Titio Roberto, meu macho gostoso

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1935 palavras
Data: 25/08/2011 16:51:28
Assuntos: Homossexual, Gay

Relato de um amigo

"Acabara de completar 18 anos e como presente de aniversario meu pai deixou que eu fosse para a praia com a família de um amigo seu, que chamávamos de tio, tio Roberto. Sempre fui um cara muito discreto, bonito, olhos claros, corpo legal, liso. Na época eu não era totalmente virgem, mas minhas aventuras sexuais se resumiam a alguns pegas com colegas quando tinha 12 anos e em prolongadas punhetas, muitas delas em homenagem ao meu Tio Roberto.

Ele era um verdadeiro exemplar de macho, para passivo nenhum botar defeitos, 45 anos, 1,90a, 90kg, corpo coberto por pelos loiros, barba bem feita, e um grande volume entre suas coxas grossa e musculosas. No auge dos seus 45 anos, ele praticava tênis e academia, cultuava o corpo legal.

Para a praia fomos eu, Tio Roberto, Tia Célia, sua esposa, e o junior, filho deles de 10 anos. Ao chegarmos ele sugeriu um banho de mar para tirarmos o cansaço da viagem, sugestão aceita por todos. Na empolgação de trocar logo de roupar, entrei no meu quarto e não tranquei a porta, estava peladinho, debruçado sobre minha mochila procurando minha sunga e tão distraído que nem percebi a presença de meu tio observando minha bunda branquinha, lisinha e empinadinha. Ao vê-lo me observando me assustei, ele percebendo minha reação, disse:

- Você tem uma bundinha linda...

Ele disse isso e começou a trocar de roupa na minha frente. A visão daquele corpo maravilhoso só foi superada quando ele tirou a cueca, seu pau repousava sobre um saco enorme coberto de pelos loiros. Seu pau era grande, grosso, prepúcio enorme, daqueles que a gente puxa e descobre a glande, e mole era muito maior do que o meu, do meu pai e dos meus irmãos mais velhos. Fiquei impressionado e paralisado com aquela visão, só sendo despertado do meu torpor quando tio Roberto me perguntou:

- Está gostando do meu cacete?

Eu gaguejei, tentei achar desculpas, mas não consegui dizer nada. Sorrindo ele me perguntou:

- Você já viu um pau como esse? Célia adora brincar com ele...

O clima estava começando a esquentar quando chega meu primo pentelho e estraga tudo. Roberto brincou com seu filho, e me olhando maliciosamente, deu uma boa chacoalhada naquele pauzão, que estava começando a crescer na sua mão, e o guardou na sunga para o meu desespero e alívio ao mesmo tempo.

Os dias passavam e muito que acontecia eram os olhares maliciosos do Tio Roberto e os seus sorrisos sacanas que me deixavam numa grande dúvida, ou seja, o que ele queria, ou melhor, o que eu poderia esperar dele? Bem, a sorte deu uma mãozinha, Tia Célia resolveu visitar uns parentes numa cidade próxima. Eu estava no meu quarto me preparando para a pequena viagem quando Roberto entrou e me puxando pelo braço e sussurrando no meu ouvido, me disse:

- Marcinho, inventa uma desculpa para sua tia e fique aqui...

Eu ingenuamente lhe perguntei qual a razão da mentira, ele me apertou mais forte e disse:

- Não se faça de desentendido, seu putinho gostoso, eu sei muito bem que você está louquinho para mamar no pau do teu titio aqui...

Eu estava paralisado, não sabia o que fazer.

- Hoje será sua grande chance de agradar o titio... inventa uma desculpa e fique aqui no quarto esperando o seu macho, putinho gostoso...

Fiquei maluco de tesão e medo, confesso que quase gozei sem ter feito sexo. Inventei uma desculpar e fiquei, Roberto se prontificou a me fazer companhia e tia Célia, muito contrariada, seguiu para a visita levando o pentelho do meu primo.

Assim que saíram, corri para o meu quarto, tirei minha roupa ficando só de sunga esperando meu tio gostoso. Não demorou muito e ele entrou no quarto, se jogou sobre mim.

- Ah, moleque, você não sabe quantas vezes eu olhei com desejo essa bunda gostosa...

Beijando a minha nuca e passando a barba nas minhas costas, foi tirando minha sunga. Eu tremia de medo e desejo. Ele foi beijando minhas costas e só parou quando chegou na minha bunda. Com as duas mãos ele abriu minhas nádegas e beijou meu anel. Eu suspirei e soltei um gemido. Tio Roberto se animou com minha reação e começou a chupar meu cuzinho, me fodendo com a língua. Ele escancarava minha bunda e enterrava a língua, depois passou a enfiar um dedo, dois, três. Eu gritava de dor e prazer e gozei sem ao menos tocar no meu pau. Meu buraco piscava na sua língua.

Ele se deitou ao meu lado e ordenou que lhe desse um banho de língua, não esperei segunda ordem. Quando eu me preparava para começar minha tarefa ele me beijou, senti a sua língua invadindo minha boca, sua barba roçando meu rosto. Eu que já estava entregue me senti mais seguro para continuar, tirei sua camiseta e me deparei com aquele peito largo, totalmente peludo. Chupei seus mamilos, puxei seus pelos com os dentes e fui descendo em direção ao meu instrumento de tantas punhetas. Ao chegar na sua sunga pude ver o quanto ela já estava molhada e melada, não perdi tempo e chupei o seu caralho sobre a sunga passando as mãos sobre suas coxas grossas. Eu tirei sua sunga e o que vi saltar foi um cacete de uns 20cm, grosso. Segurei com firmeza e fiquei admirando aquele cacete.

- Vai... chupa...

Não esperei uma segunda ordem, passei a língua na cabeça e fui saboreando aquele liquido que saia do seu cacete. Devagar fui engolindo a cabeça do seu pau, Tio Roberto gemia e eu caprichava. Fui engolindo o máximo que conseguia e e mamei gostoso aquele pau. Não sei quanto tempo fiquei ali, chupando e me deliciando com o cacete do meu tio. Eu enfiava quase tudo na boca e tirava devagarinho, sentindo os seus pentelhos loiros no queixo. O gosto e o cheiro de macho gostoso me enlouqueciam. Eu o ouvia gemendo alto e pedindo:

- Vai, Marcinho, engole ele todo...

Ele me deitou de lado, colocou a perna direita sobre meu ombro e me segurando pela nuca, fodeu minha boca com força. Eu quase engasgava, mas a sensação de estar dando prazer para meu tio me deixava maluco de tesão. Ele acelerou os movimentos, prendeu minhas cabeça entre sua coxas e encheu minha boca de porra quente, branquinha, viscosa e suculenta.

- Vai... bebe minha porra... engole meu leite...

Eu tomei todo o seu leite deixando o pauzão limpinho. Tio Roberto me beijou e lambeu o restinho de porra que ficou na minha boca. Ainda me beijando ele foi passando a mão pelas minhas costas e ficou brincando com o dedo no meu cu.

- Que cuzinho apertadinho... pronto para perder o cabaço?

Antes de eu falar qualquer coisa, ele me virou de bruços meteu a boca no meu cu. Eu gemia com sua língua e ele se divertia com meu cu piscando.

- Olha só que delicia... o cuzinho piscando... pedindo rola...

Tio Roberto foi me virando e na posição de frango assado continuou trabalhando na minha bunda. Quando ele encostou a cabeça se preparando para me foder eu tive medo e tentei fugir. Ele me deu uns tapas na bunda me mandando ficar quieto.

- Fica quito e relaxa...

- Tô com medo, Tio Roberto...

- Relaxa... eu sei que vou ser o primeiro a comer o seu cu...

- Seu pau é grande...

- Mais uma razão pra você relaxar... pois eu vou lhe comer por bem ou por mal...

- Vai devagar...

- Pode deixar, eu sei tirar cabaço de moleques como você...

Ele foi enfiando aos poucos para alargar, sabia o que estava fazendo, com algumas forçadas sua cabeçona toda entra no meu rabo de uma vez. Eu gritei e ele parou.

- Calma... a cabeça já tá dentro...

Eu gemia de dor e travava meu cu de medo.

- Se solta, Marcinho, pra ser feliz...

Roberto murmurou no meu ouvido, deitando seu sobre mim. Senti meu cuzinho se abrindo para a felicidade dele. Meus olhos marejaram mas quando ele percebeu que meu cu deu uma relaxada começou a enfiar o cacete. Ele estava decidido a não deixar prega sobre prega. Sem me dar trégua ele foi enfiando o cacete. Doeu demais, mas ele só parou quando sentiu o seu saco encostando na minha bunda. Tio Roberto deitou sobre meu corpo e pude sentir o seu corpo suado, os seus pelos me aquecendo e o seu cheiro de macho. Ele ficou imóvel alguns segundos e o seu pau pulsava dentro de mim. Suas palavras me deixavam louco, ele dizia:

- Pronto, putinho, tô todo dentro do seu cuzinho... agora rebola no pau do seu titio... vai, meu putinho gostoso...

Ele demorou uns cinco minutos parado, depois foi tirando o pau bem devagar, tirou tudo, me deixando completamente oco. Foi quando ele enfiou tudo de uma vez, eu quase morri de dor e prazer. No início eu sentia muita dor e ardência na bunda, mas aos poucos a dor foi se transformando em prazer, eu gemia, agarrado no seu pescoço.

- Isso... geme gostoso no meu pau... diz que está gostando do meu cacete na tua bundinha, diz... – ele falava e enfiava cada vez mais fundo o pau na minha bunda.

- Diz que tá gostando da minha pica, diz... diz que tá gostando da pica do titio...

- Eu tô gostando da sua pica, Titio...

Tio Roberto continuou falando sacanagens no meu ouvido.

- Pede pra eu meter bem fundo no seu rabo, pede...

E eu pedia:

- Mete... mete fundo... come meu rabo...

Eu sentia a base do seu pau encostada na minha bunda. Era uma sensação esquisita, de prazer e dor, eu gemia muito, choramingava, sentindo seu pau indo e vindo na minha bunda. Era uma sensação que eu nunca tinha experimentado, ele ia e vinha, gemia também e me beijava.

- Isso, moleque, hoje você vai chorar no meu pau... geme pra mim... pode soluçar enquanto meu pau entra bem fundo no teu rabo...

Eu rebolava, e de repente comecei a chorar baixinho, de puro prazer, sentindo meu cu alargado. Tio Roberto enterrava cada vez mais e eu não aguentei e comecei a gozar em jatos muito fortes. Os jatos caindo na minha barriga e peito e ele me mantendo firmemente em seu pau, entalado até a raiz, aguardando eu terminar de gozar. Fiquei praticamente desmaiado com aquele gozo, meu cu piscando e apertando o pau do Tio Roberto.

Depois ele me colocou de bruços e enfiou o pau até o fim. Eu estava sensível devido à gozada e soltei um gemido longo, e ele começou a bombar forte no meu rabo, me segurando pelos ombros, para que o pau fosse até o fim em cada estocada.

- Eu vou gozar, meu gostoso... vou encher seu cu de porra...

Eu senti seu pau engrossando e jatos fortes de porra lavaram a minha bunda por dentro. Ele ficou deitado em cima de mim até que o pau ficou um pouco mole. Depois tirou e se jogou ao meu lado, me puxando e dando um beijo demorado na boca.

Dormimos um pouco, tomamos um banho onde o chupei mais uma vez e gozei gostoso sentindo a porra dele sobre meu corpo, era tanta porra que me sentia como se estivesse com o corpo coberto de creme, o qual eu lambia e espalhava pelo corpo. Depois deste dia transamos mais algumas vezes em situações muito arriscadas, sempre que nos encontrávamos ele me pedia um boquete, e eu nunca tive coragem de dizer não ao meu macho, meu titio querido.

Hoje, 10 anos depois, sou militar, noivo, com muito tesão e saudades do meu tio que por motivos de trabalho foi morar em outro estado."

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