Xonado no Cunhado

Um conto erótico de Maurão
Categoria: Homossexual
Contém 2872 palavras
Data: 25/08/2011 00:01:59
Assuntos: Homossexual, Gay

Olá pessoal, meu nome é Mauro, tenho 35 anos e sou casado há uns 4 anos e aconteceu um fato muito complicado em minha vida, me apaixonei pelo meu cunhado, o irmão de minha esposa.

Bom, sou um cara de bom físico me cuido, sempre malho, 1,75m 77kg, tipo liso. Meu cunhado Bruno, ele hoje é um cara forte, estilo lutador de jiu-jítsu, um belo par de coxas que me hipnotiza, e um peitoral aconchegante, não consigo parar de pensar naquele corpo de macho, 1,87m e uns 94 kg. Um cara parrudo, 28 anos, forte e gostoso, com pêlos aparados. Digo que ele é assim hoje, porque na época que conheci ele mais novo, ele tinha seus 21 anos e quando eu casei ele já tava ficando mais fortinho mas ainda não era tudo que é hoje.

Após um ano de casado, Bruno já começou a me chamar atenção. Sua estrutura física estava mudando, sei lá se era bomba ou excesso de treinos, mas o rapaz estava ficando um gigante, e na época comecei a achar que era admiração por ele estar ficando forte e eu sentia vontade de ficar da mesma forma, malhadão e gostoso pra patroa. Mas não foi exatamente assim que estava acontecendo. Quando uma pessoa começa a te chamar atenção você inventa motivos pra falar o nome dela em qualquer assunto. E era isso que eu fazia. Vira e mexe eu comentava com minha esposa sobre seu irmão, e as vezes de forma implicante, ela achava que eu tinha ódio , raiva dele, uma rixa. Ele realmente me incomodava. Aquele cara tipo que fala e chama atenção das pessoas e alegre, contador de piadas. Nas festas familiares, costumávamos ir num sítio fazer um churrasco reunir os parentes, e lá tinha churrasqueira piscina, campo, um monte de coisas pra entreter. E pra minha agonia, a piscina era minha inimiga, pois Bruno vestia uma sunga branca que me fazia perder o centro de equilíbrio. O que era aquilo? Que volume era aquele? E que raiva quando ele levava suas piriguetes e elas passavam protetor naquele corpo escultural. Queria estar eu ali, sentindo aquela pele, seus músculos, então eu percebi que não era apenas admiração por um corpo que eu achava bonito, exemplo para o que eu queria me tornar, mas eu estava desejando aquele homem, e ainda nem direito de que forma eu queria ele, mas eu queria.

Numa dessas festinhas familiares, Bruno como sempre cada vez com uma vagabunda diferente, daquelas que não desgruda de pendurar no pescoço do macho delas, ao ir embora, ele foi trocar de roupa, imagino que ia levar a cachorra num motel e trepar com aquela ordinária, então ele foi pro quarto trocou de roupa e esqueceu a sunga por lá. E lógico eu na espreita fui quem pegou e escondeu e levou pra casa. Em casa escondido eu cheirava aquela sunga, imaginando o recheio que ela tinha carregado, sentindo o cheiro daquele homem, me deliciava com pensamentos imaginando tocar aquele tesão de cunhado. Bati tanta punheta escondido, pensando nele, nem imaginava se estava fudendo ou dando, apenas imaginava aquele corpo nu em minha frente. Mas, isso tudo era impossível. O cara é irmão de minha esposa, o que eu poderia fazer? Apenas sonhar.

Acho que a loucura tomou conta de mim, por um grande tempo eu sonhava com aquele cara, quando tomava banho sozinho batia punheta, e essas se tornaram freqüentes, até que um dia eu cheirando aquela sunga, não aguentei e comecei a enfiar o dedo no meu cuzinho, eu tava querendo ser fudido, eu queria aquele homem como meu macho, era complicado aceitar isso, mas era o que eu precisava, dele como meu homem. Um dia não agüentei e a cabeça estava a mil, quando estava voltando do trabalho, resolvi entrar num motel sozinho, e fui fantasiando que estava acompanhado dele, deitei na cama fiquei peladinho, sentindo aquele cheiro de perfume de motel no ar. Era excitante, imaginar que aquele homem estava lá. Olhei pro lado e vi uma embalagem com pinto de borracha, então não aguentei e resolvi tentar. Desembrulhei o danado e luzes apagadas, na penumbra fui fantasiando q era meu homem, meu cunhado, e então pela primeira vez senti ser penetrado por uma rola. Era de brinquedo, mas realmente era certeza o que eu queria de verdade, ser dominado por um macho. Mas como fazer aquilo? Pois não era qualquer um que eu queria, era meu cunhado meu objeto de desejo. As vezes eu pensava: “Casei com o irmão errado”. Cada vez que se falava de reunir a família eu gelava e ficava irritado, porque sabia que eu o veria de novo. Minha esposa, apenas falava pra eu me acalmar, e não entendia porque eu era bravo com seu irmão.

Então pra adiantar a história, vou relatar o Natal do ano passado e Réveillon. No Natal de 2010, meu querido cunhado estava hospedado em minha casa, pois muita gente da família era de fora, e no sitio não estava tendo espaço pra todos, então dividimos muitos convidados em casa de alguns dos outros irmãos. Ele veio parar justamente em minha casa. Ela esta morando em Curitiba, e vem sempre aqui em minha cidade em Minas Gerais, Uberlândia. Imagina eu e ele dividindo o mesmo teto durante 23 de dezembro até 3 de janeiro de 2011. Que tortura. Ele ficou hospedado num quarto suíte, pequeno mas bem aconchegante. Tinha liberdade total, mas lógico que ele não abusava em levar as vagabundas pra minha casa. Sempre saia a noite nas noites em que não tinha nada entre família. Eu ficava uma fera imaginando as sacanagens que ele fazia com as safadas. Perdia o sono e sempre via a hora que ele chegava.

Então, no Natal passamos a festa no tal do sítio e tudo correu bem, mil maravilhas, aquela coisa familiar, e tudo bem nada de anormal, somente Bruno como centro das atenções, contando suas piadas e sempre sorridentes e amável com todos. E na porcaria do amigo secreto quem me pega é o danado. Fez-me mil elogios e na hora de entregar o presente me deu um abraço tão gostoso, fiquei tão sem graça, sem reação, e sem contar o pior de tudo. Aquele abraço deve ter durado frações de segundos, porém parece que foi em câmera lenta, senti seu perfume, e ao me desejar felicidades, feliz natal, sua boca tocou minha orelha e sua barba serrada meu pescoço. Correu-me um gelo por toda espinha, Não sabia o que fazer a nãos ser dar um sorrisinho em troca e agradecer. Fui pra casa e sonhei com aquele momento todos os dias ate o Réveillon.

Agora sim, cheguei à parte mais cruel da história. A festa de Nata parecia estar se repetindo, desta vez Bruno estava sozinho, porém virando todos os copos, o cara já estava doido de tonto, não falava nada com nada, só aquela gargalhada sem noção de tudo. Em certo ponto da festa, já havia passado a virada, já estávamos em 2011, e então ele estava jogado pelos cantos quietinho, se sentindo mal. Falou pra irmã que estava mal e queria ir embora e dormir. Minha esposa então me chama e me pede pra eu levar ele pra casa, e disse que depois eu voltasse pra buscá-la, pois ela ainda queria ficar por lá pois havia muita gente de fora, seus outros parentes que ela ainda queria trocar uma idéia e matar saudade, então concordei e fui levá-lo pra casa.

Lá vou eu, dirigindo o caminho todo com aquele tonto num cochilo no banco ao lado, tão bonito dormindo, uma cara de anjo e macho safado tudo em um só homem. Mas só sentia dó dele por estar naquele estado e dó de mim por não poder fazer nada que minha cabeça imunda imaginava.

Chegamos em casa, fomos andando juntos, eu apoiando ele pra não cair e levei ate seu quarto, sentou-se na cama e logo me pediu pra leva-lo ao banehiro com pressa e assim fiz, chegando lá foi aquela porcaria de vomitar, um nojo, mas faz parte. Voltei ele pra cama e perguntei se precisava de algo, dei um copo de água, e ai ele falou que queria tomar uma ducha. Esse pedido eu fiquei em duvida, não sabia o que fazer, mas atendi, leei ele ate a ducha, apoiado em mim, e ai abri o Box, liguei o chuveiro e falei agora é so tirar a roupa e entrar. Ele tirou a camisa, o tênis e foi pra baixo do chuveiro de calça mesmo. Quando eu vi que ele tava tonto e ia escorregar eu estendi o braço pra dar apoio, então ele me puchou pra dentro do Box e disse: “fica aqui comigo!”, eu falei que ia me molahr todo e ai ele me puxou totalmente pra dentro, me virou de costas pra parede do Box e ficou na minha frente obstrundo a porta do Box pra eu não sair. Eu de roupa toda molhada e ele de calça jeans. Ele me abraçou, ficou agarrado em mim debaixo daquela água escorrendo me molhando e a ele também. E eu falava: “Bruno, me deixa sair tenho de voltar!”, ele então não me largava, me jogou de costas pra parede e veio com aquele corpão pra cima de mim, e eu não acreditava que ele iria fazer o que parecia, mas ele simplesmente me deu um beijão na boca, e eu o empurrava pra sair de cima de mim, e falava pra ele sair e ele forçava mais. Então resolvi não fazer nada contra, deixei rolar, me coloquei nas mãos dele, e ele falava “Eu sabia que você não iria resistir”, e fui deixando ele levar a situação. Falava-me: “Você é minha agora safada”, não entendia porque ele me tratava no feminino, mas deixava rolar, tava gostoso. Ele então rasgou minha camisa e mamou meu peito, chupou meus dois mamilos de forma tão gulosa e me mandou tirar a roupa, ai eu abri sua calça, e abaixei, e vi aquele cacete lindo, grosso e duro, que ele mandou chupar, e eu obedeci, era minha oportunidade, era um sonho, pensei que era eu que estava bêbado e sonhando cm aquele momento. A água escorrendo, chuveiro ligado e eu mamando aquele homem. Ele segurou minha cabeça e meteu rola pra dentro, me comeu a boca com a pica, eu engasgava , não dava conta de tanto, estava sendo estuprado praticamente, e ele bombava cada vez mais ate que ele gozou na minha boca, com o cacete lá no fundo da garganta, me segurando a cabeça e me fazendo engolir sua porra, Eu tava engasgado, tossi e quando me levantei ele me deu um tapinha no rosto e falou “Engole tudo, não é pra cuspir!”, levou a mão na minha nuca e me puxou ao seu encontro e me beijou a boca de leve. Nisso ele ainda tava tonto, acho que depois de gozar ele ficou zonzo, pediu ajuda pra sair dali e foi pra cama. Ai eu falei pra ele tirar a roupa e deitar. Como foi difícil tirar uma roupa molhada daquele homem, água deixa tudo grudando no corpo. Mas tirei a roupa dele e deitei-o na cama, todo pelado, gostoso do jeito que eu sempre sonhei em vê-lo. Não acreditava que eu tinha bebido o leite do homem de meus sonhos. Eu estava completamente bobo. Fui pro meu quarto me trocar, pois estava detonado, tirei a roupa me enrolei numa toalha, fui ao armário, pois teria de voltar à festa pra buscar a patroa, coloquei a roupa na cama, mas não tirava ele da cabeça. Enrolado na toalha mesmo voltei ao seu quarto, queria admira-lo de novo. Fiquei em pé na porta olhando pra ele. Parecia estar dormindo, Não resisti e resolvi chegar perto, sentei ao lado da cama e passava a Mao em suas coxas e barriga, e peito. Percorri todo seu corpo com as mãos, imaginando como no dia em que vi a piranha passando filtro solar nele na beira da piscina. Olhei seu rosto, e depois seu pau. Algo tomava conta de mim, eu não me agüentei e deitei ao seu lado, com a mão em seu peito e deslizando pelo corpo, e parei a mão no seu cacete. Comecei a punhetá-lo de leve, e o danado estava reagindo, então sinto sua mão por cima da minha, e vejo que ele estava acordado. E disse: “Safada!”. Sei que ele se virou, com o corpo em cima de mim, e novamente me deu aquele beijão gostoso de tirar o fôlego, então bruscamente me virou de bruços e beijava minha nuca, e passava aquela barba na minha nuca, me dava tapa na bunda, e falava ao meu ouvido: “quer dar o rabo não é?”, e várias vezes repetidas “quer dar o rabo não é?”, “quer dar o rabo não é?”, e eu gemendo não agüentava mais de tanta vontade então gritei “quero, quero sim, por favor, eu te quero”. Então ele abaixou ate minha bunda. E mordeu minha bunda, abriu minhas popas e passou a língua no meu rego, eu não agüentava de tesão, ele então voltou a deitar sobre mim e falou “vai ficar sem cú safada”, então socou a vara dentro, e meteu sem dó, o negocio não entrava tudo, sei que tava ardendo e eu chorando, ele então afundou minha cabeça no colchão falava “quer rola então toma rola sua puta!” metia ate que eu não agüentei mais e gozei com ele me comendo e não parava de bombar meu cu, tava incomodo mas tava gostoso sentir aquele homem, então ele me virou bruscamente de novo de frente pra ele e me pegou de frango assado, e eu tentava fugir, já havia gozado e não tava dando conta, mas ele me pegou como se eu fosse um boneco, pois ele era forte demais, um machão grosseiro, me pegou de frango asado socu meu cu de novo e bombava, já tava de cu anestesiado de tanta rola, e ai ele caiu de boca na minha boca, me beijando e começou a gemer dentro de minha boca , e me apertava de encontro a seu corpo, me beijando e então aquele urro gostoso que já havia ouvido no chuveiro, desse vez ele estava inundando meu cu com sua porra, eu sentia os jatos fortes em meu rabo, e mesmo assim ele ainda bombava ate acabar suas ultimas forças, fiquei com cu espumando porra q escorreu e ele bombou mesmo assim. Então ele saiu de mim e caiu em cansaço, e eu fui ao banho, me limpar, e me aprontar, pois eu tinha compromissos ainda. Voltei ao quarto e ele dormindo, dei um beijo de leve em uma boca e fui ao sitio bscar minha esposa, a irmã de meu homem. Voltei pra casa, ela perguntou dele, e falei q ele tava bem, deitado dormindo. Ela foi a porta do quarto dele e viu ele deitado, com um lençol sobre o corpo. Eu tava super feliz, imaginando que agora eu tinha o homem de meus sonhos, e pensando o que eu faria pra “casar” com ele. Nessa altura da vida tendo um ataque de Cinderela como eu pensei idiotice demais.

Porém a coisa poderia se complicar, e se ele contasse pra ela, e se ele contasse pra família toda o que seria de mim? O que eu iria fazer? Bom, acordei bem disposto no dia seguinte porem com receio de encará-lo no café da manha. Mas fui a mesa, não poderia fugir, chegando a mesa, logo em seguida ele chega e senta conosco, como se nada tivesse acontecido, sua irmã, falou que ele tinha bebido demais, e que eu tive de trazê-lo em casa. Ai ele simplesmente falou que não se lembrava de nada, que tinha dormido muito pesado. E eu não conseguia encará-lo e nem dizer uma só palavra. Meu coração tava na boca. Bom, mas ele ficou conosco mais 2 dias, e nesse tempo todo, quando nos falávamos não tocávamos em nada do assunto, ele não me disse uma só palavra, eu não tinha coragem de dizer nada, pois falar o que se ele tava bêbado no dia, e sei lá se ele lembra mesmo, vai que ele tava sonhando que tava metendo numa mulher, pois ele só me chamava no feminino no dia da transa, eu não sabia o que fazer, apenas sei que uma só vez não foi suficiente pra apagar meu fogo com um homem e muito menos o meu fogo com ele. Queria muito repetir, mas acho que ele não deseja. Será que ele realmente não lembra o que aconteceu ou será que ele está fingindo não lembrar? Isso é uma tortura. Creio que o que realmente preciso é de um homem que me faça esquecer esse meu cunhadão gostoso. Estou meio tenso em relação ao meu casamento pois estou com a cabeça a mil e não posso fantasiar as coisas, as vezes acho que ele esta me dando um prazo pra eu deixar sua irmã, as vezes eu acho que ele gosta de mim e só não chega porque sou marido da Irma dele, tanta coisa pra pensar.u acho que estou apaixonado mas não sei o que fazer. Obrigado por compartilhar de minha história. Abraço a todos.

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Comentários

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Ótimo conto, adorei mesmo! Eu também sou de Uberlândia adc ai no msn nando.balb@hotmail.com

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