Tenho 39 anos e sou engenheiro químico.
Há três anos fiquei desempregado e com meu FGTS comprei uma van para transporte de escolares. Depois de adequá-la à legislação, comecei a trabalhar com minha esposa (Aqui no Rio este tipo de transporte tem que ter um acompanhante, além do motorista). Hoje já temos 20 universitários (dez em cada turno), a maioria meninas entre 18 e 22 anos. E, entre deixar os alunos na faculdade e levá-los de volta para casa, malhamos numa academia e, por isso, normalmente trabalhamos de short ou bermuda.
No turno da manhã são dez mulheres. Na ida, como estão ainda meio sonolentas, é uma viagem tranquila, mas na volta é uma algazarra só. Este semestre uma das meninas começou a me chamar a atenção. Mariana tem 19 anos, é alta e do tipo falsa magra. Cabelos castanho-claros na altura dos ombros, pernas longas, seios pequenos, um sorriso simpático e olhos castanhos espertíssimos. Diria que ela tem uma carinha de sonsa...
Eu pouco converso com as meninas, mas Mariana sempre viaja no banco da frente. Ela mora num condomínio próximo à minha casa e é sempre a primeira que apanho e a última que deixo. Como minha mulher viaja no banco traseiro, Mariana entra e fica próximo à janela do passageiro. Ela viaja praticamente o tempo todo sentada de lado, conversando com quem está atrás. Quando vem de minissaia, fica impossível não reparar a calcinha da menina, que por sinal nunca é branca. Na quinta ou sexta parada entra uma amiga dela, que também viaja no banco da frente. Mariana então senta-se ao meu lado, de costas para mim, sempre falando com as outras amigas. Nessa situação ela fica praticamente sentada na minha perna direita. Já reparei inclusive que quando vem de calça jeans é sempre dessas de cintura baixa e sem calcinha. Fico dirigindo e vendo aquele reguinho encostado em mim.
No início eu pensava que era maldade da minha cabeça (coisa de velho babão), até porque achava que ela nem sabia meu nome. Era só “bom-dia, tio”, “até amanhã, tio”.
Um dia ela veio de minissaia verde, dessas de cinturinha baixa, e um top branco, para mostrar a todos o piercing que havia colocado no umbigo. “Não é bonito, tio?”, perguntou-me ela quando sentou no banco dianteiro com as pernas entreabertas, deixando ver a calcinha rosa. “Hum, hum!”, foi tudo que consegui responder, preocupado que minha esposa reparasse algo. Neste dia, quando sua amiga chegou, Mariana sentou-se de lado, sempre de costas para mim, e encostou-se bem na minha perna. Em certo ponto da viagem, cheguei a sentir que ela fazia pressão, de modo que a minissaia subiu um pouco e a bundinha roçava em mim. Dava pra sentir minha perna separando a bundinha de Mariana em duas. Numa curva, cheguei a sentir o tecido da calcinha. E olha que era uma calcinha bem cavada. Passei a dirigir com as pernas mais abertas, e ela também não pareceu se incomodar. Ao contrário, parecia gostar de esfregar a bunda gostosa na minha perna cabeluda.
Naquele dia eu e minha mulher nem fomos à academia. Voltamos para casa e ela não entendeu muito quando a agarrei por trás assim que entramos em casa. Abracei-a, alisando a boceta por cima da calça de ginástica, ao mesmo tempo em que enfiei a outra mão por baixo da camiseta, bolinando seus peitinhos por cima do top, enquanto mordiscava sua nuca. Inclinei-a sobre o encosto da poltrona da sala. Arriei sua calça junto com a calcinha, ao mesmo tempo em que abaixava meu short. De uma vez só enfiei meu pau na boceta que eu tanto conhecia. “Mexe essa bundinha pro tio”, ordenei num lapso. Ela percebeu, mas embarcou na fantasia. “Me come, tio”, respondeu com um jeito maroto. Meti com força, enquanto ela rebolava e esfregava a bunda em meus pentelhos. “Assim, com mais força, tio”, provocou, enquanto se apoiava nos braços da poltrona. Meu pau entrava e saía, enquanto minha mulher ficava na ponta dos pés, empinando a bunda. “Me fode que estou gozando, tio. Não pára!”, exclamou ela, para minha surpresa. Ela gozou, mas não ficou satisfeita. “Agora na bundinha, tio”, pediu ela.
Não me fiz de rogado e tirei o pau da boceta, forçando o cuzinho dela. “Ai! Tá me rasgando toda, tio”, reclamou ela. “Vou enfiar meu pau todo nesse rabinho gostoso”, respondi, forçando ainda mais a entrada. Depois que meu pau entrou todo, ela enfiou os dedos na própria boceta, até que passou a praticamente alisar meu pau dentro dela, com as pontas dos dedos. Foi minha vez de gozar. Sentamos ofegantes no chão, e coube a ela puxar o assunto. “Aquelas meninas dão o maior tesão, né?”, perguntou, com ar inocente. “Sabe a Juliana?”, indagou, referindo-se à amiga com quem Mariana mais conversava. “Várias vezes ela ficou sentada na minha perna conversando com a Mariana. Hoje ela veio de saia e pude sentir a bocetinha dela esfregando na minha perna”, explicou minha mulher. “Você sentiu tesão pela boceta dela?”, perguntei, espantado. “Sei lá! Incomoda a você isso?”, perguntou, enquanto alisava meu pau já excitado com aquela conversa. “Contanto que você resolva esse tesão comigo, tudo bem!”, respondi, puxando-a para que chupasse meu pau, já então duro novamente.
Naquela manhã trepamos ainda várias vezes.
Quando fomos pegar as meninas na faculdade, houve uma novidade. Aconteceria um show do Lulu Santos e as garotas queriam que eu as levasse e depois as deixasse em casa. Embora nunca tivéssemos feito esse tipo de transporte, aceitamos, porque, afinal, um dinheirinho a mais não faria mal ao orçamento doméstico. O único senão era que minha mulher não poderia ir, pois estuda à noite.
Na hora marcada, lá estava eu para pegar Mariana, como sempre a primeira passageira. Ela estava com uma minissaia jeans, uma meia-calça cor da pele, uma blusinha curta e um colete de couro preto. Assim que entrou na van, me deu dois beijinhos. “Cadê a tia?”, perguntou, já sentando junto à porta do carona, virada para mim e com as pernas entreabertas. “Foi pra faculdade”, respondi, meio decepcionado. Como a segunda passageira mora no mesmo condomínio, a primeira parte da viagem foi curta, mas quando Mariana pediu para acender a luz interna a fim de procurar um batom na bolsa, pude perceber que ela estava de meia-calça e sem calcinha. Conforme o combinado, peguei todas as meninas. A cada uma que entrava, o cheiro de um novo perfume dominava o ambiente. Fiquei espantado, então, com as conversas, que giravam em torno do tamanho dos paus dos rapazes.
Depois, apesar da insistência de Mariana para que eu também assistisse ao show, acertamos que eu esperaria dormindo no carro. “Quando chegarem, é só bater na janela que eu acordo.” Fechei as janelas, porque estava um pouco frio, liguei o rádio e me estiquei no banco traseiro da van, pois a previsão era de uma espera de quatro horas. Cochilei e acordei com alguém batendo na janela. Imaginei que o show já houvesse acabado, mas quando me levantei o estacionamento continuava tranquilo. Apenas Mariana estava do lado de fora. Olhei o relógio e vi que haviam se passado apenas 50 minutos. Abri a porta lateral da van e, ainda meio sonolento, perguntei o que tinha acontecido. “O show está um saco!”, resmungou ela, enquanto entrava passando por mim e sentando no outro lado do banco. “Lulu Santos um saco?”, duvidei. Ela então me explicou que estava chateada porque o rapaz com quem queria ficar estava com outra. Começou a desfiar um rosário de reclamações sobre os homens da idade dela. Sentada com as pernas abertas, falava e gesticulava. Tirou o colete, reclamando do calor, enquanto eu não conseguia tirar os olhos daquela bocetinha que a meia-calça só fazia ressaltar. Mariana parecia não perceber a excitação que me causava. Da reclamação ao choro foi um pulo, e eu, paternalmente, puxei-a para junto de mim, fazendo carinho em seus cabelos.
Mariana estava com a cabeça baixa e a mão direita apoiada na minha coxa. Eu tentava consolá-la com palavras meio idiotas, tipo: “o que é isso?”, “não fica assim”, “calma!”. Num movimento, a mão dela escorregou para a parte interna da minha coxa esquerda, e o antebraço começou a roçar meu pau. Ela levantou a cabeça e sua boca ficou a centímetros da minha. O braço roçava com mais força ainda o meu pau já duro. Arrisquei um beijinho nos seus lábios, ainda temeroso. Ela não só aceitou, como passou a alisar meu pau com a palma da mão direita. Enfiei a língua na boquinha gostosa, que se abriu para mim, ao mesmo tempo em que minha mão descia pelo seu pescoço até alisar os peitinhos duros. Ela agora agarrava meu pau por sobre a calça. Arranquei sua blusinha, e dois peitinhos rosados e duros surgiram. Mariana respirava fundo, mas não dizia uma só palavra. Deitei-a de costas no banco da van. Os peitinhos duros agora apontavam para cima, enquanto eu puxava a meia-calça e a sainha. Ela ficou totalmente nua, e pude ver a marquinha de biquíni que cobria seus peitinhos e a bocetinha cabeluda. Comecei a beijar a parte interna de suas coxas, descendo lentamente. Mariana agora gemia baixinho e abria mais ainda as pernas. Quando minha língua chegou à boceta molhada, ela se retesou e gemeu baixinho: “Aí, tio.” Fui subindo, beijando a virilha, o baixo ventre, até chegar ao piercing do umbigo.
Continuei beijando e subindo.Os peitinhos estavam mais duros do que nunca quando comecei a mordiscá-los com delicadeza, enquanto com dois dedos esfregava seu clitóris. Beijei-a novamente na boca, esfregando a língua na dela, já enfiando um dedo na bocetinha. Novamente ela se retesou, até que sussurrei ao seu ouvido: “Fica calma que você vai continuar virgem.” Ela então relaxou...
Rapidamente tirei minha camisa e arriei a calça, mostrando meu pau duro, uma vez que não gosto de usar cueca. Sentei-me no banco e chamei-a para junto de mim. Ela ficou ajoelhada no banco, e empurrei sua cabeça em direção ao meu pau. Ela segurou-o com as duas mãos e passou a lambê-lo como um sorvete. Minha mão esquerda sumiu entre as nádegas de Mariana, alisando-lhe a boceta. Com a outra mão, apertava ora um seio, ora o outro. Ela passou a engolir meu pau ao mesmo momento em que esfregava a língua nele. Inclinei-me lateralmente. Agora eu esfregava um dedo médio na boceta encharcada e com o outro penetrava lentamente no cuzinho apertado. Mariana movimentava o quadril para a frente e para trás sem tirar meu pau da boca. De repente, ela passou a esfregá-lo no rosto. Com o corpo tremendo, repetia: “Vou gozar, vou gozar, tio!”
Depois do gozo, ela me pediu para parar e deitou-se, ofegante, de barriga para cima, alisando a própria boceta. “Até hoje só tinha feito isso sozinha. Assim é muito mais gostoso”, confessou. Agora eu também me masturbava vendo aquela garota totalmente nua ao meu lado. Ela me olhava e também se masturbava, agora com mais intensidade. Mariana começou a se contorcer, anunciando um novo gozo. “Fica de quatro”, quase ordenei. Ela obedeceu, assustada, perguntando o que eu ia fazer. “Vou comer essa sua bunda gostosa”, expliquei, já apontando meu pau em direção ao cuzinho virgem. Segurando-a pelos quadris, comecei a enfiar o pau lentamente. “Pára, pára! Tá me arrebentando toda”, gritou. Parei e ela se acalmou. Quando relaxou, enterrei tudo de uma vez, deitando-me sobre ela, que tentou sair, mas, quanto mais ela mexia o quadril, com mais tesão eu ficava. “Pára, tio, tá me machucando”, gritou. “Mexe que eu vou gozar na sua bunda”, falei. Ela começou a mexer o quadril. Empinou mais a bunda e com a mão direita passou a se masturbar. Acabamos gozando praticamente juntos, e ainda ficamos algum tempo deitados, nus, suados, sem dizer nenhuma palavra, apenas trocando alguns carinhos.
Arrumei um pano para ela se limpar e nos vestimos. Pulamos para o banco dianteiro e abrimos as janelas no tempo certo de as amigas retornarem do show. Todas queriam saber onde ela havia se metido e Mariana apenas respondeu que tinha saído antes da última música, para evitar o tumulto.
Deixei as meninas em casa e, na vez de Mariana descer, nos despedimos com um beijinho rápido na boca.
Hoje todas as terças e quintas-feiras à tarde encontro com minha Lolita, quando minha mulher vai ao curso de inglês. Continuamos fantasiando com as meninas da van, e acho que, com algum jeito, ainda consigo juntar ela e Mariana na mesma cama. Aí vai ser o paraíso...