Que culpa tenho por ser gostosa?

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1009 palavras
Data: 27/08/2011 11:59:22

Meus queridos e queridas,

Finalmente lancei meu blog: http://helgashagger.blogs.sapo.pt/

Quando abrir, cliquem em cima da foto. Na nova janela, cliquem em Galeria. Aí, é só escolher, fotos ou albuns. Bitokinhas a todos.

Então... alguém, por sinal um lusitano, transferiu sua amargura por achar que brasileira e gostosona como eu, é puta.

Sim, sou brasileira, não muito orgulhosa e portuguesa de pai e mãe sem nenhum orgulho disso.

Fui casada com outro filho das terras ibéricas e o trai com um primo dele que vivia na França. Arrastei o mancebo para terra-brasilis e nos acasalamos em todos os sentidos da palavra.

Depois de dois anos estava farta da falta de um macho que não tivesse os pés de barro de tantos europeus latinos. E também daquela coisa de não tomar banho todos os dias.

Eu morava em meu apartamento com ele e meu casal de filhos com o ex que me confessou que não se importava de ser corno manso.

O meu luso-franco era belo. Muito belo. Se andasse de penis ereto de encontro a uma parede, a ponta do nariz tocaria nela primeiro.

Mas eu o amava porque era belo e me satisfazia esfregando a coxa dele entre as minhas... como uma lésbica.

Ofereci minha "preferencia nacional". Ele conseguiu somente encaixar entre os glúteos. Agora imaginem, uma bunda como a minha e ele fracassou!

Mas... um cliente (possuo negócios comerciais) passou gentilmente a atanazar-me. Gastava muito em minha pousada. Se fez amigo de meu ex-marido. Bebia como uma esponja e se comportava como um lorde.

Quinze anos mais velho. Falava pausado, mas seus olhos eram de uma safadeza só, quando me encaravam. Seu olhar sabia da devassidão louca que eu almejava.

Meu franco-luso pé de barro nada percebeu quando meu cliente e sua ficante nos convidou para um jantar. Eu pouco me lixei pra amante dele, pois sabia que ele já era meu. Ele seria o escravo de minha doce devassidão.

Ao sairmos do restaurante, meu portuguesinho se adiantou assim que o manobrista trouxe o Class-A.

Meu sedutor, com uma das mãos em volta da cintura da amante, tinha a outra, fortemente agarrando minha bunda. Só ele notou quando respirei forte e fechei os olhos.

Só os abri quando meu marido me chamou através da janela do lado do motorista. tentei dar um passo a frente, mas meu macho, a ser, manteve o aperto.

Eu fiquei parada encarando meu futuro corninho que me chamava impacientemente. Não me movi enquanto o cafageste não aliviou o aperto e me deu um leve tapinha na bunda.

Eu fiz biquinho, caras e bocas antes de ser sodomizada. Ele não me conveceu com palavras. Usou a língua e os lábios. Pareciam que os outros dois orificios eram minha boca.

Ele não fez nenhum fair-play. Simplesmente me fazia gozar em sua boca. Numa das vezes me urinei toda e ele ficou, extasiado, deixando o rosto ser lavado.

Não sei se foi sem querer ou meu maridinho fez de próposito, mas descobri que ele estava me traindo. E o babaca ainda me confessou.

- Voce que se divorciar?

- Bem... não sei, ó pá. Acho que a cachopa está a ser prenha!

- Hum, é... é melhor a gente se divorciar!

- Mas... mas, espera, ó filhinha! Vou dizer a menina que aborte, pois pois!

- Nada feito, querido! Podes ficar aqui esta noite, somente.

Subi pra tomar um banho, já que tinha passado a tarde inteira dominando meu macho por meio da minha submissão às suas perversões sexuais. Estava toda ardida e cheirando aos fluidos dele, coisa que adorava fazer ao chegar em casa assim.

Estava também aliviada por me livrar do meio-cheiroso maridinho.

Com o passar dos dias, meu corninho tentou a reaproximação. Eu o ignorava. No começo ele foi gentil, depois mostrou toda sua sordidez e covardia.

Confessava abertamente que me traia e que a garota era mais jovem que eu. E que tinha sangue lusitano também. Ora, ora pois pois!

No dia da assinatura do divórcio, antes de entrarmos na sala do juiz, pedi, ao agora segundo ex, que olhasse minha bolsa enquanto eu ia falar privadamente com minha advogada.

O franco-luso, como era de se esperar, vasculhou minha bolsa até encontrar o celular. Conseguiu acessar minhas fotos, onde em duas delas, eu estou sorrindo pra camara, as coxas escancaradas e sentada com a enorme penis do meu simpático cafageste, sumida ora na frente ora atrás!

Havia uma data também. O franco-luso corninho percebeu que era anterior à sua confissão de adultério.

Entramos na sala do juiz e antes que alguém começasse a falar, meu pobre corninho passou a esbravejar contra mim. Dizia que eu era a pior das rampeiras, rapariga infiel etc. etc. e que tinha provas de minha conduta reprensível de adúltera.

Antes que o juiz tivesse alguma reação, o corno já estava ao seu lado com meu telefone na mão, a tela exibindo, exatamente, a minha sodomização.

O juiz olhou aparvalhado, pela primeira vez, para a foto e depois para mim. Em seguida, completamente admirado, alterna o olhar entre eu e a foto.

Resumindo tudo. O juiz passou uma descompustura no corno, ameaçando prendê-lo por apossar-se de objeto alheio. E tudo foi a meu favor.

Disfarçadamente, o juiz, um honorável senhor em seus setenta e tais anos, me pediu que lhe enviasse uma cópia das fotos.

Me jurou que seria guardada a sete chaves e que ele estava a meu dispor como um servo.

- As fotos, eu não posso. Mas, faremos melhor, meretíssimo. Virei uma vez por mês limpar seu gabinete... nua. Ou de jeito que o senhor quiser...

- Traga seu amante!

Assim, estou em Portugal, tomando posse de parte das terras dele onde se planta pinhões. A pequena fazenda será expandida em comodos e será uma pousada para turistas. Igual as que eu possuo em Resende, RJ.

Sou originária de uma região montanhosa e muito fria. Aqui tudo é cinza e de pedra. Do chão ao telhado é tudo de pedra. Um horror.

Estou louca pra voltar e ficar no meio de pessoas que tomam banho todos os dias.

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Comentários

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Parabéns!!! Seus contos como sempre incriveis... Beijos

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Visitei seu blog! Gostei de seus contos!!! Visite nossa página no face: https://www.facebook.com/CasaisLiberaisBrasil e nosso site www.clubecasaisliberais.webnode.com - abraços

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adorei adorei mesmo, se não fosse tão pesado podia virar uma minisserie da globo, mas me fala é vc nas fotos do blog, se for da um jeito de eu te conhecer vai. Se puder leia o meu conto "estupro na trilha" ia ser bom ter a avaliação de uma profissional dos contos eroticos. Beijos moça.

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