Mesmo eu estando dormindo eu podia ouvir passos no meu quarto. Eu tentava despertar, mas meus olhos não se abriam...
Senti dedos brincando com meus cabelos, percorrendo minha face. Finalmente consegui abrir os olhos e me deparei com meu Maninho (ele era um estudante que alugava um dos quartos da minha casa, mas acabou entrando para a família) ele revelou o pau duro sob os shorts do pijama: A cabeça grande a centímetros do meu rosto. Cheirava tão bem... Beijei-a
Ele continuou a brincar com meu cabelo:
— Saudade da sua boquinha, maninho.
Senti meu rosto se repuxando em um sorriso. Desci até suas bolas e comecei a beijá-las, lambê-las e chupá-las.
Meu maninho mordia os lábios de tesão, enquanto batia com o pau no meu rosto. Ele Queria um boquete e eu sabia disso.
Abocanhei-o, massageando seu mastro com minha língua, mas antes que eu pudesse começar a fazer meu “trabalho” ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boquinha, como se fode uma bucetinha.
Ele soltou um gemido alto e eu me preparei para o gozo, mas não veio. O druida deitou-se na minha cama, deu um tapinha na minha bunda e disse:
—Vem! Vamos fazer um 69, maninho!
Ele não precisou pedir duas vezes, cai de boca, posicionei meu pau na cara dele. Ah como eu adorava aquilo! Ele segurou-o firme e começou uma deliciosa punheta. Com a outra mão ele abriu a minha bunda, alisou meu cuzinho, lambeu-o roçando a barba na minha bunda.
Ele me comia com a língua, o tesão que eu sentia subia até o peito e me fazia rebolar e chupá-lo com mais vontade.
Um dedinho me penetrou e começou a brincar lá dentro, o Druida abocanhou meu pau. O dedinho mexendo e a lingüinha esperta trabalhando com destreza. Era muito tesão:
— Maninho! Oh! Vamo pro meu quartooo! Ah! Se não vamos acordar seus pais! Huum se veste ai!
Guardei meu pau melado. E segui meu maninho até o quarto mais distante, o que ele alugava.
Logo quando fechamos a porta o Druida me prensou na parede me beijando de uma forma animal: ofegante, beijando meu pescoço, mordendo minha orelha meus lábios... Me puchava para mais perto, conduzia minha mão para sua bunda. Lambeu meu dedinho e conduziu-o até seu cuzinho.
Eu tentava enfiar meu dedo mas ele simplesmente não entrava. O mano deitou-se na ponta da cama, levantou as pernas expondo sue cuzinho rosado:
— Lambe direitinho maninho! Quero essa lingüinha gostosa todinha dentro de mim. E depois quero te dar a bundinha.
Oh my!! Eu ia comer meu maninho!! Meu pau pulsava a essa altura. E minha língua havia sido feita para aquilo: entrava todinha naquele buraquinho guloso que piscava. Ele com certeza estava amando aquilo, gemendo alto:
— Oh! Me fode, Maninho! Vai!!
Levantei-me encaixando-me entre suas pernas, observando aquele cuzinho piscar, a cabecinah entrou fácil, como todo o resto.
Meu instinto me disse como fazer, comecei a fodê-lo tirando meu pau e colocando-o outra vez. Meu maninho sempre rebolando.
Fui aumentando o ritmo, mais e mais:
— Oh! Que delicia de pau maninho!!
— Ain Mano! Sua Bunda que é uma delicia de comer!! To quase gozando...
— Então pera! Porque você ainda vai me foder igual uam cadelinha.
Ele tirou meu pau de dentro dele, ficou de 4 e arrebiitu bem a bundinha. Meu pau pulsando como nunca... Voltei a fodê-lo sem dó.
— Vou gozar — Anunciei.
— Isso maninho! Me enche com sua porra.
Foi a melhor da smelhores gozadas! Forte, meu abdômen se contraindo a cada jato de leite...
Logo que tirei meu pau ainda duro daquele cuzinho arrombado meu maninho sgeurou-o:
— Pera! Vou deixar limpinho...
E Limpou-o com destreza, como só ele sabia fazer. Depois disso me mostrou seu pau babando:
— Vem, ta guardado para sua boquinha, sei que vc gosta.
Não demorou muito e eu estava bebendo meu leitinho antes de dormir. Meu leitinho preferido.