Depois que Ângela, a filha adolescente da minha empregada se tornou minha putinha, passei a meter com ela toda quarta-feira na parte da tarde. Maria, sua mãe era uma crente fervorosa e jamais poderia imaginar que sua menina já tinha perdido os cabaços da buceta e do cu, ainda mais para um quarentão casado, e que a havia transformado numa autentica bezerra bebedora de leite de pica. Com ela descobri meu lado dominador, já que ela era uma submissa nata, que gostava de apanhar e realizar todas as vontades do macho. Logo descobrir porque Maria se ausentava nas tardes de quarta. Levava seu filho Luis ao culto de sua igreja para tentar tirar de dentro dele o demônio que o estava transformando em Luisa. Isso mesmo, o irmão mais velho da Ângela era viado. Ângela disse que há dois anos atrás descobriu que seu irmão era viado quando o encontrou trancado no seu quarto vestindo sua calcinha e sutiã e que daquele dia em diante tornaram-se cumprisses de putaria. Luis, um ano mais velho, sempre trazia escondido pra casa filmes pornográficos gays, e juntos viam os viados levando rolas no rabo, até que Luis pediu que a irmã passasse a enfiar objetos no cu dele. Começou com dedos, e logo Luis estava recebendo cenouras e pepinos no rabo. Mal chagavam da escola e o viadinho já ficava de quatro pelado enquanto sua irmã enfiava objetos no seu cu, até que Ângela foi convencida pelo irmão e deixou que ele também passasse a enfiar objetos no cu dela, e assim também ficou viciada em sexo anal, permanecendo intacta a buceta. Quando ela comentou que o viadinho do irmão também era virgem de pica, brinquei dizendo que seria uma honra descabaçar toda a família, momento em que ela disse que o irmão sabia das nossas putarias, tendo ela me pedido para eu ser o primeiro homem dele. Disse que não tinha tesão em bunda de homem e desconversei. Só que aquela proposta ficou martelando em minha cabeça por uma semana, e ao ser novamente indagado se eu não poderia tirar a virgindade do irmão dela, disse que sim, desde que os dois fizessem tudo o que eu mandasse. Ela me abraçou e beijou minha boca em agradecimento. Na tv rolava um filme em que um cara metia com duas mulheres, uma ao lado da outra, e as comia alternadamente. Botei Ângela naquela posição e disse que iria comer os irmãos putinhos daquele jeito na cama da mãe deles. Pra ninguém suspeitar, combinei que eles iriam faltar o colégio e que ambos deveriam me esperar vestindo apenas lingeries e com maquiagem bem carregada, tipo de puta de zona. No dia marcado Ângela me recebeu usando uma lingerie que mal cobria sua buceta e seios. Sentado no sofá estava Luis, agora Luiza, também usando lingerie. Ele possuía cabelos loiros e seus olhos azuis foram iluminados com uma maquiagem sexy, com um forte batom vermelho na boca. Realmente parecia uma menina, digo, puta. Ao me ver seu pau ficou duro e saiu da calcinha, tendo ele cruzado as pernas para esconder a ereção. Mandei que me esperassem no quarto da mãe deles, e quando lá entrei, totalmente pelado (com exceção de uma máscara que coloquei para não ser reconhecido), vi as duas irmãs putinhas sentadas, uma ao lado da outra. Ajeitei a câmara e passei a gravar. Primeiro foi uma sessão de leves chicotadas na cara com meu pau. Depois mandei que ambos me chupassem, do saco a cabeça, e finalmente mandei que ficassem de quatro e passei da dar-lhes tapas nas bundas. Quando as nádegas já estavam quentes e vermelhas, mandei que puxassem as calcinhas e passei a socar a língua e dedos nos dois cuzinhos. Quando os cuzinhos já estavam bem abertinhos, ajeitei a cabeça do pau no brioco da Ângela e meti vigorosamente até encostar o saco em suas coxas, e brinquei naquele quente e gostoso túnel. Então tirei o pau do rabo da menina e violentamente afundei a pica no cu do viadinho. Seu cu parecia um veludo de tão macio. Mandei Ângela ficar em baixo dele e que fizessem um 69. Quando o viadinho disse que não iria chupar a buceta da irmã, dei-lhe um forte tapa na bunda e disse que quem mandava neles era eu, e que puta tinha que obedecer ao macho, mandando que um chupasse o outro até gozarem. A menina abocanhou a piquinha dura do irmão e passou a chupar com vontade, enquanto esse chupava sua buceta com vigor. As vezes tirava o pau do cu do viado e enfiava na boca da vadia, e fiquei nesse troca-troca até não mais agüentar e gozar parte no cu dele e parte na boca da menina, que já havia engolido a porra do irmão minutos antes. Me deitei na cama e mandei que eles me chupassem o pau, o saco e o cu, e quando o falo voltou a endurecer, mandei a menina subir sobre mim e encaixar a buceta no pau. Mandei, também, que o viado desse a piquinha pra irmã chupar até endurecer, e quando o pirusinho dele ficou durinho, mandei que se ajeitasse atrás da maninha e a enrabasse, para que ela experimentasse sua primeira dupla penetração. Mesmo contrariado o viadinho obedeceu e meteu a piquinha do cu dela. Metemos sincronizados até gozarmos praticamente juntos. Mandei o viadinho limpar com a língua meu pau, e a buceta e o rabo da irmã. Durante o revigorante banho notei que o viadinho havia se depilado completamente, tanto a virilha como as axilas e pernas. Voltamos pra cama e botei os dois para me chuparem novamente, e quando o falo endureceu, mandei que o viadinho se sentasse e encaixasse o cu no meu pau, me cavalgando, Coloquei sua irmã sentada com a buceta sobre minha boca e mandei que eles se beijassem de língua, somente parando quando gozamos novamente. No final mandei o viadinho ficar de quatro e sua irmã tentar enfiar objetos no cu. Começou com uma cenoura média, passando por um pepino e terminando com uma abobrinha. O cu da Luiza ficou tão arrombado que no final Ângela conseguiu enfiar sua delicada mãozinha dentro do rabo do irmão. Passei a ser dividido pelas duas putinhas. (dickbh@hotmail.com).
OS FILHOS DA EMPREGADA 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1043 palavras
Data: 23/08/2011 18:15:35
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.