Ainda tava com o gosto maravilhoso da porra dele na boca, enquanto falávamos de bobagens, trabalho, família, os filhos dele, os meus... Não demorou muito e ele foi pro banho, se ensaboou e me pediu pra encher a banheira. Ficamos os dois, dentro da água, conversando, se tocando, e logo nos beijávamos num amasso gostoso de novo.
Fiquei acariciando o pau dele, agora bem pequeno, molinho, recolhido, enquanto o beijava com ele reclinado na beirada da banheira. As mulheres não entendem o quanto um homem pode sentir prazer quando lhe tocam o pau ainda mole. Pedi pra chupar enquanto não crescia, e ele, rindo, subiu e sentou na beirada da banheira, com as costas na parede. Aninhei-me entre suas pernas peludas, cheirando a macho molhado e a banho de espuma barato, peguei sua rolinha com toda a delicadeza do mundo, com polegar e indicador de uma mão, e arregacei o prepúcio devagarzinho, babando a glande pra molhar bastante antes de chupar, enquanto com as pontas dos dedos da outra mão levantei seu saco, e de vez em quando lambia de baixo pra cima.
O gosto do seu saco cabeludo, mesmo com o banho, ainda tinha lá no fundo um amarguinho típico de macho. Confesso que gosto. Não gosto quando já tá forte, acumulado, de um dia inteiro de trabalho, carente de banho, mas assim, amenizado, só pra lembrar ao teu nariz que você tá com a boca no escroto de um macho, e não nos grandes lábios de uma buceta. Diferenças que se aprende a gostar...
Antes que sua rola começasse a crescer subi e a abocanhei toda, pequenina como estava. Como é bom ter uma rola ainda flácida e murcha na boca, e topar o desafio de a por pra crescer por você, com teu calor, carinho, saliva, lábios e língua. Fiquei ali, ajoelhado, molhado, com o pauzinho na boca, imaginando que era todo o macho gostoso, por inteiro, que tava na minha boca, e fui sentindo ela inflar até merecer ser chamada de caralho de novo.
Esse movimento todo foi me dando um tesão danado. Com uma mão massageando os ovos dele, e a outra espalmada em sua coxa, esfregando os pelos molhados da perna, comecei a gemer de prazer, enquanto o sentia ocupar minha boca inteira, e voltar a entrar até a minha garganta, quando o engolia todo. Ele me perguntou se seu viado querido estava gostando, e eu olhei pra ele e respondi com o u-hum mais sacana que pude fazer, sem tirar a delícia da minha boquinha. Tava maravilhoso aquilo, o pau dele já tava duraço de novo, do jeito que a gente sente que não pode ficar ainda mais duro, e por mim ficava na chupeta até tomar leitinho de novo, mas eu queria dar o rabinho, e nem precisei falar. Mais um pouco e ele apertou minha cabeça com as mãos espalmadas, dos dois lados, me olhou nos olhos e falou: Vamos pra cama que eu vou te comer! Delirei!
Ainda molhados da banheira fomos pra cama, e ele me colocou de 4, com os braços apoiados na prateleira acima da cabeceira da cama. Pensei que ia ser enrabado de primeira, e fiquei meio tenso até, mas estava errado. Charles lembrava que sou apertadinho, e disse que ia me trabalhar primeiro. É verdade que em um de nossos primeiros encontros eu estava sem jeito, não me soltava, e fiquei tenso e muito fechado, o que acabou fazendo com que ele, mesmo dedando com lubrificante, gozasse e me enchesse de porra, me melando todo, logo depois de meter. Eu adorei, mas ficou aquela sensação de gozo precoce. Foi bom saber que ele não ia deixar isso acontecer de novo.
Charles me bolinou muito, com dedo e cuspe, o que me fez relaxar. Quando pensei que ia me comer, ele se ajoelhou atrás de mim e, abrindo bem meu bundão com as mãos, começou a lamber e me comer com a língua! Fui à Lua e voltei! Que coisa boa. Já ali comecei a gemer como uma puta. Mais um pouco e rebolava na cara dele, tentando fazer com que a língua entrasse mais. Depois de uns 10 superprazeirosos minutos ele pegou um lubrificante novo, desses que vêm em embalagem de uso único, que nem manteiga de hotel, e me besuntou o cu muito. Agora, bem relaxado, ele enfiava dois dedos pra espalhar o lubrificante em mim sem me causar desconforto nenhum, só prazer, e eu continuava a gemer e rebolar em seus dedos como uma cadelinha esperando o cachorrão.
Depois de toda essa deliciosa tortura ele me perguntou se eu tinha camisinha. Porra, se eu não tivesse fabricava na hora! Nunca um macho me deixou tão ansioso por vara! Peguei rápido e ele mesmo encapou.
Eu já tava me sentindo bem aberto mas ainda assim Charles foi cuidadoso, e foi metendo devagar. Só senti um incomodozinho e antes que seu pau, mesmo não sendo grande, terminasse de entrar, eu já jogava minha bunda engolindo-o com o cu até o talo, e rebolava e gemia como uma vadia. Foi de-li-ci-o-so! Ele me segurava as gordurinhas da cintura e mandava ver, metendo firme e forte, mas não muito rápido. Ficamos naquilo acho que por uns 15 minutos, e ele gozou demoradamente. Senti seus gozos, mas não os jatos lá dentro, como gostaria, por causa da camisinha.
Foi tirando de mim, me deixando com a saudade imensa, física, palpável... Caiu de lado, e avancei nele, tirando a camisinha com cuidado e sorvendo de seu pau o que restava de porra, delicadamente, com dedicação agradecida.
Conversamos mais um pouco e, meio constrangidos com o horário, os dois, nos arrumamos e saímos. Se eu fiquei chateado de não gozar? Nem um pouquinho! O tesão e a satisfação de ter dado prazer a ele, de o sentir duro, me querendo a boca e o cu, e de o ter feito gozar duas vezes... nada se compara a isso!