COMO ME TORNEI AMANTE DO MEU PAI
Casai aos dezenove anos com Lívia. Já namorávamos há três anos, mas depois de casados foi que passei a conhecer, de fato, a puta que eu tinha em casa. Meu pai era um tipão de homem: moreno, forte, peludo e muito safado. Vivia em pé de guerra com minha mãe. Aliás, foi por não agüentar mais aquelas brigas matinais e noturnas que apressei meu casamento.
Lívia, enquanto éramos namorados, mostrava-se muito séria e tinha por meus pais um respeito muito parecido com o que tinha pelos seus próprios.
Porém, já no dia do casamento, em nossa noite de núpcias, Lívia, em certo momento, soltou:
_ Vai, amor! Mete forte como meu sogrão deve meter naquela sua mãe!
E aquilo pareceu uma carga elétrica em mim. Meti com todo gás na minha mulherzinha.
Os meses foram se passando e a figura do meu pai era constante em nossas transas. Ele tocava no nome dele e meu fogo aumentava assustadoramente. Aquilo foi fazendo com que eu passasse a olhar meu pai de forma diferente. Com um ano, já fantasiava tê-lo entre nós, metendo em minha mulher.
Como já era certo: meus pais se separaram e não demorou para sermos convidados a morar com meu velho. Vi ali a chance de realizar minha fantasia. Decidi abrir o jogo com Lívia, que adorou!
Como minha relação com meu pai era muito respeitosa, combinei com minha mulher o seguinte: a princípio, a coisa deveria rolar apenas entre eles, e com o passar do tempo, eu seria incluído na história.
Eu sempre chegava do trabalho bem mais tarde que meu pai e com algumas semanas, Lívia ia me dizendo como estava progredindo suas investidas. Dizia que estava quase conseguindo, mas ele ainda estava resistindo às suas insinuações.
Certa noite, ao entrar em casa, Lívia me arrastou para o quarto, trancou a porta e tirou a roupa. Abriu as pernas e disse:
_ Amor... abre minha bucetinha!
Quando abri, a gala do meu pai escorreu... quentinha. Não me controlei, passei a língua e suguei todinha. Trepei com Lívia feito doido.
E todos os dias eu voltava ansioso para saborear a gala de papai – que sempre dava uma saidinha antes que eu chegasse em casa.
Um dia, porém, eles não tiveram como trepar pois havia uns rapazes fazendo a limpeza do aquário que há entre a sala de estar e a sala de jantar... Enorme! O serviço leva quase o dia todo e é feito uma vez por mês!
Eu fiquei pirado! Não conseguia dormir! Durante a madrugada, acordei Lívia e pedi:
_ Amor, vai ao quarto dele e enche essa rachinha de leite, vai!
_ Será que ele vai topar?
_ Claro! Ele deve estar acordado... doidinho! Vai! Você diz que estou ferrado dormindo!
E ela foi. Fiquei numa ansiedade só.
Quarenta minutos depois ela voltou... a porra escorria pelas pernas e nem esperei ela entrar direito, joguei-a na cama e chupei, chupei, chupei todo aquele leite que escorria da sua boceta. De repente, da posição que eu estava, tive a impressão de ter visto o vulto do meu pai pela fresta da porta que não havíamos fechado.
Levantei, olhei no corredor e tranquei a porta. Trepamos feito uns desesperados.
Dois dias depois, cheguei do trabalho e fui correndo lamber minha Lívia. Agora eu tive certeza, meu pai assistia a tudo pela janela... mas isso não me intimidou. Fiz de conta que não vi e meti língua!
Uma semana depois, Lívia viajou para acompanhar a mãe a um tratamento de saúde em São Paulo. Fiquei arrasado. Assim que cheguei, tomei banho e deitei. Escutei:
_ Filho!
_ Oi?
_ Filho, sou eu!
_ Entra, pai!
_ Não precisa abrir... Daqui a pouco venha a meu quarto... Preciso falar com você!
Cinco minutos depois, fui. Ele estava deitado, pernas abertas, só de cueca... Eu fui com um calçãozinho fininho, tipo pijama.
_ Entra.
_ Oi, pai...
_ Eu vou direto: você gosta da Lívia?
_ Gosto... por quê?
Meu pai conversava amassando a rola...
_ Gosta mesmo, filho?
_ Por quê, pai?
_ Posso perguntar algo íntimo?
_ Pode.
_ Nas relações de vocês... o que mais deixa você excitado?
_ Oh, pai...
_ Pode responder...
_ Adoro lamber a bocetinha dela...
_ É? Quando ela está cheia da minha gala?
Tomei um susto. Mas fui com tudo...
_ É, pai! Gosto.
Meu pai tirou a rola dura para fora da cueca e apontou para mim...
_ Se gosta tanto de beber minha porra, por que não bebe direto da fonte?
_ Pai!
_ Anda... chupa aqui experimenta se não é melhor direto da minha pica... gala fresquinha!
Não pensei duas vezes... Agarrei aquela rola e comecei a chupar...
_ Issssssss...! Assim, filhão! Mama na pica do pai! Ohhhhhhh...! Chupa! Chupa! Isssss...!
_ Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Ai, pai! Que rolão gostoso! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...!
_ Engole! Assim! Isssssssssss...! Todinha, vai! Ohhhhhhhhhhh...! Chupa olhando pra mim! Issssssssssssss...! Que tesão!
_ Que delícia! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Que rola grossa! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Eu lambia aquela boceta mas no fundo queria lamber sua rola! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...!
_ Eu sei! Eu comia aquela puta, mas fechava os olhos e imaginava você! Isssssssssss...! Sempre quis ter você pra mim! Chupa meus ovos! Isso! Ohhhhhhhhhhh...!
Eu lambia os ovos de meu pai, suas virilhas, voltava pro cacete... engolia até engasgar... Ele empurrava minha cabeça! Gemíamos!
_ Vira esse cu pra mim, filho! Abre a bunda! Ummm...! Ummm...! Ai, essas preguinhas! Ummm...!
_ Lambe meu cuzinho! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Lambe! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...!
_ Fica de cócoras na minha cara! Vai descendo esse cu pra minha língua entrar! Isso!
_ Ai, pai! Que gostoso! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Enfia essa língua! Ai! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...!
_ Vem, filho! Deixa eu arrebentar logo essas pregas!
_ Anda, pai! Mete essa rola grossa no meu cuzinho!
_ Issssssssss...!
_ Ai!
_ Calma! Relaxa e faz força pra fora!
_ Aiiiiiiii...!
_ Pronto... entrou! Fica paradinho!
_ Ai, pai... como é bom!
_ Bom vai ser agora! Toma!
_ Ai!
_ Toma!
_ Ai! Mete!
_ Toma, filho gostoso!
_ Ai! Ai! Mete forte, paizinho! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...!
_ Oh cu gostoso! Fica de frente!
_ Assim? Mete forte, pai! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...!
_ Delícia! Gosta de rolada?
_ Gosto! Mete forte! Aiii...!
_ Issssssssssss...! Ohhhhhhhh...! Ohhhhhh...! Gostoso! Muito gostoso!
_ Ai, paizinho! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...! Hum...! Ammm...!
_ Agora você vai beber a gala direto da fonte... Abre a boca! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Bebe, filho! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Ai, pai! Gozei bebendo sua porra!
_ É melhor no pau do paizão ou na boceta da vadia?
_ Direto da sua pica! Claro!
_ Pois assim que aquela puta voltar... dê as contas dela! Agora você pode beber minha gala o tanto que quiser...
E assim foi feito. Vivemos, eu e meu pai, muito satisfeitos e felizes! E cada vez vamos incrementando mais nossas fodas. Agora, ele está querendo trepar comigo de modo que os rapazes que fazem a limpeza do aquário vejam e queiram entrar na putaria. Eles não vão acreditar pois somos dois homens tão sérios, chegamos em casa engravatados e eles só nos vêem assim! Já imagino a cara deles! Se rolar... depois eu conto! Preciso criar coragem!