Minha primeira travesti bem dotada

Um conto erótico de Cacá
Categoria: Homossexual
Contém 1803 palavras
Data: 26/08/2011 09:55:50

Meu nome é Carlos, sou moreno, tenho 25 anos e 1,75 m de altura. Sou um cara normal: gosto de futebol, cerveja e mulher, mas também gosto de travestis. Não me considero gay. Sou bissexual, pois sinto tesão pelas formas femininas e transo mais com mulheres do que com travestis. Nunca transei com homem pois o tipo físico não me atrai. As primeiras bonecas que peguei, só eu comi. Foi só na quarta vez em que sai comi uma boneca que aceitei uma brincadeirinha no meu cuzinho. Achei estranho mas prazeiroso levei algumas dedadas no cu. Pela primeira vez repeti programa com uma boneca e acabei estreando meu cuzinho. A boneca chamava-se Priscila e trabalhava na Indianópolis. Era uma loira bonita e bem feminina, com o corpo violão mas sem exageros, ou seja, seios médios e bunda bem feita. Como não se vestia de forma escandalosa e tinha voz feminina, na primeira abordagem tive que perguntar se ela era boneca ou garota de programa. Felizmente tinha o pau pequeno e bem duro. Sai mais três ou quatro vezes com Priscila até ela viajar para a Itália. Meu relato é sobre a primeira vez que dei para uma boneca bem dotada. Eu estava na Indianópolis numa quinta-feira à noite quando vi uma boneca chegando para o trabalho. Digo isso porque ela estava de jeans e camisa. Morena com cabelos nos ombros, rostinho delicado, seios fartos e uma bunda grande de chamar a atenção. Achei que era mulher mas uma mulher de mais de 1,70m, gostosa daquele jeito e rebolando toda alegre jamais estaria num tradicional ponto de travestis naquele horário. Acompanhei de longe a gata e vi que ela foi para um ponto escuro da rua. Notei que ela estava tirando a roupa. Antes que abaixasse a calça encostei o carro e perguntei quando era o programa. Sandra, foi como se apresentou, disse que cobrava R$ 50,00 no drive in e R$ 70,00 no hotel. Não perguntei mais nada, apenas falei para ela subir. Eu estava louco para comer aquele bundão. No hotel vi que ela era muito bonita e feminina mesmo, mas as mãos e a voz eram de travesti. A observei enquanto ela se despia. Muita carne em seus 1,75m de altura. Seios grandes, bunda grande, barriguinha quase reta. Ela de as costas para tirar a calcinha. Ela usava um fio dental todo enfiado na bunda que me deixou louco de tesão. Quando ela se abaixou para tirar a calcinha cai de língua no seu cuzinho. Foi difícil alcançar a argola mas ela separou as nádegas e arrebitou a bunda deixando o cu na minha cara. Ela rebolava enquanto eu lambia seu cuzinho cheiroso. Gosto de lamber de cu. Cu sujo dá nojo e cu lavado não tem graça, gosto mesmo de cu suado, limpo, mas suado. Por isso quis lamber seu cu antes de ela tomar banho. Sandra abaixou e tirou a calcinha da canela. Levantou e virou-se para mim. Quase cai de costas quando vi seu cacete. Tinha mais de 20 cm e estava meio mole. Ela pediu para eu dar uma chupadinha. Puxei o prepúcio e vi a glande limpa. Cheirava mijo e parecia limpo. Coloquei na boca e senti o gostinho da gosminha. Foi a primeira vez que senti o gosto da porra de outro. Chupei com vontade e senti o pau crescendo na minha boca. Ela me puxou para cama sem deixar eu parar de chupar. Deitados ela enfiou o dedo no meu cu. Apesar de usar saliva, entrou gostoso. A safada nem tocou no meu pau, apenas cuspia na mão e enfiava os dedos no meu cu. Eu também enfiava dois dedos no seu cu enquanto mamava aquela jeba enorme de quase 25 cm. A cabeça ficou grande e inchada e o pau engrossava mais ainda sendo que no meio era quase da grossura de uma lata de cerveja. Eu só conseguia abocanhar um ou dois centímetro além da cabeça e o fazia com muito tesão. Sandra falou que não queria gozar ainda e falou para eu ficar de quatro. Temi pelo meu cuzinho, que só conhecia pintos pequenos de no máximo 15 cm, mas o tesão falou mais alto. Não só fiquei de quatro como coloquei dois travesseiros sob o meu peito e apoiei sobre eles deixando minha bunda mais arrebitada. Além disso, separei minhas nádegas com as mãos. Ouvi Sandra pegando a bolsa. Ela se demorou um pouco mas então senti um geladinho no cu. Ela passou gel no meu anelzinho e enfiou o dedo para lubrificá-lo por dentro também. Senti então seu cabeção encostando no meu olhinho desprotegido. Senti a pressão e preparei-me para a dor. Dor que não senti na minha primeira vez pois o pau de Priscila era fininho e não chegava a 13 cm. Tentei relaxar mas ter o cu arrombado por 25 cm de rola grossa não foi fácil. Aguentei bem a dor quando a cabeça passou mas o resto da rola, que era mais grossa, arrancou pregas e lágrimas de mim. Fiquei tão passado que não tive forças para reclamar da dor. Sandra só parou de enfiar quando suas bolas encostaram nas minhas. Ela forçou mais ainda fazendo eu deitar com os travesseiros sob meu quadril. Não havia como o pau ir mais fundo. Ela esperou eu acostumar para começar a bombar. No início foi devagar mas logo ela tirava até deixar só a cabeça para então socar com força fazendo suas bolas baterem nas minhas. Eu arfava a cada fincada pois fazia pressão até nos meus pulmões. Sandra judiou do meu cuzinho por um ou dois minutos até que pediu para eu ficar de quatro. Tirou o pau do meu cu e senti um vazio enorme em mim. A dor havia mudado de quase insuportável para deliciosa. Como li uma vez, a dor de ser arrombado é algo que sempre se quer sentir. Fiquei de quatro e ouvi Sandra dizer que meu cu estava limpinho. Falei que fiz uma chuca. Ela então socou fundo a rola no meu cu. Puxando-me pelos ombros, fez um bate-estaca delicioso que me enlouqueceu de tesão. Eu não pensava em mais nada senão gozar com aquela rola no meu cu. A dor que eu senti foi o tempero da mais deliciosa enrabada que eu levei na vida. Sem tirar de dentro ela me puxou para fora da cama e me comeu de pé. Eu fiquei curvado apoiado na cama com as mãos enquanto ela socava fundo em mim. Meu pau, que desde a penetração inicial estava murchinho, começou a vazar porra. Foi meu primeiro orgasmo de pau mole, e o mais longo e prazeiroso da minha vida, pois foi um orgasmo anal que não dependia de ejaculação ou estimulação no pau. Posso até dizer que foi um orgasmo múltiplo pois não passava e a porra escorria, não em jatos, mas num fluxo constante. Foi a vertigem mais deliciosa que tive. Em meio a este devaneio Sandra avisou que ia encher meu cu de porra. Falei para ela rechear meu cu com seu doce de leite e então ela cravou o cacete bem fundo e senti os espasmos. Ela me empurrou e caímos na cama. Ela sobre mim e com o pau enterrado no meu rabo. Ela beijou meu pescoço e falou que não tinha colocado camisinha. Achei que era brincadeira e disse que adorava ficar com o cu cheio de porra. Quando ela tirou o pau vi que realmente não havia camisinha. Fiquei desesperado e perguntei o porquê de não colocar camisinha. Ela disse que estava há dois dias sem transar e tinha porra acumulada, além disso detesta camisinha e só usa para se proteger de doenças. Como achou que eu era limpinho e saudável, arriscou não usar. Senti que a porra vazava do meu cu e corri para o banheiro cagar. Soltei jatos de porra pelo cu e vi que se era para pegar algo, já tinha pego. Sentado no vaso vi ela se aproximando. Ela disse para eu ficar tranquilo que ela não tinha nada e colocou o pau na minha cara.

_"Vai gatinho, chupa meu pau. Deixa ele limpinho e duro que eu quero te comer de novo".

Apesar da preocupação, não resisti e comecei a chupar. Pau com gosto de porra e cu, que delícia. Logo seu pau ficou duro e ela me levantou do vaso. Olhou meu cu melado de porra e socou a rola que entrou macio. Eu estava quase debruçado na pia do banheiro enquanto levava fumo. Era muito gostoso. Ela me comia com força mas sem violência como foi na cama. Meu cu parecia acostumado e não doía. Desta vez só senti prazer e gozei piscando a olhota. Sandra percebeu e acelerou as metidas torando meu prazer mais profundo. Então falou que queria gozar na minha boca. Cai de joelhos e abocanhei aquela jeba. Chupava o cabeção e punhetava com as duas mãos. Ela segurou minha cabeça e forçou a rola na minha boca. Senti seus jatos de porra baterem na garganta. Quase engasguei e consegui engolir tudo. Sandra me levantou e beijou minha boca. Falou que fazia muito tempo que não fodia por prazer. Ela vestiu uma calcinha fio-dental, uma microssaia e um top, tudo rosa. Ainda no quarto ela pediu um presentinho por ter feito eu gozar duas vezes. Ao invés de R$ 70,00 como combinado, dei-lhe R$ 150,00, pois ela merecia. Ela ficou contente que perguntou se eu queria mais um agradinho. Falei que sim e ela ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e pela primeira vez tocou meu pau. Colocou na boca e fez um boquete maravilhoso deixando meu pau duro. Ela então ficou de quatro na cama, abaixou a calcinha até o meio da coxa e separou as nádegas com as mãos. Falou para eu meter a seco mesmo que ela gostava. Soquei a rola com força naquele cuzão. Nunca pensei que seria gostoso come um cu a seco mas não é ruim. Sandra gemia de dor e dizia que eu estava rasgando seu cu. Eu também sentia dor pois havia muito atrito, mas aos poucos a coisa foi facilitando. Não sei se ela tinha lubrificação natural no cu ou se meu pau estava soltando muita gosminha, mas eu metia sem dificuldade alguma. Sandra gemia e pedia porra no cu. Demorei um pouco mas gozei fundo dentro do seu cu. Sandra pegou uma papel higiênico e limpou o cu e disse que ia ficar com minha porra dentro dela a noite inteira. Ela chupou meu pau para deixá-lo limpinho e fechou minha calça.

No dia seguinte fui para o posto de atendimento médico especializado em HIV/DST e comecei um tratamento de profilaxia. Felizmente não peguei nada e nunca mais transei sem camisinha, apesar de sonhar em repetir a dose.

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Comentários

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ENGRAÇADO ESSE CONTO O CARA CHUPA PICA DEIXAR GOSAR NA SUA BOCA NO CU DAR O CUZAO D TODO JEITO E MANEIRA E DIZ Q Ñ E VIADO Q PORRA É SER VIADO GENTE MI EXPLIQUE E OLHE BEM COMO ELE MESMO DESCREVE UMA SENHORA PICA DE25CM ONDE O TRAVECO PATOLOU TODA NO SU CUZAO DA GROSSURA DE UMA LATINHA DE CERVEJA E Ñ SOU VIADO MI DIGAM QUE PORRA E SER VIADO

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ENGRAÇADO ESSE CONTO O CARA CHUPA PICA DEIXAR GOSAR NA SUA BOCA NO CU DAR O CUZAO D TODO JEITO E MANEIRA E DIZ Q Ñ E VIADO Q PORRA É SER VIADO GENTE MI EXPLIQUE E OLHE BEM COMO ELE MESMO DESCREVE UMA SENHORA PICA DE25CM ONDE O TRAVECO PATOLOU TODA NO SU CUZAO DA GROSSURA DE UMA LATINHA DE CERVEJA E Ñ SOU VIADO MI DIGAM QUE PORRA E SER VIADO

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Caramba, amigo! Você escreve muito bem e só tem 3 contos publicados? Já meti muito com bonecas sem camisinha. Não tem coisa melhor gozar num cuzinho sem capa e/ou sentir a porra escorrendo do meu cú depois daqueles seres maravilhosos gozarem dentro do meu rabo...

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ola amigo..por favor vc tem o telefone dela? sabe me dizer o local exato que ela fica?? se a resposta for sim deixarei depois o meu email pra vc me enviar os dados dela? mto obrigado amigo!

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Eu calculo a dôr que você sentir...um de 20 cms. eu quase desmaiei ...imagina 25 e quase da grossura de uma lata de cerveja!!!

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Adoraria sair com ela! Onde a encontro? Tem tel? Email pk20cm@zipmail.com.br

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