Marina 1

Um conto erótico de Cornwall
Categoria: Heterossexual
Contém 2903 palavras
Data: 26/08/2011 08:08:26

Marina foi minha primeira mulher. Conhecemo-nos quando ela tinha 18 anos e eu 21. Marina aos 19, incentivada por mim, passou a abrir as perninhas para outro homem e mais tarde para outros homens. Resumo aqui uma história que me faz bater punheta há 22 anos.

Nosso acordo era que ela tivesse amantes casados e maduros. Muito jovem e muito bela e sem nunca ter gozado Marina aceitou de imediato e revelou-se uma biscatinha de primeira. Ninguém precisa ensinar uma mulher a ser puta, mas experiência mesmo só vem com a prática e bons professores.

Quando aguardava a chegada de um macho que vinha buscá-la para o motel dava pulinhos de tesão, passava perfume entre as pernas e socava bem fundo a calcinha na bunda. Com o tempo fui presenteando-a com calcinhas, sandalias e maquiagem, tudo que pudesse realçar sua feminilidade, beleza e aguçar seu lado de vagabunda.

Me botar chifres tornou-se tão natural que Marina conversava abertamente comigo sobre suas ‘galinhagens’ narrando suas fodas, exaltando as qualidades dos amantes e me pedindo conselhos sobre como administrar os ciúmes de um, o machismo de outro, e a violência daquele que sempre a deixava muito dolorida. Éramos amantes, mas também éramos amiguinhos. Ela telefonava para os comedores na minha frente, combinava as 'galinhagens' e até me chamava de corno sem constrangimento algum.

Referíamo-nos as infidelidades de Marina como ‘galinhagem’ e quando Marina dizia “co-có” queria dizer que havia fodido ou que iria foder com algum homem casado.

Eu me acabava de tanto amor e de tanta punheta cada dia mais apaixonado pela minha ninfeta de corpo de sereia e rosto de menina que arrancava assobios dos machos e levava cantadas por onde quer que andava como se fosse uma cadela no cio perseguida pelas ruas.

Na época em que resolvemos noivar ela começou a trabalhar na Assembléia Legislativa onde passou a receber cantadas diárias de homens casados que chegaram a oferecer dinheiro para fodê-la o que a deixou muito excitada e passamos a considerar a possibilidade de Marina se tornar uma puta. Sempre que pronunciávamos a palavra ‘puta’ Marina sorria nervosa e dizia: “co-có”.

Ainda naquele ano nos casamos e Marina nas semanas anteriores ao casamento teve sua ‘despedida de solteira’ com seus amantes dizendo a todos que não iria mais me chifrar depois do casamento. Essa estratégia tinha a finalidade de preparar o caminho que a levaria a ser puta, mas puta de outros homens casados: os políticos, assessores, médicos e outros profissionais do dia-a-dia de Marina no local de trabalho.

A fantasia de Marina que eu nunca realizei era a de ser fodida no cu. Ela me pediu algumas vezes. Então criei uma historia meio verdade, meio mentira. Disse a ela que eu nunca tinha comido cu e que seria melhor se ela fosse iniciada pro um macho experiente, que soubesse como torar um rabo virgem e que encontraríamos esse macho nas páginas de uma revista especializada.

Naquela época sem internet a revista Private era o nicho para onde convergiam os cornos, as esposas putas e os comedores para satisfazerem suas fantasias. Passamos a comprar todos os meses procurando por esse Romeu sortudo e pauzudo que iria finalmente arrancar-lhe as pregas. Além disso minha amada tinha o hímen complacente ou seja estava sempre muito apertada e o homem que a fodia tinha que praticamente descabaça-la cada vez que iniciava uma foda.

Tudo levava a crer que Marina estava às vésperas de virar puta e era mais que necessário que encontrássemos esse fodedor para prepará-la para a vida de vadia. Um homem que a fizesse ‘completa’.

Finalmente um tal de Rodrigo, vulgo Digão, nos chamou a atenção num anúncio muito apropriadamente intitulado “Quero Comer Sua Mulher” que trazia a foto de um enorme pau duro e um gigantesco saco pendurado num homem de corpo peludo.

Digão era casado, 42 anos, anunciava a si mesmo como comedor de casadas e amante fixo para todas as mulheres. Era casado, autoritário, com farta e demorada ejaculação e só trepava se comesse cu e boceta ou não se interessava pelo encontro. O dote podia ser admirado na foto.

Marina e eu escrevemos a carta juntos onde falamos que ela nunca havia gozado, que era virgem no cu e anexamos 3 fotos – tiradas por um amante - onde ela aparecia nua e de calcinha de corpo todo e mostrando o rosto.

No sábado às 10 da manhã ele ligou. Quase desmaiamos de emoção. Pediu para falar com Marina que muito dengosa e encabulada se esmerou em trata-lo com gentileza e com uma voz deliciosamente suave, agradeceu aos elogios enrubescendo, agradeceu o beijo que ele mandou e retribuiu. Ao desligar o telefone com o rosto em brasa correu para o banheiro quase gritando: “Ele tá vindo, ele tá vindo”.

No banheiro ela passou perfume nas coxas e na calcinha e me olhou nervosa quase em pânico. Eu disse a ela que ficasse calma afinal era apenas mais um homem que a comeria e que a diferença era que ele exigia o cu depois de comer a buceta, mas que era um macho experiente e que poderia até fazê-la gozar pela primeira vez.

"Não estou preocupada com isso, corno. - me disse Marina" - é que é sempre muito difícil esperar um homem que será meu macho assim, de graça, um macho que vai ser meu homem de agora em diante, sabe? Faz tanto tempo que eu não faço uma 'galinhagem'." - confortei-a com um abraço, minha Marina era a melhor mulher do mundo.

Quando abri a porta um homem de uns 40 anos e 1.90 metros de altura, vestido á social e com um grande bigode me olhou com a calma de quem estava acostumado a comer mulher casada na própria cama do marido.

Perguntou se ali morava Marina e se apresentou como Digão. Pedi a ele que entrasse e percebi que Marina havia sumido. Chamei-a.

- “Já vai!” – Marina gritou do quarto.

Pedi desculpas a Digão, mas para minha surpresa ele respondeu com a segurança de quem já havia passado por isso:

- “Olha, se vocês preferirem eu volto outro dia, talvez ela precisa de mais tempo” e coisas assim, mas logo Marina veio pelo corredor usando um vestido de malha justíssimo e aproximou-se tímida, mas sorridente e parecia mais linda do que nunca. Eu quis pular em cima dela e comê-la ali mesmo no chão e Digão olhava para ela com uma expressão tão cafajeste que marido algum permitiria que algum homem lhe olhasse para a esposa daquele jeito, nenhum homem a não ser eu.

Marina encabulada abriu seu lindo sorriso de dentes perfeitos emoldurados pelos grossos lábios vermelhos, cabelos em ligeiro desalinho, um resquício de pudor de uma mulher casada quase-puta. Digão estava apaixonado pelo que via.

Digão cumprimentou-a com reverência e ela respondeu igualmente antes que ele declarasse que ela era muito mais linda e desejável que nas fotos e pediu para abraça-la.

Ficaram os dois ali abraçadinhos até que Digão segurou-a pelo queixo e começaram a se beijar. Eu sentia febre. O beijo progrediu para amassos e gemidos. Digão tirou a camisa, o cinto, beijo-a mais e sentou-se no sofá para tirar sapatos e meias.

Os dois sarravam e falavam por cochichos.

Nessa hora Digão abriu a calça, abaixou a cueca e colocou para fora o maior e mais grosso caralhão que jamais nem eu nem ela jamais havíamos visto.

Marina arregalou os olhos, abriu a boca e disse: “Meu Deus, será que eu vou aguentar?” Digão pegou a mão dela e levou até o cacetão e perguntou: “Você gostou?”

Marina masturbava sem tirar os olhos da jeba: “É grande demais, minha nossa senhora, será que eu aguento tudo isso no... “ evitou dizer ‘no cu’, mas olhou para mim e exclamou: “Olha meu bem, o tamanho do pinto dele, parece um cavalo, é grande demais!”

Digão em silencio apenas olhava Marina brincar com a piroca acostumado que estava à reação de mulheres e de cornos.

Digão então quebrou o transe desembaraçando-se das calças e da cueca e deitando-se no sofá puxou Marina por cima de seu corpo. Vi Marina só de calcinha fio-dental e saltos altos rebolando a bunda sobre seu novo dono e quase morri, tirei o pinto pra fora e me sentei na poltrona batendo punheta, meu pinto era uma minhoquinha comparada aquele monumento à virilidade.

Digão começou a tirar a minúscula calcinha pelas perninhas abaixo, cheirou e atiro-a longe. Então pediu a Marina que se ‘sentasse’ na verga.

Só de ver o cabeção eu já sabia que não iria funcionar. Era como enfiar uma maçã num orifício onde cabia uma uva.

Marina gemeu, chorou, mas não conseguiu sentar. Não houve cuspe ou azeite de oliva que desse jeito. O hímen complacente resistia e Marina queria, mas amarelava impossibilitada (e desacostumada) de ser fêmea daquele animal macho tão bem equipado para o sexo.

O cheiro da buceta dela e do pau dele impregnavam o ar. Então Digão resolveu o impasse com um convite: “Vamos para a cama” Marina concordou alegremente com um movimento de cabeça.

Marina então, com voz embargada pediu que eu não fosse com eles, pois não queria que eu a visse ‘galinhar’.

De mãos dadas os dois pombinhos sumiram no corredor, mas antes pude notar com inveja que o monstruoso membro de Digão estava colado a sua barriga e apontava para o teto numa ereção brutalmente viril, o volumoso saco balançava embaixo cheio com a porra que iria parar nas entranhas de minha esposa.

Durante o resto do dia fiquei na cozinha fazendo comida para o casalzinho. Digão me chamou no quarto onde vi os dois pelados deitadinhos e me mandou comprar cerveja para ele. No mais eu batia punheta ouvindo os gritos e gemidos que vinham do quarto, as risadas, choro, cochichos e o ruído das coxas batendo.

Digão foi embora as 23 h depois de passar o dia quase todo em nossa cama com minha mulher. Marina não pôde me narrar as fodas porque dormiu até a manhã seguinte quando acordou tão ardida, dolorida, com a buceta e o cu em carne viva e durante dias emanava de seu rabo o cheiro forte do pau do Digão.

Passei cremes, pomadas em sua xaninha e cuzinho e pedi que me contasse tudo e ela então contou.

Disse que Digão realmente era autoritário e dominador. Ela gozou pela primeira vez na vida e teve o cu comido e muito bem comido. Ele foi bruto, fodeu com força, mas ela adorou. Marina era naturalmente passiva e submissa como suas irmãs, predisposta a ser mulher de um homem como aquele.

Começaram com um 69. Digão chupou-a com maestria e paciência até que ela gozasse. Foi os primeiros gritos que ouvi. Esperou que ela relaxasse fazendo carinho, beijando na boca, elogiando sua beleza e sua juventude, bunda, seios e bucetinha mais que perfeitos.

Em seguida com muito cuspe, azeite e secreções penetrou com cuidado a bucetinha vencendo o hímen e esperando cada centímetro do seu cacetão se acomodar dentro daquele corpinho que agora era dele. Quando o pintão se alojou inteiramente dentro dela iniciou a foda propriamente dita com movimentos ainda lentos.

De perninhas abertas, na posição papai-mamãe Marina encarava o macho que lhe enchia a buceta de pica, depois de mais de 30 minutos fodendo ela gozou pela segunda vez na vida, mas desta vez com um pau de cavalo recheando-lhe o útero, rebolou, gritou e ao terminar abraçou seu homem agradecida e apaixonada. Digão continuou a penetração cada vez mais forte e mais rápido até gozar dentro da buceta, fecundando minha esposinha com jorros e mais jorros de esperma grosso e quente, a recompensa por ela ter abrido as pernas para ele. Marina era uma mistura de vagabunda casada com menina inocente: Pela primeira vez sentia-se uma mulher que gozava como suas irmãs e amigas, agora tinha história para contar.

Foi quando Digão me chamou no quarto e pediu que eu saísse para comprar cerveja. Eu disse a eles que tinha lanche na cozinha e saí para a rua.

Os dois sozinhos em casa tomaram banho, Marina lavou e secou a pica dele. Comeram um pouco e voltaram para a cama: um casal em lua-de-mel.

Cheguei e servi cerveja para Digão e Marina então Digão trancou a porta do meu quarto e recomeçaram a falta de vergonha.

Após as preliminares Digão acariciou a buceta levemente com sua mão sem enfiar os dedos, apenas roçando os lábios com a palma da mão. Depois bateu o pau na buceta, uma surrinha de pica na cara, ordenou-lhe que lambesse o saco, exigiu um boquete que demorou bastante e então colocou minha mulherzinha de quatro e recomeçou a penetração por trás na buceta que agora estava adaptada às dimensões da enorme ferramenta. Então ele meteu, meteu com força só que dessa vez a fêmea já tinha dilatação suficiente para aguentar aquele calibre de macho. Marina gozou pela terceira vez. Digão continuou bombando até gozar uma meia hora depois.

Apareceram na sala onde eu já tinha tocado umas 10 punhetas e bebericaram na cozinha. Marina não falava comigo, limitava-se a rir com seu macho, conversavam sobre as fodas, ela falava do dote dele e de como tivera de ter muita determinação para encarar a trolha monumental duas vezes na buceta e que não sabia como iria recebe-lo ‘atrás’ pois nessa época ainda tinha pudores de menina de família e não dizia a palavra ‘cu’, mas dentro de alguns meses estaria falando ‘cuzinho’ e ‘pregas’ sem frescuras.

Foram dormir e depois de umas duas horas Digão a acordou com carícias na buceta e beijinhos no rosto. Havia chegado a hora de Marina ficar completa e entregar sua ultima virgindade ao macho comedor.

Eu gozava e meu pinto endurecia de novo do mesmo jeito que Digão. A diferença é que o Digão gozava na buceta da minha mulher e eu gozava batendo punheta.

Para o ato final Digão colocou Marina em pé sobre um apoio com as mãos na parede e ficou em pé por trás. Marina abria a bunda com as mãos e empinava o rabo. Digão pacientemente durante longos minutos empurrava a cabeçorra do pau cu acima. Marina não reclamou, fez tudo como ele mandou e ajeitando a bunda, relaxando o anel do cu foi recebendo anus adentro a imensa pica que horas antes a deixara de buceta arregaçada e dolorida.

Suportou seu macho com verdadeira paixão pela pica. “Só pra ver a rola entrar” como dizem os cafajestes. Quando Digão a tinha definitivamente enrabada meteu pra valer no cu alargado e então sugeriu que fossem para a cama. Deitou-se por cima dela, atolou o pau no cu e fodeu sem dó por muito tempo, pois já tinha gozado duas vezes.

Num certo momento ele enterrou o pau até o talo e exigiu: “Rebola a bunda putinha, rebola” e Marina rebolava suportando o peso do macho que torava seu cu. Ou retirava a imensa pica inchada e socava até o saco com força para retirar tudo novamente e socar de novo assim várias vezes seguidas tomando posse do rabo que lhe fora dado assim de graça e sem qualquer esforço. Marina amava isso de poder meter assim impunemente, nesse sentido eu era o marido ideal.

Eu de ouvido colado na porta ouvia os ‘ais’, os gemidos, o choro, os sussurros até o silêncio total. Digão encheu o rabo dela de porra. Marina estava realizada. Quando saíram do quarto Marina andava atrás dele como uma cadela. Queria carinho, queria atenção. Pelas suas pernas descia uma cachoeira de porra, estava com os cabelos assanhados, seu corpo tinha marcas roxas e sua bunda marcas vermelhas de mão onde Digão tinha desferido tapas.

Implorava para ele não ir, queria dormir com ele naquela noite. Digão prometeu busca-la no emprego na segunda-feira e traze-la para casa para foderem mais e mais.

Marina beijou-o longamente punhetando o enorme pau muito inchado e cabeçudo. Digão vestiu-se e se foi. Antes de sair Digão nos comunicou que o cu era só dele e que no dia que ele fosse meter eu não deveria fode-la antes, mas apenas depois que ele terminasse. Concordamos.

Marina me olhou com um ar de vagabunda e disse: “có-có”. Dei um banho em Marina, passei creminho na bucetinha e no cuzinho e coloquei-a para dormir, pois ela estava muito cansada e prometeu me contar tudo no dia seguinte. Antes, porém ela me adiantou que fora maravilhoso. De longe a melhor foda e o melhor homem que ela havia dado na vida. Digão metia o tempo todo, não era mesmo de papo furado e que ela teria de andar de pernas abertas nos próximos dias porque o dote do Rodrigo (ela sempre o chamou assim) era mais apropriado a um cavalo do que a um homem – “...e eu sou a égua...” acrescentou corando com um risinho seguido de uma caretinha quando eu espalhei creme em suas preguinhas arrebentadas.

A entrada de Digão em nossas vidas, digo, na vida de Marina tinha a função de prepara-la para a vida de puta, mas acabou rendendo muito mais do que isso. Marina na medida em que foi passando de adolescente para mulher tornou-se uma das mais belas e desejadas fêmeas que eu conheci em toda minha vida, mas aí são outras histórias que talvez vocês gostem de saber num próximo relato que se chamará "Marina 2".

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aviso aos navegantes:

- obrigado pro lerem esse conto. e muito obrigado aos que comentarem.

- não respondo a agressões, simplesmente excluo o comentário.

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Comentários

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é muito delicioso esse conto parabéns amigo adorei nota dez

quem não sente vontade se ser corno ,..quem não gosta de ser corno ou nunca foi ....

não tem como entender o quanto é maravilhoso vivermos assim ...eu vivo bem assim com minha esposa ,e adoro muito quando

ela demora muito tempo a me contar que saiu ,ou esta saindo com alguém...é muito bom saber que ela esta traindo saindo

com um macho e fudendo adoidado ,,,,

mas também adoro ficar sem saber por algum tempo .. que ela me esconda pois sabe q eu adoro assim também.....muitas vezes

só me conta meses ou anos depois....

então quem fica falando que não é possível que isso não existe ,,não tente entender isso só entende quem gosta muito de ser corno manso e se deliciar dessa maneira mesmo coma

esposa sendo exclusiva do amante ou dos amantes e a gente( nós ) maridos ficando muito tempo mesmo sem tocar na esposa ficando mais

na punheta do que tocando na esposa que fode com quem quiser nota dez eu adoro isso é muito maravilhoso.......delicia

quero ler nos próximos contos que ela ficou gravida do comedor e que você com todo orgulho do mundo cuidando dela e do

filho deles dois e registrando criando orgulhoso como os filhos tem que ser cuidados .... parabéns adoro isso sou

corno manso e adoro viver e exatamente tudo isso que você conta em seus contos nota dez adoro isso amanciokzal@bol.com.br...

deixo meu email aqui para amigos que saibam de endereços de contos como esses deliciosos assim e queiram me indicar para poder ler imaginando minha esposa nos contos ...desde ja agradeço pela atenção os com contos tão maravilhosos como esses

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delícia, cara. tive que subir ao quarto e descontar na patroa

nota 10

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legal esta cadela vagaba...fiquei com pau duro ao ler.., a parte onde ela tem o cu arrombado...

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Muito bom. A historia e' sensacional e a forma como escreve tambem e' otima. Apesar de longo, não ficou cansativo. Espero que a continuação venha logo. Parabens! Pelo conto e pela esposa.

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