Há muito vinha secando minha cunhada Andrea. Desde que meu irmão passou a namorar com ela, surgiu em mim uma grande vontade de chupar, lamber e comer aquele lindo e delicioso corpinho. Percebia que ela sacava meus olhares lascivos, mas fingia que não via ou entendia minhas silenciosas investidas. Quem sofria comigo era minha esposa, já que descontava nela todo o tesão reprimido que sentia pela cunhada. De tempos em tempos planejava uma investida mais incisa, mas na hora H desistia com medo de sua possível reação negativa, e isso se prolongou por quase 18 anos, até que meu irmão nos convidou para passar o feriadão num rancho de pescaria que havia alugado. Pra minha sorte, a prova de vestibular que minha filha e minha sobrinha (filha da Andrea) fariam foi marcada para a manhã do segundo dia do feriadão, e como não podia ser desfeito o aluguel do rancho, decidimos que Andrea e os homens (eu, meu filho, meu irmão e seu filho) iriam primeiro, e depois da prova minha esposa iria com as meninas (minha filha e sobrinha). Estava acertado (inclusive com aluguel de barco e barqueiro) que os homens iriam passar a noite toda pescando num dos braços do lago, somente retornando no raiar do dia seguinte, e como Andrea ficaria sozinha a noite toda, planejei tirar proveito dessa situação. Contratei um casal que simularia um assalto. Eles nos deixariam nus, nos amarrariam e de camisinha comeriam Andrea de tudo que era jeito, metendo na buceta, no cu e chupando rola e a buceta da outra vadia (queria ver ela com outra mulher) e no final seria “obrigado” pelos assaltantes a comer Andrea sem camisinha e gozar dentro da buceta dela, porque se ela quisesse chamar a polícia, o único material genético encontrado seria o meu, colocando em cheque sua reclamação. Quase na hora do embarque inventei uma queda e disse que havia torcido o pé, e que ficaria em casa tratando com gelo, para aproveitar a pescaria no dia seguinte. No horário marcado fingi que iria fumar na varanda e voltei com os dois bandidos armados e mascarados me dominando. Como estavamos praticamente isolados, eles podiam gritar a vontade, e gritando mandaram Andrea parar de chorar e tirar a roupa, senão nos matariam. Pedi que ela obedecesse e tirei rapidamente a roupa, tentando disfarçar um início de ereção quando vi a cunhada tirando a calcinha, revelando uma buceta com pelos bem aparados. Fui amarrado num sofá e Andrea em outro. Vasculharam a casa procurando dinheiro, encontrando o valor que havia prometido a eles (R$ 1000), e como somente acharam essa quantia, disseram que iriam se aproveitar de nós. O bandido perguntou se éramos casados, e quando disse que éramos cunhados, a bandida riu e disse que todo cunhado tem vontade de comer a cunhada, desamarrou Andrea e mandou que ela me chupasse, empurrando a cabeça dela na direção do meu pau. Como ela relutou em abrir a boca, levou um tapa na cara e foi forçada a abocanhar meu já duro pau. E essa foi à cena que minha esposa, filha e sobrinha viram ao adentrar na casa, nem reparando que em pé, perto da janela haviam duas pessoas armadas. O bandido as empurrou pra dentro, trancou a porta e anunciou o assalto, dizendo que mataria quem desobedecesse. Como não havia imaginado que elas chegariam naquela noite, os bandidos não sabiam como proceder, e pensando que todas deveriam entrar na vara, mandou que todas ficassem também nuas.Tentei argumentar dizendo que as deixassem em paz porque uma era minha esposa, a outra minha filha e a mais nova a filha da cunhada, tendo a bandida acariciado os seios da minha filha e da prima, dizendo que eu havia caprichado quando a fiz. Andrea tirou a boca do meu pau e pediu pra não mexer com as meninas, levando outro tapa na cara, com a advertência que se tornasse a desobedecer iria sofrer as conseqüências. As meninas começaram a chorar, tendo o bandido encostado o revólver na minha cabeça e ameaçado me matar, e depois matá-las, se elas não obedecessem e ficassem quietas. Diante da inusitada situação, meu pau broxou na boca da cunhada, tendo o bandido colocado o pau dele pra fora e mando que o chupasse. Quando o pau dele ficou duro, se ajoelhou atrás dela, colocando a camisinha e meteu a pica na xota com uma violente estocada. Enquanto metia empurrou a cabeça dela na direção da minha pica, mandando que voltasse a chupar.Vendo bem de perto minha cunhada levando rola, meu pau voltou a endurecer, tendo o bandido saído de traz dela e a mandando sentar de costas na minha rola. Meu pau escorregou macio dentro daquela cobiçada buceta. Enquanto isso, a bandida havia mandado as meninas deitarem no chão e passou a chupar as duas bucetas alternadamente. Fazia anos que não via a bucetinha da minha filha, e fiquei excitado ao ver que ela além de manter a xota totalmente depilada, havia colocado um piercing na região do clitóris (coisa de puta), enquanto a buceta da sobrinha era peludinha, embora aparada nas beiradas. A bandida chupava e dedava as meninas, ocasião em que Julia (a sobrinha), pediu que não colocasse os dedos porque ainda era virgem. O bandido que estava metendo na buceta da minha esposa achou graça daquela revelação e mandou que Andrea saísse de cima de mim, me desamarrasse e ficasse de quatro ao lado da outra, passando a meter nelas alternadamente. Mandou que eu seria o felizardo que iria fazer minha sobrinha virar mulher, me mandando meter a rola nela senão todos morreriam. Com o pau dando espasmos de tesão, me ajoelhei entre as pernas dela e quando iria meter a pica, a bandida mandou que primeiro eu deveria chupar a buceta da menina para lubrificar a penetração. Estando de quatro, cai literalmente de língua naquela preciosidade, e chupando a buceta da sobrinha nem notei que minha filha havia se levantado e se postado em baixo das minhas pernas, já segurando minha pica antes de levá-la a sua própria boca. Era simplesmente inacreditável aquela cena: chupava uma xoxota teen enquanto outra teen (minha filha) chupava meu pau. Só não gozei na boca da minha filhota porque queria ter a honra de tirar o cabaço da sobrinha (aliás, o segundo cabaço que tirei na vida). Tirei o pau da boca da minha menina e ajeitei na buceta da outra e lentamente fui penetrando aquela virgem buceta. Como a sobrinha começou a choramingar (não sei se por dor ou prazer), a bandida se postou por sobre o rosto dela e passou a esfregar a própria buceta na boca da donzela, mandando que a chupasse com vontade. Meu prazer era tanto que sequer cheguei a dar dez bombadas e comecei a despejar todo o leite retesado em meu saco, enchendo o útero dela com gala. Senti que gozamos praticamente juntos, e ofegantes ficamos grudados até que meu pau amoleceu e saiu de dentro dela, trazendo junto uma grande quantidade de porra rosada. Com o bandido ainda metendo na minha esposa e cunhada, ele mandou que em colocasse o pau sujo de porra e sangue na boca da Andrea, para que ela o limpasse e o deixasse novamente duro. Olhei pro lado vi minha filha ajoelhada de quatro, chupando a buceta da bandida. Aquela cena fez meu pau rapidamente endurecer, tendo o bandido notado e comentado com a comparsa que o papai estava com tesão na filhinha, tendo esta mandado que eu realizasse minha fantasia reprimida e também metesse na filha. Nem pestanejei, e em segundos já estava segurando as largas ancas dela, ajeitando a pica entre seus lábios vaginais. Meti numa só estocada, e tornava a tirar e meter só pra sentir o contato do piercing na cabeça do meu pau, enquanto ela por vontade própria passou a chupar a buceta da bandida com vontade. Quando estava preste a gozar, tive um lampejo de lucidez e disse que não poderia gozar dentro dela porque não poderia engravidar a própria filha, tendo a bandida mandado que metesse no rabo dela. Tirei rapidamente o pau de dentro da xota dela e tentei desajeitamento meter em seu cu, forçando suas pregas. Como ela passou a gemer de dor, meu tesão foi diminuindo, ocasião em que o bandido saiu de xota da minha mulher e me mandou meter na xota da cunhada. Enquanto isso ele colocou minha mulher por baixo da cunhada e mandou as duas se chuparem num 69 lésbico, o que rapidamente fizeram. Com o tesão novamente a flor da pele, o bandido deu uma cuspida no cu da minha filha, ajeitou a rombuda rola na olhota e foi empurrando o pau com mão, até fazê-lo sumir dentro do rabo dela. Minha filha somente não gritava porque teve a boca colada na xota da bandida. O bandido socou o pau com violência e quando estava quase gozando, chamou minha sobrinha pra perto, mandando que ficasse com a boca aberta enquanto tirava a camisinha e gozava fartamente no rosto e boca da menina. Mesmo não tendo sido obrigada, ela acabou por engolir um pouco de gala, momento em que também não agüentei e inundei o útero da cunhada. Eles tiraram várias fotos nossas com celulares e disseram que nos deixariam em paz, mas se procurássemos a polícia, iriam nos procurar e matar. Sugeri que guardássemos segredo daquilo, inclusive para meu cunhado e os meninos. Daquele dia em diante minha vida sexual mudou da água pro vinho. Minha esposa e minha cunhada acabaram por descobrir que tinham prazer em transar com mulher e sempre estavamos os três na cama. Não consegui comer novamente minha filha, mas minha sobrinha as vezes me procurava se oferecendo em troca de dinheiro, e sei que as vezes elas também colavam velcro. (dickbh@hotmail.com)
MELHOR QUE A ENCOMENDA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1635 palavras
Data: 02/08/2011 20:49:17
Assuntos: Grupal
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
maravilhoso
0 0
Imensa e interminável a mente do valerio na criação de tantas estórias bem ao agrado da imensa maioria de leitores deste site. Irrelevante serem verídicas. Mesmo se tratando, muitas das vezes, de plena putaria em família, o importante é que ele consegue, quase sempre, nos brindar com contos que nos elevam e nos tornam seus aficionados.n A ele, uma vez mais, parabéns e votos de muita continuidade.
0 0