Me virou como uma galinha

Um conto erótico de Nemo Passivo 47
Categoria: Homossexual
Contém 1056 palavras
Data: 29/08/2011 15:54:24

Que moleque gostoso! Eu tinha uns 30 anos e ele uns 20. Ele me paquerou acintosamente no saudoso Tamino, de Botafogo, e achei que ele era passivo, e não me animei muito. Eu tava era muito errado, e ele acabou me comendo maravilhosamente!

No dia só trocamos telefones e saí cedo, com uma amiga, achando que não ia rolar. Ele até que era bonito, embora o achasse magrinho e bem moreno, mas achei que ficava no desinteresse. Não sei porque, quando ele me ligou, senti que ele era ativo, e me animei. Marcamos, saímos para um barzinho, e fomos pra Barra no seu carro, parando no calçadão. Ele era muito tímido, e foi com algum tempo que se soltou e nos beijamos, ficando muito tempo nos afagos e beijos, sem tocar nossos sexos. Seu beijo era bom, mas assim morno, como um namorado no primeiro encontro, sem soltar o tesão todo ainda.

Rompi a timidez e comecei a acariciar seu pau por sobre a calça. Logo ficou duro e pontudo, mas não parecia muito grosso. Nos agarramos o suficiente para dar medo da polícia, e ele logo me levou para um motel na Barra mesmo. Morri de vergonha, pois não tinha garagem por quarto e tivemos que passar pela recepção juntos. mas era um motel amigável, como se diz hoje. Assim que entramos no quarto começamos a nos beijar e ele, todo machinho, comandava o espetáculo, o que muito me agradou! Tirou minha camisa e mamou meus peitinhos de fofo, o que me arrancou gemidos de fêmea no cio. Depois abriu as calças e num golpe só arriou calças e cuecas, revelando seu pau duro, de uns 18cm, maior mas mais fino que o meu, moreno como o dono e apontando pro teto duro como uma lança.

Agasalhei logo com a mão, acariciando a jeba enquanto ele me dava chupões no pescoço, até que uma breve pressão dele em meu ombro já me disse tudo sobre o que queria. Ajoelhei e caí de boca, sem nem beijar ou lamber antes, que eu tava com muita fome de rola. Fui chupando, babando, tentando engolir o que dava, mas não conseguia todo ainda, naquela época. Comecei a esfregar de leve seu saco, com as mãos, enquanto babava muito aquele pau duríssimo. Devo ter mamado só uns 15min, mas foi ótimo, aquele caralho como uma rocha entrando e saindo, eu babando e gemendo de boca cheia, o cheiro de macho nos pentelhos dele...

Não deu muito e ele me levantou, terminou de tirar minha roupa, me botou de quatro na cama, e começou a me dedar com saliva, e depois com KY. Eu rebolava, gemia, e tentava encolher a barriga, mas ele me disse que eu era gostoso gordinho assim, e relaxei mais ainda. Quando achou que dava começou a meter em mim. Eu tinha usado xilocaína, horas antes, depois do banho, e só senti prazer. E que prazer. Ele segurou firme em minhas banhas da cintura e mandou ver, socando todo o seu pau, ainda duro que nem ferro, dentro de mim. Amei aquilo e depois de gemer muito comecei a me tocar no pau, imaginando gozar dando praquele cavalinho.

Ele manteve um ritmo forte o tempo todo, me usando e me dando muito prazer. Quando pareceu que ia gozar, pelos gemidos que dava, veio a surpresa. Com muita habilidade, e sempre me mordendo as costas, me pediu pra deitar na cama. Fui deitando de bruços com ele dentro o tempo todo, coladinho na minha bunda, e quando consegui ele na mesma hora voltou a bombar forte e rápdo como antes. Agora era meu pau que se esfregaa na cama, e não na minha mão, e o tesão era enorme. Queria gritar que nem uma puta, que só gemer como cadela não dava conta do que eu tava sentindo, mas me segurei, sei lá. Acho que não gritei.

Ele foi de novo acelerando e gemendo alto, mais e mais, enquanto metia rola em mim sem dó, e eu me apaixonando pelo moleque, até que de novo parou, e agora me colocou de ladinho, sempre com cuidado e jeito, sem deixar seu pau sair do meu rabo, e se deitou atrás de mim, mordiscando minha orelha e voltando a bombar forte e rápido. Ele brincava com meu corpo como se eu não fosse maior e mais pesado que ele! Meu pau agora não tinha o atrito do colchão, mas me concentrei no que sentia. Naquela posição ele ainda me agarrava um peitinho com a mão, forte o bastante pra deixar marcas e na hora me deixar me sentindo uma piranha gostosa.

De novo ele foi acelerando e gemendo mais alto como se fosse gozar, socando só com a cintura, mas com o resto do corpo já muito suado colado em minhas costas, aumentando meu tesão com o calor de macho. De novo se repetiu aquilo, ele se controlou e parou, levantou mais ainda minha perna que tava erguida, e se levantado no tronco, sem nunca tirar seu pau de mim, conseguiu se encaixar no meio de minhas pernas, enquanto me virava de barriga pra cima. Instintivamente abracei ele com as pernas, ele era magrinho e isso não prejudicava seus movimentos. Segurei meu saco e pau juntos, como se os escondesse dele, e fiquei tomando no cu de novo, rapido e forte, e agora ele me manteve assim até que gozou, me inundando o rabo com sua porra quente e gostosa.

Ele tirou de dentro, a porra foi vazando e foi só então que nós dois nos tocamos de que não tínhamos usado camisinha! Por sorte, nada de mais ocorreu. Fiquei ali, embasbacado com o que tinha acontecido, e com meu pau ainda duro. Em vez de deitar ele se manteve ajoelhado na cama e começou a se punhetar, pouco depois de ter gozado dentro de mim, me mandando fazer o mesmo que ele queria me ver gozar. Comecei a me masturbar, mas virei na cama de jeito que pudesse ficar de boca pro pau dele. Ele se abaixou um pouco e meteu aquele pau com gosto do meu cu na minha boca, e fiquei mamando. Foi rápido, e ele não gozou de novo, mas eu gozei muito com seu pau na minha boca!

Nos deitamos, rimos, falamos da loucura que foi, e pouco depois saímos e retomamos nossas vidas.

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