Eu e Marcos na cozinha, mesa cheia de livros, estudávamos para o simulado do vestibular que aconteceria em dois dias. Nossos pais, na sala, assistiam ao jogo disputado pelos times de cada um... ou seja, eram rivais. Por aí já dá pra imaginar o bate-boca, a enxurrada de palavrões, as gargalhadas, os gritos... Estava difícil se concentrar.
De repente escutamos meu pai falar, já sob efeito da cerveja, sem se dar conta de que ouviríamos:
_ Meu filho, não, seu baitola! O negócio é entre nós dois!
_ O meu também está na parada, seu otário!
Curiosos, corremos até eles... e eu já perguntei:
_ O que é heim? No que vocês estão metendo a gente?
Meu tio:
_ Não... Nada! Vão estudar!
Dirigi-me a meu pai:
_ Diz, pai!
_ "Frescura de rabo" desse seu tio...
Aí titio já pulou:
_ Você inventou a aposta, seu "cara de tabaco"!
_ Mas a aposta era entre nós!
Meu primo já ficou impaciente:
_ Fala aí, velho! Que aposta é essa?
Meu tio ficou calado, então meu pai soltou:
_ A aposta era a seguinte: Se meu time ganhasse, seu pai chuparia minha rola... E se o dele ganhasse, eu chuparia essa piroquinha dele! [Risos]
_ "Piroquinha" o quê?! Vai tomar no cu!!
[Gargalhadas]
Meu tio continuou:
_ Aí eu incluí o seguinte: se eu tivesse que chupar, o teu primo te chuparia. E se fosse ele o chupador, você teria que chupa o seu primo! Assim, ninguém sai humilhado! Pra equilibrar!
Meu primo deu uma gargalhada.
_ Massa! Massa! Vocês são fuleiros, ó!
Meu pai olhou pra mim:
_ E você, filho... topa?
_ É... se todos toparem, não vou ser eu a estragar a brincadeira... Topo!
Meu tio:
_ Vale no primeiro tempo e no segundo, heim!
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Voltamos aos estudos. Depois de vinte minutos meu tio gritou:
_ Cinco minutos, heim, meninada!
Olhei para Marcos e ele brincando, disse:
_ Chupa sem morder, heim Caio!
_ Chupa meus ovos também, heim!
_ Se for eu, vai ser um chupada “federal”! Pode crer!
_ Se for eu... vou fazer o melhor que eu puder!
Depois escutamos meu tio gargalhar e chamar, Marcos chegou perguntando ao pai:
_ Quem está ganhando?
_ Um a um!
_ E aí?
_ Todos chupam todos! – Respondeu papai.
Meu tio contestou:
_ Rapaz, vai demorar muito! Vamos fazer assim: os meninos chupam a gente. Depois eles se entendem lá dentro e a gente aqui, durante o segundo tempo...
Meu pai, já de rola pra fora:
_ É... Vem Marquinhos!
E meu tio:
_ Toma, Caio! Mama a pica do titio! Isso! Ohhhhhhh...! Isso! O bichinho chupa gostoso viu cunhado! Ohhhhhhhh...!
_ Ahhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...! O Marquinhos aqui é profissional! Isso! Engole inteira! Ahhhhhhhhhhhh...! Delicia de boquete!
Chupamos as rolas, os sacos e cheguei até a lamber as preguinhas do meu tio, Marcos olhou pra mim...
_ Ei, fera! Vamos variar um pouco! Vem pra cá!
_ Marcos...
Meu pai:
_ Vem filho... Vem!
Eu fui.
_ Ahhhhh...! Ahhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhh...! Eu tinha um chupador desses em casa e não sabia! Ahhhhhhhhhhh...! Chupa Caio! Chupa o papai! Issssssss...! O papai vai gozar! Chupa! Bebe meu leitinho! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isssssssss...! Ahhhhhhhh...!
Bebi a gala do meu pai. Muita! E Marcos botava pra quebrar no pau do titio. Não demorou para ele encher a boca do meu primo de porra. Voltamos aos estudos. Dez minutos depois...
_ Caio, vamos fazer nossa parte?
_ Aqui é foda, cara!
_ Vamos lá pra cima! No meu quarto... A gente pode até se chupar ao mesmo tempo deitados.
_ Então vamos!
Quando passamos pela sala, Marcos, que ia na minha frente, parou e apontou para o tapete:
_ Assim, Caio! Olha aí, vamos fazer como eles!
Nossos pais estavam fazendo um meia nove. Eles nos viram e meu tio olhou pra mim...
_ Caio, se ajoelha aqui! Quero chupar as duas juntas: rola-pai e rola-filho!
_ Então vem também, Marcos!
E nossos pais nos chuparam. Quando notamos, eles já não se chupavam... estavam só nas nossas picas. Novamente revezamos e meu pai, desta vez, chupava forte minha rola. Rapidinho gozei. Marcos demorava.
_ Filho, enquanto seu primo goza, chupa aqui o papai novamente!
E lá fui eu.
_ Ahhhhhhhhh...! Isso!
Chupava meu pai quando Marcos gozou. Ele olhou para nós e disse:
_ Vai pro lado, Caio! Eu ajudo você!
E chupamos juntos meu pai que, enlouquecido com os nós dois chupando seu cacete, pediu:
_ Quero ver vocês se beijando!
E nós rimos. Voltamos a chupar e, indo da base à cabeça da rola de papai, nossas bocas se encontraram e trocamos um beijo fantástico. Meu pai foi ao êxtase:
_ Vou gozar! Vou gozar!
E gozou entre nossos rostos. Eu e Marcos começamos a nos lamber, saboreando a gala de papai.
Marcos e eu fomos tomar banho. No banheiro ele pediu:
_ Caio, fica de quatro... Deixa eu meter no seu cuzinho?
Fiquei e ele encostou a cabeça nas minhas preguinhas. Quando ia empurrar...
*
*
_ Filho... Filho... Acorda! Você está atrasado para a aula!
_ Oi? Certo! Espera, pai! Não puxa meu lençol!
_ Anda... Levanta! Que é isso, Caio? [Risos] Tá de pau duro e a cueca toda melada! [Risos] Tava sonhando com o quê, heim safado?
_ [Risos] Melhor nem saber, pai!
_ [Risos] Sei... Já passei por isso!!
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Será?