Gratinando o cu da namorada

Um conto erótico de Devorador anal
Categoria: Heterossexual
Contém 442 palavras
Data: 24/08/2011 12:48:55
Assuntos: Heterossexual

No início ela resisitiu demasiadamente, foi agressiva e deu-me um tapa na cara. Aí perdi a paciência e vociferei: vamos ver agora quem manda aqui, juro que vou te amaciar. Tirei o cinto ao terminar de falar. Dei três lamabadas bem fortes em cada nádega e ambas ficaram como pimentão. Laura já chorava. – Para, por favor. – Promete ficar boazinha? – Sim, faço o que você quiser. –Agora melhorou. Então a coloquei na beira da cama e lhe toquei uma siririca de rola que a fez gozar em pouco tempo. Então, eu a posicionei de quatro e soquei caralho na xoxota de Laura como se não visse uma mulher desde a infância. Ela gritou muito quando gozou, quase desfaleceu e chegou a chorar com a intensidade do orgasmo. Doravante estava pronta. Chupei e lubrifiquei bem aquele rabo, era um importante cuidado pois iria esfolar aquele cuzinho de pica sem compaixão. E foi assim Abri muito aquele rabinho na rola, enquanto virava a xoxota do avesso. – Aaaaaaai, me come assim, como esse pinto tá duro, nunca pensei que dar o cu fosse tão bem. Fode forte que vou gozar de novo com essa pica encravada no cu. Ela gania, falava sacanagens com uma voz bem doce, parecia uma menininha. Num dado momento ela gemeu tanto que comecei a comê-la com força descomunal, quando tirei escapou um peido. Ela ficou constrangida. – Que vergonha, não deu pra segurar esse pum. – Vergonha de quê, safada? Seu cuzinho tá dando beijinho no meu pau, tá querendo mais pica. – Aaaai delícia, como você é safado, me faz ficar uma puta muito sem vergonha que só quer ser comida. Continuei enrabando minha preciosa namorada, estufei aquele cuzão de rola até ficar não assado, mas gratinado. Ela gozou tanto que quase convulsionou, chorou primeiro de medo e dor, logo depois de puro prazer. Depois daquele dia, aprendeu a ser puta de verdade, completa, sem frescura e completamente sem limites. Em outra ocasião, eu a enrabei socando o pau junto com um vibrador, só o diabo sabe o diâmetro daquele cu depois da arte. Moral da história: Aninha ficou viciada em dar a bunda, passou a pedir sempre e até nas situações mais inusitadas, como dentro de um cinema. Sussurrava ao meu ouvido: quero dar o cu agora pra você, te espero no banheiro. Eu a comia bem comida naquele lugar inusual e ainda deixávamos sua calcinha de lembrança no sanitário público. Metia tanto que meu pinto ficava dolorido, como era gostoso. Nunca havia sonhado com tanta sodomia. Garotas e mulheres que curtam ou queiram descobrir as maravilhas do sexo anal e procurem aventuras e experiências, sou um especialista. fepace@uol.com.br

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