Este relato o próprio título já deixa a imaginação trabalhando sozinha. É incrível o que imaginamos acrescentar de novo na relação sexual. Bem, pelo menos a minha imaginação vai longe... Acreditem, esta até que foi uma idéia muito simples, já que sempre imagino algum doce de leite, sorvete, creme... Enfim, as idéias são infinitas. A desta vez foi um simples copinho de Danette...
Estávamos em minha casa, eu e minha garota, e saboreávamos um gostoso e apaixonado beijo. Terminávamos de assistir a um filme e notamos que estávamos a sós. Percebendo a situação, minha garota então me atacou. Pulou em cima de mim e já foi logo me atacando, tirando minha blusa, abaixando meu short, me beijando loucamente e com muito fôlego. Parei ela por um segundo e perguntei: - Você não está esquecendo algo, não? Ela não entendeu e então dei a dica: - Um negocinho na geladeira... Ela então deu um pulo de alegria e foi correndo buscar o Danette de trufas, comprado especialmente para esta ocasião. Enquanto ela buscava o Danette, aproveitei e fiquei logo nu. Não pude deixar de sacar também a minha câmera escondida para registrar mais uma novidade... Sabe como é... Quem adora foto sabe como me senti... Assim que ela voltou, já me encontrou deitado na cama, nu e pronto para a nova experiência. Ela chegou perto de mim e me pediu para segurar o Danette enquanto se livrava das próprias roupas. Ficamos os dois completamente nus na cama e com o Danette nas mãos. Ela foi procurando a melhor posição para que não deixássemos também nenhum indício de sujeira, afinal, eram 2 da manhã, estávamos no meu quarto e não queríamos ter que após todo o “esforço físico” ainda ter que limpar o que sujássemos. Já imaginou ter que sair de casa (moro numa casa com cachorros e a lavanderia fica perto do canil) para limpar a sujeira e atiçar os cães? Não seria nada silencioso...
Ela me pediu para ficar deitado na cama e sentou-se ao meu lado. Segurou nas mãos a colher e o Danette e deu a primeira saboreada como boa apreciadora de trufas sem nenhuma maldade, mas já a segunda... Ela começou colocando um pouco do Danette no corpo do meu pau. Ela colocava o correspondente a uma colher média, esparramando e espalhando bem pouco pelo resto do corpo do meu pau. Como o Danette é um pouco cremoso, logo escorria para o lado e ela corria para lamber. Era até um pouco engraçado, pois a cada escorrida para o lado do pau e ela corria para lamber, não se contendo e lambendo tudo o que já havia sido colocado, me deixando em êxtase. Aproveitei os poucos momentos em que ela iniciava a chupada para tirar algumas fotos como se registrando um filme em fotos, pois a cada passo que ela dava eu tirava uma nova foto, desde quando ela colocava a colher no pote do Danette até o momento em que ela engolia todo o meu cacete saboreando-se com o gosto natural dele misturado ao gosto de trufas muito apreciado por ela. Aos poucos fomos mudando de posições e testando novos métodos para aproveitar a novidade. Cheguei a ficar de lado e tê-la mergulhando meu pau diretamente dentro do Danette e sendo lambido vagarosamente para aproveitar toda a espessura adornada em meu pau; fiquei de pé e tive a cabeça do meu pau lambida juntamente com gotas de Danette colocadas nela cuidadosamente para melhor aproveitamento apenas daquele espaço... Só sei que abusamos das posições e tive meu pau chupado de inúmeras formas, mas nunca levado nem sequer próximo ao gozo. Decidimos então a inversão de papéis: eu passaria a “provar” do Danette no corpo gostoso da minha loirinha. Como não sou nenhum grande fã de trufas, saboreei bastante foi o corpo dela, não me importando se estava ou não com o Danette. E também não foi só por ser neutro quanto ao sabor da trufa ou do Danette em si, mas por ele já estar bem próximo do fim. Então, coloquei o pouco que restava em seus peitinhos que adoro e sorvi todo o final de Danette lenta e prazerosamente. Chupei tanto que ela chegou a notar que eu já não ligava muito para o Danette, já que não restava mais nada de Danette em seus peitinhos e eu seguia chupando sem parar. Como ela sabe da minha tara por seios, principalmente o dela, ela me fez parar para que tivéssemos continuação a experiência e, vendo que não tinha mais nada no pote, enfiei meu pau nele como se fosse uma colher e raspei o restinho para ela chupar. Assim que ela terminou de me limpar com a boca, mandei que se deitasse e esperasse. Corri para a cozinha e peguei um pote de calda de chocolate que adoro. A cobertura de sorvetes sabor chocolate da Karo é maravilhosa e também perfeita para sorvetes, mas seria a primeira prova em um corpo gostoso de mulher.
Voltei para o quarto e ela me perguntou o que eu tinha na mão. Falei para ela esperar para ver e me aconcheguei bem próximo da bocetinha dela. Apanhei o pote, abri e despejei vagarosamente em volta da bocetinha dela. Fiz com que ela levantasse as pernas e as segurasse para deixar a bocetinha num plano que não deixasse que o chocolate escorresse para fora e segui despejando o chocolate. Quando eu notava que já estava bem cheio, metia a língua e ia espalhando ao invés de sugando o chocolate e fazendo-a sentir todo o creme no corpo e também a excitação de minha língua brincando com seu grelinho e bocetinha. Ela se deliciava... Quando finalmente acabava o chocolate, eu parava, erguia as pernas dela novamente e enchia de calda de chocolate aquela bocetinha já mais doce do que qualquer coisa. Estava ótimo lamber tudo ao redor, mas eu queria mais e passei a enfiar a calda de chocolate dentro da bocetinha dela. Conforme ia enchendo um pouquinho, a calda retornava como se transbordasse de cheia. Eu parava, lambia e enfiava minha língua o mais fundo possível naquela grutinha gostosa. Depois de muito fazer isso, passei a enfiar também os dedos e sorvê-los com muito gosto. Minha gatinha também sorveu meus dedos para sentir seu gosto, mas já não agüentava mais de excitação e me pediu, pediu e pediu, até que não agüentou mais e me implorou para come-la, pois já não agüentava mais. Ela já tinha gozado pelo menos umas duas vezes, tanto com minha língua quanto com meus dedos e agora queria mais do que nunca gozar em meu pau. Como eu também já não agüentava mais de excitação, mandei às favas as filosofias do Kama Sutra e enfiei sem dó, como ela gosta, fazendo muita força para faze-la gozar bastante e com muito prazer. Claro que, devido a todo aquele tempo sem gozar, minhas forças não eram suficientes para agüentar por muito mais tempo. Menos tempo ainda quando fico ouvindo os gemidos de excitação de minha gata, que já são o suficiente para me fazer quase gozar de tão gostoso que são e já entravam em ação em alto e bom som. Como estávamos a sós na casa, e justamente por ser uma casa, caguei e andei para qualquer possibilidade de problema em ser ouvido e gozei bastante junto aos últimos gemidos de gozo de minha gatinha.
Quase perdi todas as forças. Após gozar, parecia que não tinha mais força alguma para fazer nada. Nos levantamos e fomos tomar um banho juntos, mas tinha que ser um pouco rápido para não sermos flagrados por ninguém da família. No banho, claro, aproveitamos o gosto puro e genuíno de nossos corpos sem nenhum sabor extra e, como na cama, gozamos muito gostoso para então dormirmos bem descansados e relaxados.