Fazia tempo que eu não comia um machinho gostoso, com tesão no cu.
Mais de 1 ano desde o último, ainda na minha cidade, no interior de São Paulo.
Depois de um breve flerte no Batepapo UOL, um pouco de papo no MSN, vi algumas fotos do meu putinho e marcamos. 21 aninhos e, dizia ele, faminto por rola. Marcamos no Hotel Morumby, um pulgueirinho no Largo de Pinheiros que achei ótimo para foder meus machinhos.
Sem enrolação. Já marquei encontro com muitos caras, nunca sou de muita enrolação. Sem essa de ficar fazendo mil perguntas, ficar olhando fotos, pedindo para ver câmera... Sem enrolação!
Se você quer chupar uma pica vitaminada, grossa, e levar no cu com entusiasmo de um cara com pegada... é o caso. Senão, costumo dispensar logo, se vier com muito lenga-lenga.
Bem, esse topou logo, do jeito que eu gosto. Esperei não mais que 10 min. no quarto do Hoteleco e meu passivinho chegou. Todo nervoso, não sabia direito como se portar.
Vestidinho de bom rapaz, trabalhador, mochila nas costas. Por SMS, no caminho, mandei mensagens provocadoras e propus que ele vestisse uma tanguinha para mim. Ele topou e assim que entrou pela porta, meio sem jeito, dei-lhe um longo beijo, de língua, bem invasivo, enquanto ele se contorcia e gemia baixinho sob o aperto de meus braços.
Minhas mãos percorriam seu corpo e o apertavam junto ao meu, agarrei-lhe a bunda grande, macia, e dei alguns tapas. Peguei a tanguinha, branquinha, de florzinhas, que deixara em cima da mesa do quartinho, ordenando-lhe que fosse ao banheiro, vestisse e colocasse sua roupa de homem de volta por cima.
Ele obedeceu prontamente, voltou daquele jeito meio tímido, do banheiro. Agarrei por trás, beijei, lambi, mordisquei a orelha, o pescoço, enquanto fungava no seu cangote, apertava os peitinhos (gordinho, com peitinhos salientes) e batia na sua bunda. Tirei-lhe a calça, deixando-o só com a tanguinha branca, que ficara perfeita naquele bundão branco e liso. Dei-lhe vários tapas, mordidas, beijos e lambidas naquele belo rabo apetitoso.
Coloquei-o de bruços no meu colo e brinquei de bater na sua bunda, alisando e batendo repetidamente, deixando grandes marcas vermelhas. Em seguida deitei-o de bruços, Eu já de cueca, roçando a pica naquele bundão que rebolava de calcinha, enquanto ele gemia baixinho, com meus beijos e leves mordidas no pescoço, as lambidas na orelha e os beijos longos e molhados. Virando-o, montei sobre seu rosto e fiz com que lambesse meu saco. Meu pau é bem grosso, não muito gradne (18cm), cabeçudo, reto, pesado e babão.
Enfiei o cacete na sua boca, ele só conseguia engolir até a metade, eu forçava até perceber sua ânsia, aí aliviava um pouco e voltava a bombar de leve com os quadris. Percebi que ele ficou com nojinho, cuspiu (meu caralho é muito babão) e dei-lhe uns tabefes bem dados. "Não queria pica? Engole! Você é minha putinha, agora, trata de engolir essa baba toda do meu pau!" E esfreguei o pinto escorrendo por sua cara, batendo nele com a pica pesada.
Ele gemia, peguei seus cabelos e esfreguei sua cara no meu cu, nas minhas bolas, enfiando novamente o pau em sua boca, que engasgou muito. Apanhou de novo. Voltei a colocá-lo de bruços, atravessado na cama, dessa vez com um travesseiro sob os quadris.
Dei-lhe algumas mordidas na bunda, mais uma sessão de tapas bem aplicados, e fiquei roçando meu pau, já sem cueca, em sua bunda. Rasguei a tanguinha e fiquei pincelando o cabeção babão naquele rabinho. Ele estava tenso e morrendo de medo. No MSN, confessara ter pouca experiência. Mas a verdade foi que ele arregou.
Dei-lhe beijos pelas costas, enchi-o de chupadas, apertões e mordidelas, até a bunda, e dei-lhe belas linguadas naquele rabinho piscante. enfiei a língua, lambi em volta, deixei bem preparadinho, sabia que ele ia espernear.
Enfiei um dedo. Dois. Não aguentava mais de tesão, colocando a camisinha (sempre compro a Extra, que tem bitola maior e serve bem!), encaixei no cuzinho e ele foi rebolando, dando gemidinhos curtos e me chamando, enquanto eu lhe dava beijinhos na nuca e ia afundando em seu cu. Ele gemia mais e mais, eu não aguentava mais e fui enterrando. Coloquei até a metade, ele gemeu, esperneou, tentou se soltar. Eu o segurei com mais força, joguei meu peso por cima dele, cravando o pau quase até o talo, ele começou a choramingar e a pedir para parar, por favor.
Eu estava muito tarado, tirei mas já fui logo enfiando de novo, cheio de tesão, ele se contorcia e tentava me impedir de meter. Peguei-o pelas pernas, segurando os 2 tornozelos com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava suas bolas e socava a tora no seu cu. Entrou novamente só até a metade, ele gemia e rebolava, em agonia, se esquivou e tirou novamente. Não aguentou e disse que não queria mais dar. Ele deitado de barriga para cima ainda, montei novamente na sua cara, com a pica explodindo de tão dura, e comecei a enfiar na sua garganta. Ele engasgava, apanhava mais na cara. Enfiei as bolas em sua boca, enquanto me punhetava, e logo em seguida cobri toda a sua cara de uma porra espessa e farta.
Ele fechou a boca, meio com nojinho, dei-lhe outro tapa e soquei-lhe a rola na boca, ele começou a chupar meio tímido, fiz com que lambesse tudo. Quando saí de cima, correu na pia do banheiro, cuspir e lavar a boca.
Depois disso, um chuveiro rápido, um beijo de despedida e a sensação de que ele não me procuraria mais... (Risos) Mas... se você, diferente dele, quer mais é se esbaldar numa pica muito grossa e muito dura, de um macho tarado, é só me procurar...
Curto efeminados, submissos, de lingerie, putinhos... Acharam o macho para submetê-los.
hdominus(arroba)hotmail...