Estava tranqüilo assistindo o Jornal Nacional quando minha esposa comentou que Regina, nossa vizinha, revelou o martírio que era sua vida. Casada há mais de 10 anos, havia chegado aos 35 e seu marido a trancava em casa, não deixando que saísse com amigos ou fosse se divertir. Disse que ele também não queria filhos e aos 55 anos se comportava como um velho de 80. Dias depois cheguei mais cedo e encontrei Regina e minha esposa conversando na sala. Como havia entrado pela cozinha, elas não notaram minha chegada e pude ouvir uma parte da conversa onde Regina dizia que estava até pensando em arrumar um amante para apagar seu fogo, já que fazia tempos que não gozava. Minha esposa riu e disse que em nossa casa a situação era oposto, que eu era tão tarado por sexo que as vezes era ela quem fugia das minhas investidas. Disse que transávamos no mínimo 3 vezes por semana. Ainda ouvi Regina dizer “sorte sua amiga”. Quando o assunto mudou para novela, fiz barulho na porta como se estivesse chegando naquele momento. Fingi surpresa ao ver Regina na sala. Ela usava um vestido vermelho que realçava seus seios e sua bunda. Cumprimentei-as e fui pro quarto tomar banho, onde toquei uma gostosa punheta lembrando o teor da conversa. Decidi que iria tentar traçar aquela mulher mal comida. Retornei de short e sem camisa e perguntei se ela ainda estava estudando pra concursos públicos. Como sabia que ela era formada na minha área e que pretendia seguir a minha profissão, falei que tinha recebido um material interessante e se ela quisesse eu poderia lhe enviar. Ela agradeceu e disse que gostaria sim de receber, momento em que me coloquei a sua disposição para tirar eventual dúvida. Falei que iria lanchar e que ela poderia pegar meu e-mail com minha esposa. No dia seguinte recebi um e-mail dela solicitando o material. Praticamente todos os dias lhe enviava algo e tirava suas dúvidas, até que perguntei se ela não tinha msn, assim poderíamos encurtar nosso contato. Ela me pediu sigilo dizendo que o marido dela não sabia que ela tinha e usava msn. A tranqüilizei dizendo que poderia contar com minha total discrição e brinquei dizendo que nem tudo que fazíamos poderia ser compartilhado com o cônjuge. Ela entrou no clima e perguntou se eu fazia algo que minha esposa não soubesse. Perguntei se poderia contar com o sigilo dela, e diante de sua afirmação, contei que como todo homem dava minhas escapulidas por fora. Ela me recriminou dizendo que não achava correto homem casado ter casos foram do casamento, e além do mais minha esposa era bonita, dizendo, ainda, que eu não precisava de sexo fora do casamento. Falei que todo homem tem, já tiveram ou terão algum relacionamento extraconjugal, e que isso apimentava a relação, e sutilmente perguntei porque ela havia dito que eu não precisava de sexo fora do casamento. Após um breve intervalo, ela disse que minha esposa havia relevado que nós transávamos 3 vezes por semana e que isso seria suficiente para um homem. Perguntei quantas vezes ela transava com o marido, e após nova pausa, ela disse que as vezes passava o mês sem “fazer amor”. Falei que não acreditava, porque se eu tivesse uma mulher bonita e gostosa como ela, transaria no mínimo 4 vezes por semana com ela. Ela perguntou se eu realmente a achava bonita e gostosa, e como o clima já era de sedução, disse que sim, e que inclusive já havia me masturbado e transado com minha esposa pensando nela. Aquela revelação para uma mulher carente de sexo foi uma bomba. Ela saiu rapidamente do msn sem se despedir. Fiquei preocupado pensando que havia ultrapassado o limite e que ela poderia comentar o assunto com minha esposa. No dia seguinte, mal ela entrou no msn foi logo me cumprimentando e se desculpando pela forma repentina como saiu do msn, dizendo que teve que agir daquele jeito porque o marido havia chegado mais cedo em casa. Dessa vez ela tomou a iniciativa e perguntou se era verdade que eu a achava bonita e gostosa. Disse que sim, tendo ela perguntado se era verdade o que eu havia dito depois. De forma sarcástica perguntei a que ela se referiria, tendo ela dito se eu realmente havia me masturbado e transado com minha esposa pensando nela. Falei que sim, e que inclusive havia metido naquela noite pensando nela novamente. Já chutando o baldo, disse que era a buceta dela que imaginava quando estava chupando a da minha esposa e que era o cuzinho dela que imaginava quando meti até gozar. Após nova pausa, ela perguntou se minha mulher não reclamava quando dava o bumbum, tendo dito que não, já que fazia suave e gostoso, e perguntei se ela há havia dado o cuzinho. Ela disse que não, que o marido nunca tentou, mas que gostaria de experimentar. Falei que se ela quisesse poderia ajudá-la a realizar e fantasia. Ela falou que naquela manhã havia se masturbado pensando em mim. Fui direto e perguntei se ela não queria gozar novamente naquele momento e lhe enviei um convite para aceitar a chamada de vídeo. Assim que a janela abriu ela me viu alisando meu pau duro. Perguntei o que ela havia achado do pau. Disse que era como havia imaginado. Perguntei como ela estava vestida, e quando disse que somente de vestido, mandei tirar a calcinha e brincar com bucetinha até gozar. Nos 5 minutos em que meu pau permaneceu on line, ela disse que havia gozado 3 vezes, sendo que na última mandei que chupasse os dedos para que experimentasse seu próprio sabor. Essa brincadeira se repetiu por dias, até que a convenci a comprar uma web cam porque queria ver ela se masturbando. Mesmo eu persistindo num encontro real, Regina negava justificando ter medo do marido descobrir bem como não saber como se comportaria na presença da minha esposa, sua amiga intima. Por meses ficamos nos vendo pela web cam, sendo que a cada dia ela se tornava mais fogosa e safada. Já enfiava objetos na buceta (bananas, cenouras, tubos de desodorante) e alguns mais finais no cu (dedos, cabo de escova de cabelo), além de ter concordado em depilar totalmente a xota e o rabo. Quando ela me confidenciou que o futuro corno iria viajar por 3 dias, me preparei para comer minha putinha virtual no seu próprio leito conjugal. Como sabia que ela tinha o costume de quase diariamente ir a minha casa tomar café com minha esposa, cheguei mais cedo e fiquei escondido na escada do hall do seu apartamento. Quando Regina retornou e abriu a porta, surgi repentinamente e a fui empurrando pra dentro, fechando a porta em seguida. Ela me chamou de louco, mas ao ver minha pica ao vivo pela primeira, ela se deixou levar pela luxuria e imediatamente de ajoelhou e abocanhou a rola já dura. Tomado por um enorme tesão, segurei sua cabeça e passei a socar a rola em sua garganta, causando-lhe ânsia de vômito. Mesmo assim a putinha não esmoreceu e permaneceu obediente até terminar por engolir toda a porra despejada em sua boca. Arranquei sua roupa e rasguei a calcinha, deixando-a completamente nua. Coloquei dois dedos em sua boca, que foram imediatamente chupados, e logo em seguida passei a socar os dedos na sua buceta até fazê-la gozar em pé. No final os dedos melados foram novamente chupados. Terminei de tirar a roupa e a conduzi até sua cama. Como tinha tomado viagra, o pau voltou a endurecer, e mal a coloquei de quatro, soquei a rola na buceta melada. Metia com força, dando tapas na sua bunda, ao mesmo tempo em que a chamava de piranha, vagabunda, adultera. Após perceber que ela havia gozado, deixei cair um cuspe no seu cu e passei a enfiar o polegar, ainda mantendo a pica na xota. Ela já sabia o que iria acontecer, tendo apenas pedido que fosse carinhoso. Quando a olhota já estava um pouco dilatada, tirei a pica e ajeitei a cabeça no furo, passando a empurrar lentamente, mas com força. Ela reclamou que estava doendo, tendo eu dito que logo iria passar e ela iria adorar dar o rabo pra mim. Quando o falo sumiu dentro do reto dela, passei a socar, tirando toda a pica para depois tornar a meter. O cu da Regina já parecia uma moeda de R$ 1 e quando estava quase gozando, a puxei pelos cabelos e gozei em cima do seu rosto. Após nos lavarmos, permanecemos pelados e namorando na cama, onde ela confidenciou que nunca havia gozado daquele jeito. Após ela confirmar que viraria minha amante putinha, mandei que encaixasse a xota na minha pica e que me cavalgasse falando no telefone com o corno. Foi tão prazeroso ver a safada metendo com outro enquanto conversava carinhosamente com o marido corno que não agüentei e inundei seu útero com gala. Ainda falando ao telefone, a fiz chupar meu pau pra deixá-lo limpo, tendo Regina dito que estava chupando um picolé enquanto conversava com ele. Durante anos mantivemos um relacionamento secreto, tendo ela se entregado de corpo e alma ao novo macho. (dickbh@hotmail.com)
SEDUZINDO A VIZINHA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 22/08/2011 18:57:07
Assuntos: Heterossexual
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