Separei de minha esposa e fui morar sozinho num apartamento nos Jardins, bem próximo da Paulista. Tirei dois dias de folga para organizar o apartamento novo. Quando ficava de saco cheio eu ia para a escada descansar um pouco. Num desses intervalos eu ouvi duas mulheres conversando. Não deu para ver as duas pois estavam no andar de baixo mas logo percebi que eram duas empregadas falado do novo morador do prédio, ou seja, eu mesmo. A mais assanhada dizia que queria me dar ma surra de boceta enquanto a outra só dizia que eu era bonito e rezava para que eu não fosse viado. Sou do tipo George Clooney e faço sucesso com as mulheres. Até este momento da conversa eu só estava achando engraçado. Então que a conversa ficou diferente. A assanhada disse que não entendia como a outra podia voltar a ser virgem. Achei que falava de cirurgia de reconstrução do hímen mas a outra disse que era aos olhos de Deus e fez um discurso muito evangélico. Já tinha ouvido falar que era comum nos Estados Unidos mas não sabia que ocorria no Brasil. A assanhada perguntou se não sentia vontade, pois antes ela era desesperada para dar, e a crente disse que não e que depois de transar duas vezes com o ex-namorado viu que sexo não era tão bom. Ela insistiu na pergunta e a crente disse que vontade tem, mas a fé em Deus é maior. A assanhada disse que só porque ela conheceu uma babaca egoísta, não quer dizer que todos são assim. Durante a semana encontrei várias pessoas no prédio e consegui identificar pela voz as duas empregadinhas. A mais assanhada era uma loura oxigenada de uns 25 anos, bunduda e com cara de piranha, que trabalhava há 5 anos para uma advogada viúva (nenhuma mulher casada colocaria um tipo daqueles em casa). A crente era uma mulatinha de 20 anos e 1,60 m chamada Hosana, que trabalhava como babá para minha vizinha do andar de baixo. Hosana era moça séria, evangélica fervorosa, sempre vestindo roupas muito comportadas. Apesar das roupas roupas e da falta de maquiagem, via-se que Hosana era bonitinha e gostosa. O porteiro indicou Hosana para fazer faxina no meu apartamento na sexta-feira, seu único dia livre. Falei com Hosana e ficou tudo acertado. Sua roupa de trabalho era bermudão e camisetão. Parecia um skatista. Gostei do serviço e fiquei bem à vontade com sua presença. Num segunda em que resolvi trabalhar em casa fui até a escada e tive sorte de ouvi outra conversa das duas empregadinhas. Hosana disse que eu era mais bonito pelado e a assanhada logo perguntou se ela havia dado pra mim. Hosana respondeu rindo que me espiava pelo buraco da fechadura quando eu saía do banho. A loira quase mandou ela dar para mim mas Hosana disse que estava se guardando para o noivo, mas confessou que se masturbava pensando em mim e até trabalhava sem calcinha na minha casa. A loira falou se na chaninha não pode, só restava dar a bundinha. Hosana ficou horrorizada com as palavras da amiga, que dava conselhos de como dar o cuzinho, e até recomendou uma depilação completa para deixar o homem com mais tesão. Hosana falou que ia pensar. Passei o resto da semana inteira trabalhando em casa atento para qualquer conversa na escada e na quinta-feira ouvi Hosana falando para a a loira que havia se depilado e que era gostoso. A outra perguntou se tinha enfiado o dedinho e Hosana riu dizendo que também era gostoso. A loira perguntou se ia dar para mim no dia seguinte e Hosana ficou brava dizendo que era moça direita, uma nova virgem, e que só brincava sozinha pois se guardava para o casamento. Fiquei tarado e aguardei ansiosamente o dia seguinte. Hosana chegou às 7. Esperei ela se trocar e avisei que ia tomar banho. Saí do banho e notei um vulto atrás da porta. Certo que ela me espiava, secava o corpo com a toalha lentamente e exibia meu cacete duro feito pedra. Nunca demorei tanto para me secar. Quando terminei, vesti um short e uma camiseta. Sob a porta o vulto havia desaparecido. Fui para a cozinha e vi Hosana lavando a louça. Passei por ela esfregando o pau na sua bunda e peguei uma cueca no varal. Voltei esfregando a rola em sua bunda, mas desta vez ela gemeu. Parei no meio do caminho, ou seja, com o pau no seu rego, e perguntei se ela havia dito algo.
_"Ai Jesus, me ajuda".
Apalpei seus peitos e beijei sua nuca. A coitada tremia feito vara verde, mas sua pele estava toda arrepiada.
_"Não faz isso comigo não. Eu não aguento".
Enfiei as mãos em sua camiseta e levantei o soutien para pegar seus peitos diretamente. Peitos grandes, firmes e com os faróis acesos. Virei-a de frente para mim e vi que ela espremia os olhos para não ver nada. Abaixei e chupei seus seios. Hosana começou a rezar o Pai Nosso bem baixinho. Soltei o botão da bermuda e deixei-a cair. Vi que não usava calcinha. Passei o dedo na sua xoxota e vi que estava babando de tesão. Peguei Hosana no colo e levei-a para o quarto. Ela abraçou meu pescoço mas não parou de rezar. Antes de deitá-la na cama livrei-a da camiseta e do soutien. Ela tremia e rezava sem parar. Eu voltei a chupar seus seios e desci a língua pela sua barriga até chegar na xoxota. Fiquei entre suas pernas que estavam esticadas, quase fechadas e muito rígidas. As orações pararam pois sua respiração ficou ofegante demais. Lambi sua xoxota e caprichei no grelo. O tremor passou com a timidez. Hosana separou as pernas e levantou os joelhos, deixando a xoxota escancarada à minha disposição. Chupei, lambi, enfiei um dedo na xoxota e outro no cuzinho. Hosana mexia os quadris e rosnava de tesão. Então senti seu cu se contrair com força. A xoxota também se contraiu mas o cu fazia toda pressão no meu dedo. Hosana soltou um gemido mais parecido com um uivo. Mais relaxada, ela finalmente olhou para mim. Fui para cima dela e beijei sua boca. O pau entrou direto na sua xoxota apertada. Ela gemeu na minha boca e me abraçou. Levantou sua pernas e as cruzou nas minhas costas. Passei a meter forte e rápido. Hosana gemia baixinho, sem dizer nada, e apenas olhava nos meus olhos. Alguns minutos depois Hosana fechou os olhos, espremendo-os, e fez uma careta mostrando todos os dentes. Novamente gozou urrando. Eu me segurava para não gozar. Quando ela relaxou eu sai de cima e fiz ela deitar-se de bruços. Beijei sua nuca e seus ombros e lambi da nuca até a bunda. Ela ficou toda arrepiada e arrebitou a bunda. A safadinha sabia minhas intenções e estava se oferecendo. Separei suas nádegas e vi seu cuzinho marrom, um pouco mais escuro que sua pele, pequenininho, peladinho, fechadinho, cheio de pregas, cheiroso e à minha disposição. Lambi o cuzinho, enfiei a língua, senti seu gostinho, suas contrações apertadas. Hosana não tirou da reta nem pediu para parar, mas parecia que seu cuzinho piscava de medo de ser arrombado. Enfiei um dedo e Hosana gemeu. Ela abriu mais as pernas e arrebitou a bunda. Parei e peguei na gaveta um tubo de gel. Pedi para ela ficar de quatro e ela obedeceu, mas logo puxou o travesseiro e o abraçou abaixando o peito e deixando a bunda levantada. Nesta posição o cuzinho estava exposto, desprotegido das nádegas naturalmente separadas. Impossível resistir. Cai de língua e toquei uma siririca ao mesmo tempo que enfiava dois dedos na xoxota. Parei antes que Hosana gozasse. Passei gel no seu cuzinho e enfiei dois dedos.
_ "Ai, dói!".
_ "Quer que eu pare?".
_ "Continua. Quero experimentar".
Amaciei eu cuzinho melecando com muito gel. Fiquei de joelhos atrás dela e encostei o cabeção na sua bunda. Avisei que ia doer um pouco e ela concordou. Forcei a pica no seu cuzinho enfiando um pouco além da cabeça. Hosana urrou e chorou.
_ "Quer que tira?".
_ "Não. Só fica parado um pouco".
Esperei a dor diminuir e voltei a forçar para dentro. Hosana chorou mais um pouco mas disse para continuar. Quando ficou tudo dentro esperei ela se acostumar. Levou um minuto, talvez mais, mas foi Hosana que começou a mexer. Ciente de que ela queria ser fodida comecei a meter com cuidado, mas tirava quase tudo e socava até as bolas baterem na xoxota. Aos poucos comecei a acelerar e então puxei o corpo de Hosana para cima fazendo-a ficar de joelhos na cama. Assim podia meter, apertar seus peitos com um mão e tocar-lhe uma siririca com a outra. Hosana virou a cabeça e pude beijar sua boca. Quando seu cu começou a piscar não consegui segurar mas o gozo. Urrei com ela num gozo simultâneo. Foram jatos e jatos de porra no seu reto. Descarreguei meu estoque de duas semanas de porra em suas tripas. Caímos cansados na cama com meu pau ainda dentro. aos poucos ele amoleceu e saiu naturalmente. Senti que a porra vazou e molhou o lençol.
Hosana descansava nos meus braços de olhos fechados. Levantei seu queixo e perguntei se ela estava bem. Ela fez um hum hum e sorriu. Beijei sua boca e voltei a tocar seu corpo. Hosana se mostrou disposta para mais uma. Forcei sua cabeça para baixo até ela se tocar que eu queria um boquete. Ela então foi de boca para o meu cacete e chupou. Pra ser sincero, foi um boquete bem meia boca, mas foi suficiente para deixar o cacete pronto para combate. Puxei Hosana para cima e enfiei a rola na sua xoxota. Hosana começou a mexer e cavalgou meu cacete feito uma amazona. A safada estava em boa forma pois ficou uns cinco minutos subindo e descendo e só parou quando começou e esfregar o grelo na minha pélvis para gozar feito louca. Coloquei-a deitada de costas e levantei suas pernas. Soquei a rola na sua xoxota num frango assado bem profundo. Sem tirar de dentro, peguei o travesseiro e coloquei sob seu quadril. Flexionei suas pernas para expor o cuzinho e meti. Entrou fácil pois ainda estava molhado de gel, porra e suor. Hosana levava no cu sorrindo de tesão.
_"Tô arregaçando seu cu, gostosa".
_ "Fode meu cuzinho, fode".
Meti com força e na medida em que seus gemidos aumentavam, minha concentração para segurar o gozo ia para o espaço. Sem conseguir me segurar, tirei o pau e ofereci para Hosana chupar. Foi ela colocar na boca e a porra jorrar. Hosana chupou e engoliu tudo. Perguntei se ela havia gozado e ela respondeu que já gozou muito por um dia, ou seja, não. Inconformado, cai de boca na sua xoxota e chupei enfiando dois dedos na frente e dois atrás até ela gozar. Esperei ela relaxar e continuei a chupada. Repeti até ela gozar quatro vezes. Deitei ao seu lado e caímos no sonho. Quando ela me acordou já era 1 hora e disse preocupada que não ia dar tempo de limpar tudo. Falei para ela não se preocupar e convidei-a para um banho. Ela veio toda sorridente. No chuveiro comi seu cuzinho e gozei na sua boquinha, sem antes fazê-la gozar duas vezes com ajuda dos dedos. Ela limpou que podia e foi embora às 4.
Na segunda feira fiquei à espreita na escada para ouvir uma eventual conversa. Quando as duas vieram Hosana reclamou com a amiga que ela não havia avisado que doía muito dar a bunda. A loira riu e falou que era só no início mas depois ficava gostoso. Hosana riu e disse que ela tinha razão. A mulatinha contou tudo o que eu fiz e disse que estava louca para repetir a dose na sexta-feira. A loira perguntou da virgindade na igreja e Hosana falou que não ia contar para ninguém, mas não ia deixar de gozar por esta besteira.
Virou uma deliciosa rotina. Toda sexta-feira Hosana ela chega em casa, tira roupa e vem para o meu quarto. Normalmente ela me desperta com um boquete e só sai do quarto depois das dez, deixando-me arrasado na cama. Na semana em que ela casou, ela não veio. Achei que ia acabar nosso caso mas na semana seguinte ela veio para cama com um café da manhã reforçado na bandeja. Disse que eu precisava pois tinha que compensar a semana anterior. Depois do casamento, ela ficou com mais fogo no rabo pois a idéia de chifrar o marido ruim de cama a excitava. Eu é que estou com um problema com isso. Ela me deixa tão esgotado que meu pau precisa de três dias para se recuperar e assim eu não consigo namorar no final de semana. Vou tentar mudar o dia dela para a terça-feira.