Meu marido é um chato, vive implicando com minhas amigas e com minha família. Ele odeia viado, negro, e crente, como ele fala. Acontece que uma das minhas melhores amigas é uma negra. E ele odeia ela.
Vive falando merda, sobre ela, que fica em silêncio quando escuta, pois ele faz questão de falar para ela ouvir. Isso foi me deixando chateada, e acabei falando pra ele que ela bem que podeira acabar denunciando ele por racismo. Ele ficou furioso comigo, falou que eu preferia as amigas do que ele, aquelas besteiras todas.
Fiquei um tempo sem ver minha amiga, até que meu marido foi viajar por uma semana a trabalho, então fui na casa dela, e fiquei até tarde conversando. Como não tinha mais ônibus aquela hora, o irmão dela, um negão sarado me levou em casa.
Quando chegamos ele entrou um pouco, para conversarmos. Acontece que esse negro foi meu namorado no tempo de escola, e ainda tinhamos um certo tesão um no outro, pois nunca fomos para a cama. Conversando, ele acabou falando:
- Quem diria que aquela branquelinha magrela ia virar esse loirão, hem?
- É.. lembra que na época só você que eu namorei? Os outros caras até tiravam sarro de você, que eu sei.
- É... mas se eu pudesse, namorava você de novo...agora que tá gostosa.
A olhada que ele me deu, acendeu alguma coisa dentro de mim. Afinal por que é que eu não tinha "dado uma" com ele?
Passei a mão no rosto dele, e fiquei pensando no tempo que tinha perdido.
- Se eu pudesse voltar atrás, talvez não tivesse casado com o Jair.
Ele me beijou a boca, e eu correspondi. Estava com tesão. Lembrar que o homem que era dono daquela sala odiava negros, e que tinha um negão com a mulher dele alí se beijando, era demais.
Levei ele pro quarto, e deitamos nos beijando. Aos poucos fomos tirando a roupa, e ele meteu o dedo na minha buceta. Ele molhava o dedo na minha boca, e metia na buceta. Empurrei a cabeça dele para baixo, e ele entendeu que eu queria lingua. Chupou gostoso.
Quando eu estava para gozar, pedi para ele:
- Mete, mete agora que eu gozo.
Ele deitou em cima de mim, num papai-mamãe gostoso. Abraçava forte, e me beija orelha, pescoço e boca. Eu gozei como fazia tempo que não gozava. depois disso, ele foi até a suas calças e pegou uma camisinha na carteira.
- Anda com isso na carteira? Parece muleque...
- Quando é que se sabe se vou precisar?
O pau dele tinha dado uma amolecida, e ele punhetou de pé ao lado da cama. - Não vou gozar sem camisinha, se não pode dar zica.
Eu fui até ele, e dei uma lambida na cabeça do pau, depois passei a chupar as bolas e o pau preto dele. Ele punhetou tanto e gostou tanto da chupada que acabou gozando. Quando ele gemeu forte, afastei a cara mas respingou um pouco no meu braço e no meu peito.
- Porra, gozei. - reclamou ele.
- Temos a noite toda, negão.
Tomamos um banho, e nos deitamos. dormimos até umas cinco da manhã. Eu acordei ele punhetando seu pau e beijando seus mamilos. Dei uma bela chupada no seu pau e coloquei a camisinha.
- Agora, pode goza dentro a vontade, safadão.
Sentei no pau dele, subi e desci, beijei sua boca, e ele me chupou os peitos. Eu gozei, mas continuei subindo e descendo até que ele gozasse. A camisinha saiu toda melada.
- Vem, vamos tomar banho e tomar um café. - falei.
Ele ficou para almoçar comigo, e conversávamos sobre o tempo de escola, ele acabou colocando um assunto de sexo anal na conversa. Saquei a intenção dele, e falei:
- Quer comer meu cú, né? Continua o mesmo safado.
- Você sabe, nós perdemos anos da nossa vida, então temos que recuperar o que perdemos.
O argumento era furado, mas eu gostava de sexo anal mesmo, então deixei o clima correr solto. A tarde foi passando, e quando caiu a noite, trancamos a casa e fomos pro quarto.
- Já pensou se seu marido chega agora?
- Nem fala uma coisa dessa, o cara é grosso.
- Olha o que é grosso aqui, olha.
Ele levou minha mão até a piroca preta por cima da cueca. Ele tinha ido comprar mais camisinha enquanto eu fazia o almoço, e pegou uma. E chupava aquele pauzão preto delicioso, enquanto ele abria a camisinha e colocava no cacete.
Ele molhou o dedo e levou no meu cú, tirava e colocava, até que relaxei bastante.
Fiquei de quatro e me abri toda. Ele meteu devagar, eu tirava quando doía, e colocava de volta devagar. Logo estava metendo com um pouco mais de velocidade. Acariciava minha buceta com a mão enquanto fudia meu rabo.
Meu marido quando metia no meu cú, sempre machucava, mas ele metia mais devagar, isso talvez tenha feito eu chegar ao meu primeiro orgasmo anal de verdade. As pernas bambearam e minha buceta escorria nas mãos dele. Acabei caindo desfalecida. Ele tirou a camisinha que usou no cú, e colocou outra. Me deito de ladinho, e meteu na minha buceta. Eu já nem sentia mais nada de tanto que tinha gozado. Virei o pescoço para trás e ele me beijava a boca. Naquela posição com ele deitado por trás metendo na buceta, foi gostoso demais.
Mudei e deitei de costas para baixo, e ele deitou em diagonal, ficando com as mãos livres. Uma puxava minha perna e a outra brincava com meu grelo, enquanto ele fudia.
Segurei o estrado da cama, e gozei de novo, com uns gritinhos, pois não me segurei. Ele continuou metendo mais e mais, até que gozou com um gemido baixo.
Minha amiga ligou, e tive de falar pra ela que o irmão tinha passado a noite lá em casa. Demos uma desculpa que o carro tinha dado defeito, e que ele tinha dormido no outro quarto e chamou o mecânico no outro dia. Falamos que o cara levou o dia inteiro para arrumar. Se ela acreditou ou não, eu não posso dar certeza.
Mas daquele dia em diante, todas as vezes que meu marido falava merda para ela, ela dava um sorriso estranho quando encarava ele.
Pensei que talvez ela soubesse que eu tinha colocado chifres em meu marido brabão com o irmão dela. Um negrão fudendo a mulher do babaca.
Eu, claro fico quieta, e de vez em quando, encontro com meu ex-namorado negro, que só agora passou a me fuder.