Um namorado para a minha Bebel

Um conto erótico de Voyeurdasilva
Categoria: Homossexual
Contém 3184 palavras
Data: 27/08/2011 15:42:35

Quero começar contando que com muito tato e conversa consegui que a minha Bebel fosse a um médico, já que no fundo ela nem aproveitava as transadas, já que nas preliminares ela já entrava naquele quase estado de transe tal era o tesão que sentia. O médico pediu uns exames e a partir dai receitou uns medicamentos e hoje ela está bem legal, já consegue se segurar legal e aproveitar as nossas brincadeiras. Eu não achava justo que eu conseguisse detalhar cada instante e ela percebia muito pouco do que realmente acontecia. Hoje com esses medicamentos ficou até bem melhor, pois virou uma safadinha, que estou adorando e encarando como uma parceira ideal.

Bom, tivemos algumas experiências com sujeitos estranhos, que conseguimos através da internet, mas a grande maioria não foi satisfatória. Depois de muita conversa eu e a Bebel aprendemos que nessas salas de bate-papos há muitos caras que se dizem experientes, mas não passam de curiosos. Convimos uns três desses até que percebemos e hoje acho que estamos bem mais experientes nessas conversas.

A coisa de um mês estávamos numa dessas salas e como sempre, éramos chamados por uma infinidade de carinhas, alguns conversávamos e já percebíamos que eram mais uns curiosos e logo descartávamos. Até que um deles chamou a nossa atenção, dizia ser um cara de 42 anos e que já tinha tido muitas experiências. Chamamos para bater papo, e ele se apresentou como Olavo, com certeza nome falso, mas gostamos muito da conversa, não havia aquela afobação era algo bem tranquilo. Passamos ao msn e ele enviou fotos para apreciarmos e não pediu que retribuíssemos. Bem diferente dos outros carinhas que de cara já entram perguntando tem cam, tem fotos? Pelas fotos dava pra se ter uma ideia de que tinha um corpo em forma, saudável, e um pintão que a Bebel adorou, não tão comprido, mas bem grosso. Ficamos quase uma hora trocando ideias, até que ele passou o celular e eu liguei. Achei a voz bem confiável, quis saber do que gostávamos e do que não curtíamos. Foi uma conversa bem liberal, mas sem baixaria. Como era uma sexta, acabamos convidando-o a vir nem meu apartamento no sábado lá pelas 20h. Esqueci-me de dizer que ele disse ser separado e que poderia a qualquer hora e dia. Bom ele, no sábado à tarde, ligou para confirmar e acertamos o horário.

Quando esse cara chegou já ficamos bem impressionados, não só com a aparência e forma física, mas ele chegou se mostrando o dono da situação. Cumprimentou-me apenas com um leve aperto de mão, mas com a Bebel ele já foi abraçando e beijando na boca, não um beijinho desses que se chamam de selinho, mas beijo de namorado mesmo, demorado e com direito a língua dentro da boca. Eu estava sentado numa poltrona e ele se sentou com ela no sofá, com as mãos no ombro dela e dava a impressão que ele era o marido ou namorado dela e eu a visita. A Bebel estava com um vestido preto, meio curto, e ele já foi colocando a mão nas pernas dela e apertava as coxas, isso já me deixou bem excitado. Percebia-se que ele estava totalmente à vontade ao ponto de olhar pra mim e dizer, não vai servir nada pra gente beber? Nesse momento senti que ele estava sondando o terreno pra saber se eu queria ou não ser tratado como submisso. Eu estava louco pra ser tratado assim, pois seria uma experiência nova pra mim. Peguei dois copos de uísque e entreguei um a ela e outro a ele. Ele me olhou com indiferença e disse, coloca mais gelo no meu. Ele nem ligava pra mim, não demorou nada ele já estava com a mão enfiada nas coxas da Bebel, já bolinando na bocetinha dela, mas ainda na calcinha. De vez em quando ele olhava pra mim e com um sorriso safado procurava um consentimento meu, mas sem demonstrar que era isso que ele aguardava de mim. Eu sorria sempre e confirmava pra ele, dando a entender que ele tinha total liberdade de minha parte. Não demorou muito e ele tirou a calcinha dela e sem maiores abriu o zíper da calça e colocou o pau pra fora que estava bem mole, mas já deixava claro que o bicho era dos grossos. Ao mesmo tempo em que passava os dedos na xoxotinha da Bebel, colocou a mão dela sobre o pau dele e disse: vai meu amor, deixa meu cacete bem duro.

Minha Bebelzinha olhou pra mim com um olhar safado e pegou naquele pau com tudo, depois de umas dez punhetadas a rola dele estava durona. Ela soltou um: nossa! De admiração e ele falou: gostou meu amor? Ele falou: Gosta de pinto grosso. Ela riu e respondeu: adoro! Ele mais safado ainda disse: que bom que gosta querida, já já ele estará todinho dentro de você. E continuou beijando, agora de forma bem safada, já com os seios dela de fora e a mão na bocetinha. O puto beijava a boca da minha garota e depois mamava nas tetas e mordia de leve os mamilos dela, sempre me olhando de forma bem safada. Até que pegou na cabeça dela forçando em direção ao seu cacete, dizendo: vai gata mama na minha rola e mostra pro teu corno o que sabe fazer com um pirocão grosso desses. Ela nem me olhou e vá foi com tudo, deu umas duas lambidas na cabeçona como se fosse um picolé, como pra sentir o gosto e depois de aprovado abocanhou, a principio bem lento, mas depois mamou pra valer, com direto de algumas vezes engolir até o saco.

O puto me olhava fazia cara de tesão e dizia: vai minha vadiazinha, engole tudo. Engole o pirocão do teu macho, não deixa nada de fora. Eu já estava quase explodindo de tesão e louco pra tirar o meu pinto pra fora e me punhetar, mas resolvi esperar. Até que ele olhou pra mim e disse: mostra onde é o quarto, oh cornão! Vou pegar a tua mulher e mostrar para você como é ser um macho de verdade!

Levantei fui na frente, ela atrás de mim e ele por ultimo, passando a mão na bunda dela. A minha Bebel ria e dizia, nossa você é muito atrevido! E ele respondia: sei que gosta disso minha putinha linda! E ria também. Entramos no quarto ele me olhou com olhar de macho mandão e falou: Corno, quero que você deixe a sua mulher safadinha completamente pelada pra mim, mas tira a roupa dela bem devagar pra eu saborear cada parte que vou chupar e lambuzar de custe e porra. Fiz o que ele mandou, quando ela estava peladinha, ele olhou e disse: nossa cornão, que delicia, que gata você tem aqui na tua casa, faz bem de jogar ela na mão de outros machos, é muita mulher pra um corno igual a você! Eu não respondi e ficava sério. Sempre me olhando foi tirando toda a roupa até ficar peladão, pegou no pau durão, chacoalhou e disse: gosta disso né corno? todos os cornos no fundo no fundo gostam mais de uma pica durona do que de uma boceta. Depois vou deixar você brincar um pouco com ela, mas só depois que eu brincar muito com a gatinha aqui! Ele levou a minha Bebel pra cama, deitou-a e de gatinhas abriu a bocetinha dela e comentou: nossa que xaninha linda, rosinha e sem nenhum pelinho, delicia mesmo! Olhou pra mim e com voz autoritária disse: o que está esperando pra sair do quarto, seu corno do caralho! Não quero outro macho aqui no quarto, se quiser ver vai ter que ficar espiando da porta, e com ela quase fechada, não quero ver a tua cara de corno manso me espionando.

Sai, quase fechei a porta e tive que me contentar em assistir por uma pequena frestinha.

Chupou muito a xana dela, e com as mãos esticadas apertava os mamilos dela, que gemia e se contorcia de tesão. Depois subiu em cima dela e passou os braços por baixo do corpo dela e apertava a bunda dela e a beijava e perguntava: vai dar o cuzinho pra mim, não é minha gatinha safadinha? Ela entre um beijo e outro respondia: não meu macho, dói. Ele ria e falava: comigo não vai doer, sei fazer de um jeito que você vai sentir só tesão, nada de dor.

Aí ele se deitou e mandou que ela chupasse o pirocão dele, que devia ter uns 18cm no máximo, mas de uma grossura de espantar. Mesmo assim a minha Bebel conseguia dar conta daquele cacetão, ficava com a boca bem cheia, mas fazia o servicinho bem direito.

Até que ele fez com que ela ficasse de quatro e antes de meter, me chamou: vem cá corno! Cadê as camisinhas? Entrei apressadamente no quarto abri à gavetinha do criado mudo e dei uma embalagem fechada de preservativos pra ele. Ele pegou e disse: sai fora que vou foder a gatinha. Voltei a minha pequena fresta pra tentar ver o que podia. Vi que ele rasgou a embalagem pegou uma encapou o pau, cuspiu na rola, espalhou, segurou na lateral da minha gata e disse: vou botar bem devagar pra você sentir cada centímetro da minha picanha grossa! Ela foi gemendo e ele enfiando bem devagar e ele dizia: isso gata, geme bem gostoso pro teu macho! Geme cadelinha! Tá gostando da bitola da minha rola, tá gatinha putinha? E ela respondia: nossa, é deliciosa!

Não aguentei e tirei meu pau pra fora e comecei a brincar com ele, que já babava de tanto tesão que eu estava sentindo.

Lentamente ele começou a foder minha Bebel que gemia igual a uma gatinha no cio. O puto fodia com a minha namorada virada pra mim, eu não via a pica entrando e saindo, mas via as expressões dos dois que eram de puro prazer. Fodeu muito assim, até que falou, quero agora no franguinho! E sabendo que eu estava espiando pela fresta da porta falou como uma ordem: vem cá corno, punheteiro do caralho! Guardei o pau bem apressado dentro da calça e entrei ficando parado a meio caminho entre a porta e a cama. Ele me olhou e falou dando ordem: Você vai ficar parado aqui ao lado da cama, pra aprender com um macho de verdade fode gostoso uma gatinha assim como esta! Mas vai ficar quieto, se não te ponho pra fora do quarto, entendeu corno do caralho! Respondi bem baixo e bem submisso: entendi sim! Ele me olhou com cara feia, mas voltou seu interesse para a Bebel. Colocou as pernas dela em seu ombro, mirou a rola e foi entrando. Eu agora ali ao lado da cama podia ver bem detalhadamente a rolona dele entrando na xaninha dela e fodendo com gosto. De repente ele olhou pra mim e disse: preste atenção! O cara passou a foder com uma velocidade incrível, os gemidos da minha gata saiam aos soquinhos. O tesão dela era tanto que até revirava os olhos. De repente ele parou e falou: sei que está bom gata, mas quero você sentada na minha pica, cavalgando, vamos ver se você monta bem. Tirou a pica da xana dela, deitou-se, segurou na rola e falou: vem putinha, senta com tudo! Ela acocorou e sentou, ele não quis esperar e ergueu o corpo, fazendo a rola entrar até o talo, ela soltou um gemido meio de dor e surpresa. Ele olhou pra ela com cara de sujeito mal e disse: vai puta cavalga nessa rola! Vai! Ela começou a subir e descer, mas ele bem impaciente preferiu mandar rola nela fazendo a pélvis dele agir com uma meteção daquelas bem fantásticas. Minha gata gemia igual a uma doida. Fodeu muito até que disse: agora o cuzinho, gata! Levanta um pouquinho pra eu encaixar no teu cuzinho! Percebi que ela ficou bem indecisa, já que ela não curte em dar o cuzinho, diz que dói. Mas acabou levantando o corpo pra pica sair de dentro da xana dela. Ele segurou na rola, com o dedo procurou o cuzinho dela e falou: vai sentando. Ela foi se sentando, mas a rola era grossa demais e não entrava. Ele percebeu, me olhou e falou: Tem gel ai corno! Respondi que sim. Ele mandou que eu pegasse. Fiquei com o tubo na mão sem saber o que fazer, até que ele disse: você vai fazer só o que eu mandar, entendeu corno? Respondi que sim. Olhando-me serio disse, pega um pouco de gel espalha na minha rola e depois passa bastante gel bem no cuzinho dela. Fiz exatamente com ele mandou. Fiquei aguardando novas ordens. Ele me olhou com cara de macho mandão e disse: sai fora, corno do caralho! volta ao teu lugar! Voltei a ficar em pé próximo a cama. Ele disse com voz de macho conquistador: gatinha, agora senta bem devagar, com cuidado, não vou forçar e você vai sentir como aos poucos vai entrar tudo! Ela foi sentando e ele dizia: devagar, devagar, gata! Vi que bem aos poucos o rolão grosso foi sumindo pra dentro do cuzinho dela que deixava o anel bem estufado. Quando entrou tudo ele disse: bem devagar, gata, vai subindo e descendo. Ela fez o que ele pedia. Até que perguntou: esta doendo? Ela disse: um pouquinho! Ele respondeu: já já não dói mais! Ele deixou que ela galopasse num ritmo bem lento, até que segurando nas polpas da bunda dela, começou a socar a rola com gosto. Minha Bebel gemia igual a uma vadia. Ele perguntava: tá gostando putinha? Ela respondia: nossa, estou adorando! Nessa, ele ergueu mais o corpo dela e tirou do cuzinho e certeiramente meteu na xana dela. Ela quase gritava de tesão. Nisso a ouvimos gritar: tô gozando, tô gozando! Ele acelerou e ela revirava os olhos na demonstração clara que gozava muito. Aos poucos ela foi sossegando, mas ele continuava a meter com tudo. Até que foi parando e depois calmamente, fez com que ela se deitasse ao seu lado. Me olhou, tirou a camisinha se ergueu ficou em pé e disse: Onde é o banheiro corno! Indiquei o caminho a ele. Na porta do banheiro ele me deu a camisinha e disse, se quiser pode lamber pra sentir o gostinho do meu pau e da tua putinha! Fechou a porta e eu ouvi o barulho dele mijando. Fui até o quarto e perguntei a Bebel: tudo bem? Ela sorrindo disse: tudo ótimo. Obrigada amor por ser meu corninho e me deixar gozar assim com outro macho! Sorriu. Não pudemos conversar mais por que o Olavo entrou no quarto. Ele me olhou e falou, por você ser um corpo bem manso, vou te dar uma canja! Enquanto a tua vadiazinha descansa, vou deixar você se divertir um pouco. Vem cá, bate um punhetaço no meu pau pra ele voltar a ficar duro, mas pega o gel pra não machucar a minha rola. Fui para a beira da cama, peguei o gel, espalhei um pouco na rola dele e comecei a punhetar bem lentamente. Ele me olhou e falou: pega com força porra! É pau de macho e não de uma fifi igual você. Peguei com firmeza e passei a punhetar com força, ele fechava os olhos e dizia: isso, assim! Fiquei punhetando um tempão, a rola dele voltou a ficar duraça, meu braço estava começando a doer, mas não reclamei, continuei firme, até que ele disse: pega outra camisinha encapa meu pau, passa gel, que vou voltar a foder a sua gata! Fiz o que mandou. Virou minha gata de lado, e encaixou a rola na bucetinha dela e passou a foder bem lentamente. Até que olhou pra trás e me falou: vem cá, coloca tua boca de corno aqui na xaninha da tua puta pra sentir o gostinho que tem uma rola fodendo uma xoxota! Mais do que depressa me encaixei, lambia o clitóris dela, até que ele tirou o pau de dentro e falou: chupa ai, seu corno! Era o que eu mais queria, abocanhei a rola e mamei igual a um bezerrão. Ele deixou, depois voltou a encaixar na xaninha dele pra foder mais, mas de vez em quando deixava escapar propositadamente pra que eu mamasse. Meu pau já estava explodindo de vontade de gozar, mas eu ficava na minha, pois tinha medo que ele por qualquer motivo não me deixasse mais chupar mais o pau dele. Até que ele começou a respirar mais ofegante, tirou a rola da xaninha, deitou-se de barriga pra cima e disse: vem os dois dar um trato na minha rola pra eu gozar! Arrancou a camisinha e eu de um lado e a Bebel de outro começamos a intercalar e dividir aquela pirocona grossa. Chupamos mesmo, quando um estava com a rola na boca o outro dava um trato no sacão peludo dele. Até que ele falou que ia gozar e perguntou onde queríamos que gozasse. Bebel disse: na minha bocetinha, por favor! Disse isso quase implorando. Ele fez com que ela abrisse bem as pernas se encaixou entre elas, e numa punheta louca, espirrou muita porra na boceta e barriga dela. Eu que estava de joelhos ao lado, esperei e quando não tinha mais porra pra sair, fui com a boca a cata de toda o porra, deixei a xana e a barriga dela limpinha, depois beijei a minha deliciosa gata e ficamos transferindo a porra dele de boca pra boca, até que coube a mim, engolir tudo. Delicia! Quando terminamos, olhamos pra ele que esperava e disse: e quem é que vai limpar a minha pica? Bebel sorrindo me disse: vai amor, sei que está louco pra fazer isso! Nem esperei a resposta dele, de joelhos mesmo me estiquei e abocanhei a rola dele, chupei muito, até que ela ficou limpa e até a cabeçona ficar reluzente. Essa não dividi com a Bebel, saboreei e depois engoli com gosto.

O fodedor levantou-se e foi tomar um banho. Fiquei abraçadinho com a minha Bebel, até que ouvimos gritar: porra corno, cadê a porra da toalha. Rimos, levantei, peguei uma toalha, bati na porta e ele gritou: entra! Entrei coloquei a toalha por cima da porta do box e disse: está aqui! Sai. Pouco depois ele sai do banheiro peladão, dá um beijo na minha Bebel e pergunta: gostou gata? Ela respondeu: adorei! Começou a se vestir, perguntei: mas já vai embora! Ele me olhou sério ficou em silêncio e disse: tenho que ir, mas qualquer dia destes volto e sem avisar, porque agora esta gatinha é minha namorada e você é o cornão dela. Acabou de se vestir, beijou-a e sem mais foi embora.

Agora de vez em quando ele aparece e como sempre sabe que a Bebel só vem pro meu apartamento nas sextas-feiras à noite, quase toda semana aparece. E cada vez está ficando melhor.

Se quiserem experimentar da minha Bebel, escrevam-me, mas só caras com experiencias com casais ou cornos que queiram trocar ideias.

sam.filme@gmail.com

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Comentários

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Já tive expriencias com casais, me adicione no msn, parasempreseuhomem@hotmail.com

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Escreva para mim, além de tbm ser corno, já fodi várias putas feito a sua. aventurasemsp2009@bol.com.br

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me add.ai tenho experiencias com casais e sou casado moro no interior de sao paulo...leocb.spfc@hotmail.com quem sabe nao realizamos umas trocas de casais e te ensinamos mais do esse cara aiiiiii...

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Adorei o conto de vcs....e quero ser um amigo bem especial de vcs, um amigo bem especial daqueles. Saio com casais há uns 12 anos e adoraria ser o macho que desejam e fantasiam. Meu MSN é marcodotadospreal@hotmail.com e que tambéms erve de e-mail para conversarmos.

Abçs e beijos,

Marco.

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Fiquei excitado o tempo todo, sua mulherzinha é realmente uma putinha bem safada e, voce um corninho dos bons. Já o tal do Otávio eu achei mal educado e grosseiro. Para foder a sua mulherzinha, ele não precisava ser tão grosso, mas como voce gosta, aproveite.

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