Na cozinha, minha mãe e sua cunhada conversavam enquanto preparavam as comidas que seriam servidas no aniversário do meu tio. Eu, no meu quarto, estudava para a prova de Química, quando tirei a atenção dos estudos e passei a escutar o papo das duas. A esposa do meu tio reclamava:
_ Não tem nada de preconceito ou frescura, Kátia. É simplesmente por não gostar. Não gosto! Incomoda... dói... só isso! Pra mim, o que dói não dá prazer. E sexo é prazer não é tortura!
_ Mas você sabe... não tem em casa, busca-se na rua!
_ Ah... Mas isso eu já mandei ele fazer!
_ O quê? Você é louca?
_ Mandei! Mandei mesmo! Só pedi que não fosse com mulher! Se quer comer cu, só o que tem é gay querendo dar!
_ Kátia... você está de brincadeira! Você mandou o Pedro procurar um gay pra trepar?
_ Ora... Melhor que procurar uma sirigaita! Pelo menos com gay, eu tenho certeza que ele vai comer e volta pra casa. Já com uma puta...
_ Sinceramente? Não acredito. Você não ia sugerir isso... Logo ao Pedro? Não...
_ Juro, Bete! Pergunta a ele.
_ Jamais perguntaria isso ao meu irmão!
_ Então pronto...
_ E ele? Deu um tapa na sua cara? [Risos]
_ Não... Ele riu e disse: “Depois não reclame!”
_ Definitivamente... você não tem juízo! [Risos]
_ Mudando de assunto: Será que ele já está pronto?
Minha mãe gritou por mim:
_ Rafael!
_ Oi?
_ Vai ver se seu tio está pronto. Vocês precisam ir logo, antes que anoiteça!
_ A tia ainda está aí, desse jeito...
_ Ela só vai amanhã comigo e seu pai!
Minha tia:
_ Rafa, tome a frente da arrumação do sítio! Seu tio não leva o menor jeito pra isso! Confio em você!
_ E por que a senhora não vai? O combinado não era irmos nós três?
_ Porque sua mãe não tem condições de fazer tudo sozinha! É muita comida...
_ Eu vou ver como ele está!
Uma hora depois, eu e tio Pedro estávamos na estrada rumo ao sítio. Eu olhava para ele e imediatamente lembrava da conversa que tinha rolado na cozinha.
_ Está tão calado, Rafa! Problemas?
_ Não... Um pouco ansioso. Vou fazer uma prova de Química na segunda... Mas estudei pacas!
_ Ansioso? Rafa, você é um aluno brilhante! Vai tirar de letra!
_ Mas Química não é o meu forte!
_ Por falar em Química... Vou parar nesse posto e comprar umas “cervas”...
_ Tio... mas não tem onde pôr. O pai vai levar o freeser amanhã!
_ No sítio tem uma geladeira! Só vou comprar algumas... pra nós!
Após dez minutos...
_ Pega uma aí!
_ Tio, o senhor está dirigindo!
_ Só uma! Você está no lugar da Kátia, é?
_ Eu?
_ Sim... me controlando!! Pega logo aí! Prometo que será apenas uma... Kátia dois! [Risos]
No sítio...
_ Tio, vá cuidando da instalação, antes que anoiteça! E antes que fique bêbado!
_ Ih... Kátia dois! [Risos] Sim senhora! [Risos] Então traga mais uma!
_ Tio... já é a quarta!
_ Vai logo, Kátia dois! [Risos]
Uma hora depois...
_ Rafa! Mais uma!
_ Sétima, heim!
_ Já acabei... Kátia dois! [Risos] Liga pra ver se deu certo!
_ Beleza!
_ Viu... Kátia dois!
_ Humm...
_ Mas você é Kátia dois! Só pra me controlar? A Kátia um me daria um abraço! [Risos]
Eu o abracei.
_ Pronto? Satisfeito?
_ Mais ou menos... [Risos] Vai aonde?
_ Tomar banho. Eu acabei minha parte!
_ Certo.
Estava no banho...
_ Ai! Que susto, tio! Já estou terminando...
_ E eu não posso tomar banho junto? Com a Kátia um eu tomo!
_ Pode.
Tio Pedro tirou a roupa e entrou. Pela primeira vez eu o olhava como um homem. Era lindo, como meu pai. O pau, mole, era proporcional ao tipo físico dele. Mas o mais atraente era seu peito forte e peludo e seus braços e pernas bem desenvolvidos.
_ Ahhh... Água fria!
Eu ri. Ele me olhou dos pés à cabeça, riu e disse:
_ Mas a Kátia um é um pouco diferente! Fica de costas... É... de costas a diferença diminui!
_ O senhor é doidinho!
_ Já vai sair, Kátia dois?
[Risos]
Quando eu já estava fora do banheiro, ele disse num tom de voz baixa, para que eu não ouvisse:
_ A Kátia um faz mais coisas! [Risos]
Mas eu fui para o quarto. Depois de uns dois minutos...
_ Ei, [Risos] Kátia dois... Minhas roupas estão aqui?
_ Ah... Estão.
Ele vestiu a cueca e sentou na cama – onde eu estava deitado de bruços lendo uma revista.
_ O que é isso?
_ Uma revista velha... Estava aqui!
Tio Pedro ficou do meu lado, calado. Depois, deu um tapinha na minha bunda, já se levantando e rindo...
_ Ai!
_ Vou pegar uma gelada. Vai querer?
_ Agora, sim!
_ Muito bem, Kátia dois!
Ele gritou:
_ Kátia dois!
_ Oi?
_ Vamos ficar aqui fora!
Sentamos na varanda. Meu tio voltou a levantar e apagou as luzes da instalação. Sentou.
_ Não está com frio, tio?
_ Até nisso você é igual , Kátia dois?! Não... Não estou.
Eu ri, sem olhar pra ele.
_ Tá gostando?
_ Do quê, tio?
_ De ser a Kátia dois...
Ri novamente.
_ Olha a cara dele... [Risos] Tá, não é? Diz!
Voltei a rir. Ainda não o olhava.
_ Eu sei que tá! Sua cara não nega!
Ele colocou a latinha no chão...
_ Só que a Kátia um... [Risos]... gosta disso aqui... Olha!
Eu olhei e ele estava segurando a pomba duríssima e apertando na base fazendo-a ficar vermelhona e com as veias quase explodindo... Eu não tirava os olhos da sua rola...
_ Tio...
_ [Risos] Ela gosta muito! A Kátia dois gosta?
Fiquei calado.
_ Vem cá! Só sabe se gosta se experimentar! Vem!
Fui até ele e me ajoelhei entre suas pernas. Segurei sua rola...
_ Dá uma chupada! Esse vai ser meu presente... Vai!
Comecei a chupar. Eu olhava para ele...
_ Isso! Issssssssss...! Assim mesmo! Issssssssssss...! Chupa, chupa o titio! Isssss...! Tá gostoso?
_ Tá! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tá muito gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ohhhhhhhhhhh...! Então chupa bastante... Issssssssssss...! Engole todinha, vai! Assim! Assim! Isssssssssssssssss...! Engole! Ohhhhhhhhhhhhh...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Muito bom! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Chupa meu saco!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ohhhhh...! Delícia! Delícia! Você dá de dez a zero na Kátia um! Issssssssssss...! Volta pra rola!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Quero outro presente! Fica aqui e empina essa bundinha pro tio sentir o gosto dela!
_ Assim!
_ Isso! Abre essa bunda! Ohhhhhhh...! Que cuzinho!
Tio Pedro começou a lamber meu cuzinho e eu fiquei louco. Gemia alto... o que o deixava ainda mais tarado. Passou a meter a língua e dar palmadas em minha bunda...
_ Geme, tesão! Grita! Grita muito! Pode mostrar que está gostando! Geme!
_ Ahhhhhhhhhh...! Hummm...! Hummm...! Mete essa língua, tio! Ahhhhhhhhhhhhh...! Mete mais! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete! Mete! Ahhhhhhhhh...! Ai! Ai! Ai! Bate! Ahhhhhhh...!
_ Ohhhhhhhhhh...! Faz tanto tempo que eu não sentia o gosto de um cuzinho! Issss...! Que delícia! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhh...!
_ Tio... Quero lhe dar outro presente! Hummm...! Hummm...! Come meu cuzinho!
Meu tio levantou de uma vez e parou do meu lado, surpreso:
_ Como? Repete! Você quer me dar o cuzinho?
_ Quero! Mete essa pica em mim!
_ Ai... Que presentão! Fica nessa posição mesmo!
_ Devagar, tio!
_ Fica bem relaxado!
Nesse momento eu fechei os olhos e tomei um susto quando meu tio saiu de uma vez falando:
_ Puta que pariu! Fudeu!
Quando abri os olhos, a luz forte de um farol estava direcionada para nós. O farol apagou, vi o freeser e meu pai desceu correndo...
_ Rafael!
_ Pai...!
_ Pedro, seu filho de uma puta!
Meu tio ficou paralisado. Eu fui para sua frente...
_ Pai, calma! O tio não tem culpa. Fui eu que quis!
_ Mentira! Ele fez sua cabeça!
_ Pai, eu não sou mais criança pra cair em conversa de adultos! Eu quis!
Meu pai foi ficando mais calmo...
_ Filho...
_ O tio Pedro não foi o primeiro, pai! Quer dizer, ia ser o primeiro a comer meu cu, mas o resto, eu já tinha feito!
_ “ia”?
_ Sim... o senhor chegou na hora que ele ia comer...
_ Filho, você é gay? E aquelas namoradas... Era tudo fingimento?
_ Não, pai! Eu gosto de mulher também! Já transei e tudo! Mas sinto tesão por homens... e tudo começou com o senhor... Nossos banhos, seus abraços, seu colo...
_ Comigo?
Tio Pedro falou pela primeira vez:
_ Nada demais! Eu tive tesão pelo meu pai. Até chupei o pau dele, mas ele nunca soube.
_ Como assim, tio?
_ Ele estava capotado! Mas ainda conseguiu gozar... o safado!
Nessa hora, todos rimos, inclusive meu pai.
_ Safado é você, seu porra! Ia comer meu filho!
_ Pois é... o Rafa tinha tesão em você... poderia ter feito isso a mais tempo!
_ Como eu ia saber que ele sentia desejo por mim, seu porra?
_ E se soubesse, pai?
_ Aí... Claro que ia fazer você feliz!
Meu tio falou:
_ Agora sabe! Vai, Rafa... Tá esperando o quê?
_ Pai?
_ Se você ainda quiser...
Meu pai falou isso enquanto abria o zíper e abaixava a bermuda junto com a cueca. Seu cacete estava quase duro por completo. Ele sentou e abriu as pernas. Ajoelhei entre suas pernas e lambi a cabeça da sua rola – que latejou e já estava duraça!
_ Chupa! Chupa gostoso!
Meu tio falou, indo para dentro da casa:
_ Você vai receber a melhor chupada da sua vida! Vou pegar umas geladas!
Meu pai se contorcia e segurava minha cabeça...
_ Isssssssss...! Chupa! Issssssssssss...! Como você chupa gostoso, Rafa! Ahhhhhhh...! Isso! Engole toda! Isso! Assim! Isssssssssss...! Ahhhhhhhhhhhhhh...!
_ Que cacetão, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! E esse saco! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia!
_ Isso! Isso! Ahhhhhhhhhhh...! Oh coisa boa! Issssssssssssss...! Ahhhhhhhhhhhhhh...!
Meu tio voltou...
_ Melhor que a chupada... só o gostinho do cu dele!
_ Quero sentir...
_ Vem, pai!
_ Fica de quatro e abre sua bundinha... Assim mesmo! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Cu gostoso de chupar! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ohhhhhhh...! Mete fundo essa língua! Isso, pai! Ohhhhhhhhhhh...!
Olhei para meu tio:
_ Vem cá, titio! Quero chupar seu pau!
_ Isssssssssssssssss...! Isso, chupa! Chupa o titio!
Depois de meter bastante a língua e, em seguida, um dedo e logo depois, dois. Eu pedi:
_ Vem, pai! Mete sua pomba! Vem agora!
_ Fica bem relaxado!
_ Eu estou... Vem, mete!
_ Hummm...! Relaxa! Hummm...! Faz força pra fora... Assim! Hummm...! Hummm...!
_ Aiiiii...!
Meu tio, que assistia, falou:
_ Calma... Relaxa!
_ Não mexe, pai! Aiiii...!
_ Eu sei, filhote... Já entrou! Vai empurrando para trás! Isso!
Tio Pedro piscou o olho para mim e ofereceu o pau para eu chupar. Enquanto eu chupava, meu pai ia metendo, cada vez mais fundo e mais forte...
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia, filho! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ahhhh...! Issssssssss...! Meteu o pau todinho, paizinho?
_ Todinho! Põe a mão por baixo e sente meu saco!
_ Senti! Ahhhhh...! Agora não dói mais! Mete gostoso, mete! Isssssss...! Isso, paizinho! Ohhhhhh...! Delícia! Ohhhhhhhhh...! Mete forte! Aiiiiiii...! Isso! Vai!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Caralho! Que cu gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Vem Pedro! Sua vez!
_ Opa! Meu presente! [Risos]
Eu e tio Pedro rimos e meu pai ficou sem entender...
_ Mete gostoso, tio! Aiiiiiii...! Isso! Aiiiiiiii...! Isso!
_ Ohhhhhhh...! Maravilha! Ohhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhh...!
_ Aiiiiii...! Tio! Aiiiiiii...! Mete toda! Aiiiiiiii...! Toda! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Meu pai e meu tio ficaram se revezando. Eu ia à loucura... Gemia e gritava feito louco! Meu pai mandou eu ficar de quatro no chão. Meu tio trouxe uma almofada e meu pai meteu, meteu, meteu...
_ Filhinho safado! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Isso! Rebola no cacete do papai ! Rebola mais! Ahh...! Ahhhh... Vou gozar!
_ Na minha boquinha, pai! Quero sua gala!
_ Vem, tesão! Isssssss...! Safado! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...!
_ Hummm...! Delícia!
Meu tio estava tocando punheta...
_ E a gala do titio... vai beber?
_ Vou... Vem!
_ Toma! Ohhhhhhhhhhhhhhh...! isso! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Hummm... Delícia!
_ Quero fazer aniversário sempre!
_ Eu vou presentear vocês dois sempre que quiserem!
Rimos todos...
Depois de uns três meses, voltei a escutar minha mãe e a cunhada conversando. Em certo momento a mulher do tio falou:
_ Bete, faz uns três meses que o Pedro não me pede o cu!
_ È mesmo?
_ É. Ou ele se conformou ou arranjou o gay pra comer [Risos]...
_ Você só pode ser louca! O meu nunca foi de me pedir isso, mas pelo menos uma vez por mês a gente fazia. sabe que agora que você falou eu lembrei... Nunca mais ele pediu!
_ No mínimo encontrou um gay também!
_ Aquele alí...? Ahh... Duvido!
_ Vai por mim... Antes um gay! Disputar com uma puta é ridículo!
_ E com outro homem, não é não?
_ Aí é que está, linda! Não tem disputa! Você acha que um homem casado vai deixar a família para se juntar com outro homem? Nenhum dos dois quer! Eu conheço vários gays... Eles sabem a diferença de um caso sexual e um relacionamento amoroso... tipo namoro.
_ Não... Não sei. Mas não é isso. Ele não está comendo ninguém... só a mim, claro!
_ Sei...
_ Em que horário ele faria? É do trabalho para casa. E quando sai, é sempre com seu marido e o Rafa.
_ Só se eles estão trepando... um comendo o outro! Será?
_ Antes fosse! Assim, eu até que não me incomodava!
_ Ficava tudo em família, heim, Bete!?!
Eu pensei: "O melhor... é que está tudo em família mesmo!"