Não. É gostoso, vai, enfia!
- Isso é nojento!
- Não, enfia, vai, enfia amiga!
O que ela disse por ultimo, disse de um jeitinho tão irresistível, que me que por impulso, tirei o meu dedo que estava atolado em sua boceta, e de uma só vez enfiei meu dedo no seu cu, apertadíssimo, quente, porém me excitou, logo em seguida, ela mesma começou a esfregar sua boceta, com vontade, tanta que em menos de dois minutos gozou, chegou a se contorcer, gemia e por fim, ainda disse:
- Caralho amiga, que delicia!
Só ai tirei meu dedo do seu cu, voltei a esfregar sua boceta, estava ainda mais melada, por causa do orgasmo, ela virou a cabeça e me deu um longo beijo, e quando pensei que enfim tinha acabado aquela deliciosa brincadeira, ela levantou – se, mas logo em seguida voltou a se sentar na cama, só que agora de frente para mim, meio que de proposito entrelaçou suas pernas às minhas, deixando sua boceta bem próxima a minha, ficaram frente à frente, beijou – me, e em questão de segundos senti sua boceta toda melada encostar na minha, senti um arrepio enlouquecedor, e do nada, ela começou a fazer movimento circulares com a cintura, como se estivesse rebolando, de imediato gostei daquilo, aliás, nunca havia me excitado tanto, e por isso comecei a imita – la, rebolando, fazendo o máximo para esfregar minha boceta na dela, meio que perdemos o controle, as duas se esfregando feito loucas, gemendo alto, entrei em um estado de excitação tão grande, que pouco antes de gozar cheguei a me urinar, ela se surpreendeu com isso, mas pareceu gostar, pois aumentou a velocidade dos movimentos que fazia, e não me aguentei, sequer estava tentando, gozei feito louco, me senti no céu, mas continuei rebolando, até que ela gozou, no seu ultimo espasmo daquele orgasmo, ela me deu um beijo, diria que carinhoso até, e me abraçou, sorrindo ela disse:
- Vamos tomar um banho?
Apenas balancei a cabeça positivamente, ela segurou minha mão e literalmente me levou até o banheiro, fomos direto para dentro do box, ela ligou o chuveiro, de inicio, mais nos beijamos do que tomamos banho, até que ela enfim pegou o sabonete, se ensaboou toda, enquanto fiquei olhando, mas logo em seguida, antes mesmo dela se enxaguar, começou a me ensaboar, claro, fez isso de um jeito provocativo, dando mais atenção à áreas como os meus seios, bunda, boceta, até que enfim nos enxaguamos, eu primeiro, depois dela, depois ainda fomos lavar o cabelo, ai o clima esfriou um pouco, ainda ficaram rolando algumas brincadeiras, mão boba aqui e ali, um beijo ou outro, mas, não passamos disso, depois de um bom tempo no banho, saímos, me sequei, com uma toalha emprestada dela, sorte ter tirado minha roupa intima e também meu uniforme, antes de ter feito qualquer coisa, a vesti novamente, e quando ela terminou de se vestir, disse:
- Tá com fome?
- Morrendo!
- Vamos pedir algo para comer?
- Essa hora? Tem algum lugar que faça delivery?
- Acho que o Habibs já está aberto, gosta de esfiha?
- De carne!
Ela pegou seu celular e ligou, devia ter o numero na sua agenda, pediu três esfihas de carne, duas de queijo e duas de frango com catupiry, em menos de 40 minutos chegou, enquanto isso ficamos na sala, conversando, coisas que conversávamos todos os dias, para ser mais exata, sobre o cara que eu tinha ficado afim no sábado, o amigo de Júlio, contando que ela tinha a adicionado no Orkut e perguntado de mim, ficamos naquele papinho de mulher, comentando sobre o tal cara, enfim, comemos, mas graças à um telefonema da minha mãe, querendo saber onde eu estava e se ia demorar muito para voltar, tive que assim que acabei de comer, ir embora, lhe dei um delicioso e longo beijo de despedida nela, tive que pegar um ônibus, em menos de 20 minutos cheguei em casa, já pensando que minha mãe pediria para eu lhe ajudar a fazer alguma coisa, ou até mesmo fazer por ela, mas não, tive sorte, assim que entrei em casa e a vi, ela apenas disse:
- Já almoço?
- Acabei de comer um lanche!
- Se quiser almoçar, as comidas ainda estão na panela, em cima do fogão!
- Estou sem fome!
- Então vá fazer suas lições, se tiver!
- Tá!
Lembrei – me que tinha um trabalho inacabado para quinta – feira, resolvi termina – lo, foi algo rápido, assim que terminei, me troquei, sabia que ia passar o resto do dia em casa, então já coloquei meu pijama, e logo em seguida liguei meu computador, e já sai procurando Beatriz pelas redes sociais, ela estava online apenas no Orkut, ficamos conversando por lá, por depoimento é claro, já que o papo era bem pessoal, logo ela me passou o perfil do tal garoto que tínhamos comentado mais cedo, bati um bom papo com ele, e claro, contei tudo a ela mais tarde, que meio que mudou totalmente de assunto, dizendo:
- Júlio me ligou quase agora, quase implorando para sairmos com ele de novo, o que você acha?
- Você é quem sabe amiga!
- Se fosse só por mim, eu já teria aceitado...
- Então diga a ele que nós vamos, eu topo!
- Sem nem saber para onde vamos pelo menos?
- Para que? Independente do lugar, eu sei que vai ser legal...
- Ele nos chamou para ir à praia!
- Tá vendo, vai ser legal, quando?
- Sábado de manhã!
- Tá marcado!
Depois disso ela se despediu, ia estudar, teria prova na quarta – feira. No outro dia, fui para escola normalmente, não vi Beatriz na hora da entrada, ela deveria estar em sua sala de aula já, mas no intervalo nos vemos, aliás, passamos o intervalo juntas, até tiramos uma foto:
Pena a semana estar tão corrida, ela com provas e milhões de trabalhos para entregar, e eu ocupadíssima ajudando na loja de roupas que meu pai tinha, como um segundo meio de ganhar dinheiro, já que é administrador de empresas e estava trabalhando em uma impressa do meio alimentício, só nas horas vagas ela ficava na loja, na maioria de segunda – feira, quando tinha folga da impressa e nos finais de semana, ou seja, de terça – feira, até sexta – feira eu e minha mãe tínhamos que nos virar e bem naquela semana, tinha chego uma nova coleção, ou seja, loucura total, só conseguia ver Beatriz no colégio mesmo, nos intervalos e na hora da saída, e raramente na hora da entrada, e mesmo assim, estávamos eufóricas para chegar logo o sábado e sairmos para o lugar que combinamos, se bem que isso não importava muito e sim com quem íamos, e o que seriamos capazes de fazer...
[ Olá, desculpas à aqueles que acharam o conto longo, é que essa é uma historia veridica, desculpem se houver erros de português e afins, esse conto contém fotos, então, quer quizer o arquivo original, ou fazer algum comentario mais especial, ou até critica, mande um e-mail para: bototudo_69@hotmail.com ! :) Com bons e numerosos comentários postarei a continuação, vale a pena, vocês vão se surpreender muito ainda com Gabriela, pois este conto ganha proporçoes inimaginaveis... beijos! ]