Conto 01
NO SHOPPING
Trabalho numa empresa encarregada de fazer decoração em shoppings. Há algumas semanas fui destacado para decorar um espaço por ocasião do dia dos pais. Sempre chegamos bem antes do shopping abrir e justo nesse dia tive que ir sozinho pois meu colega estava de atestado.
Assim que cheguei, um segurança veio me receber e me ajudar a levar o material até o local onde eu deveria trabalhar. Ele deixou as coisas lá e foi fazer sua ronda. Chegou num ponto que não era possível trabalhar sozinho, mas eu fiquei sem coragem de pedir ajuda ao tal segurança pois ele não me parecia muito simpático. Fiquei sentado pensando como fazer... O homem apareceu do nada:
_ Problemas?
_ Sozinho, fica difícil!
_ Se quiser ajuda...
_ Quero sim...
Quase pronto, faltava apenas escrever umas frases em uns pedaços de cartolina.
_ Não é melhor fazer isso numa mesa?
_ E onde eu vou arrumar uma mesa?
_ Venha comigo...
Segui-o.
_ Aqui não é melhor?
_ Com certeza. Que lugar é esse?
_ É uma sala desativada... É meu esconderijo para cochilar! [Risos]
_ No chão?
_ Não... Sobre a mesa! [Risos]
_ Essa mesa suporta seu peso?
_ Sou gordo?
_ Não. Mas é grande, forte!
_ Aguenta sim... Olha!
_ Humm... Aproveita, heim!?
_ Só um pouquinho... Dá até pra tocar uma punheta! [Risos]
_ É?
_ Dá! Olha!
_ Ah... Não faz isso que é covardia!
_ Por quê? Pode me ajudar, se quiser!
_ Opa!
_ Isso! Dá uma chupadinha, dá! Uhhhhhhhhh...! Delícia! Engole minha pica! Isssssssssss...! Gosta de rola?
_ Adoro!
_ No cuzinho também?
_ Principalmente!
_ Então vira! Abre essa bunda!
_ Ai!
_ Posso meter o resto?
_ Fode gostoso, vai! Aiiiiiiii...! Isssssssssssss...! Mais!
_ Cu gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Mete mais! Aiiii...!
_ Pede! Pede pra eu meter!
_ Mete! Mete forte!
_ Toma! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Delícia!
_ Vou gozar! Posso gozar na sua boca?
_ Vem!
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Ufa!
_ Termina aí... Daqui a pouco eu venho buscar você!
_ Tá!
Atravessou a porta. Recuou deixando que eu visse só seu rosto...
_ Psiu! [Sorriso] Adorei seu cuzinho, viu!?!
Sorri e pensei: "E meu cuzinho adorou sua pica!"
*
*
*
Conto 02:
NA VILA
A vila era enorme. Atravessava uma quadra inteira, com casas minúsculas, coladas umas às outras, semelhantes fisicamente em tudo, exceto nas cores, tanto das paredes quanto das portas. Aliás, as portas e as janelas também eram elementos muito valorizados por ali pois, o tipo de madeira e o modelo distinguiam os que tinham melhores condições financeiras dos que viviam “no prego”. Daí, as panelas podiam estar vazias, mas a porta e a janela da entrada eram da melhor madeira, com detalhes em vidro... Afinal, a porta todos viam, já as panelas, só os que sentiam a barriga roncar!
E ali, distribuídos naqueles “kixós”, moravam os mais diferentes tipos humanos que se pode supor existir. Aqui, vou destacar duas dessas casinholas: a do Nico – a última da direita; e a da Carla e seu marido Raul – a penúltima, colada à de Nico.
Nico morava sozinho. Era gay, mas nunca se via o rapaz receber nenhuma visita! Era amicíssimo de Carla, que era manicure e louca de paixão e ciúmes por seu “macho” – pedreiro de gente rica – o Raul. Este era um moreno corpulento de poucas palavras. Mesmo com Nico, que vivia em sua casa, falava o indispensável. Mas gostava da amizade da mulher com ele: “Com esse não preciso me preocupar!”.
Certo dia, Carla desabafou com Nico:
_ Tenho certeza! Não há outra opção! O Raul era o homem mais tarado que podia existir na face da Terra. De repente, o homem esfriou... Só pode ter rapariga na jogada!
_ Carla... Deve ser uma fase! Homem tem dessas coisas...
_ E você entende o que de homem, bicha? Você tem algum? Vive “morgado” nessa casa...
_ Mas antes de ser gay, eu sou homem!
_ É diferente!
_ Tá... Não vou discutir! Mas o que você pretende fazer?
_ Ah! Vou bater no trabalho dele... Quando ele sair, eu sigo!
E assim fez Carla, durante uma semana.
_ Bicha... não pode! O homem não parou nem para tomar uma pinga! Do trabalho para casa... direto!
_ Não falei! Cisma sua!
_ Não! Aí tem coisa!
Quase todas as tardes, Nico chamava Carla pelo muro do quintal:
_ Carla!
_ Diz, bicha!
_ Mulher, pega esse seu pulguento! Esse safado passa por esse buraco do muro só pra fazer porcarias na minha cozinha!
_ Pulguento o quê, sua bicha! Pulguento é você que não arranja um bofe!
_ Pois já que a senhora tem um bofe... que por sinal é pedreiro... peça pra ele tapar esse buraco!
_ Bicha... [Risos] ultimamente o meu bofe não está tapando nem o meu buraco! Acho difícil ele tapar esse aí!
_ Casa de ferreiro, espeto de pau!
_ Nem fale em pau que eu me tremo todinha!
[Gargalhadas]
_ Eu heim! Tá assim, fia?
_ Tenho um babado pra contar, bicha!
_ Conta!
_ Eu não sou fácil... você sabe! Comigo... bobeou, dançou!
_ Ai! Não quero nem saber!
_ Escuta, bicha! [Risos] Sabe aquele negão que faz entregas do mercadinho?
_ Humm... Aquele cafuçu?
_ Cafuçu?! [Risos] Se você visse a rola dele... não dizia isso! [Gargalhadas]
_ Carla... Carla...
_ Ah, bicha! O Raul não quer... tem quem queira! Assim que meu bofe sai, cinco e meia, o negão bate cartão! Ah, bicha... por mim, tendo pica na minha "buça" o dia tá ensolarado!
_ Ai, ai, ai...
_ E sabe onde ele me fode? Aqui na lavanderia, enquanto eu lavo as roupas! A rola é semelhante ao teu ante-braço!
_ Ui! Um jumento! Você é louca!
E as safadezas de Carla iam de vento em polpa.
Certa vez, o negão metia rola na manicure quando ela viu o seu cão atravessar o buraco do muro, vindo do quintal de Nico. Mas o que a assustou foi o fato de o animal trazer entre seus dentes, a cueca de Raul.
Carla ficou em choque. Mandou o negão sair e, discretamente, pulou o muro e foi chegando na janela do quarto do amigo. Escutou:
_ Calma, Raul! Uma rola enorme dessas não cabe inteira na minha boca!
_ Cabe! Engole, meu veadinho safado! Você engole quando quer! Isso! Chupa! Chupa seu macho!
_ Ai, delícia essa pomba! Hummm...! Hummm...!
_ Vira logo! Deixa eu linguar esse cu! Tá quase na minha hora!
_ Vem... Isssssssssss...! Ahhhhhhh...! Mete logo essa pica!
_ Anda, veadinho safado! Vai me fazer gozar pela terceira vez, não é, seu porra!? Abre esse cu!
_ Mete! Aiii! Aiii! Aiii!
_ Toma, cuzinho gostoso! Toma! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!
_ Mete! Fode, meu macho! Aiii...! Isso! Goza! Goza na minha boquinha!
_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Vem! Abre essa boca! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhh...!
_ Ai... Acabou comigo!
_ [Risos] Amanhã tem mais!
_ Vai! Senão você se atrasa!
_ Cadê minha cueca?
_ Você jogou no chão!
_ Ah... Procura! Mais tarde você joga pelo muro!
_ Vai!
Carla ficou perplexa e pulou o muro de volta. Passou o dia normalmente mas planejando o que ia fazer.
No dia seguinte, assim que Raul saiu e o negão chegou, Carla combinou com o amante e ambos pularam o muro. O negão enfiou-lhe a pica no cu e eles esperaram a foda de Nico e Raul chegar no ponto certo: a rola do marido cravada no cu do amigo.
Carla entrou com o amante engatado e encontrou Nico de quatro e Raul com a pica toda enfiada no cu dele.
_ Raul... vim deixar sua cueca!
Eles ficaram em choque!
_ Pular esse muro com essa rola atolada no meu cu não foi fácil! Vamos... afastem pra eu e meu jumentinho aproveitarmos um pouco da cama dessa bicha!
[...]
Carla sabia viver!
E o muro foi consertado?
Que nada! Foi derrubado.
Hoje vivem os três juntos, e o cafuçu continua batendo cartão...
Os vizinhos nem imaginam como são felizes por detrás daquelas portas surradas!
*
*
*
Conto 03:
NO MATO
_ Juninho, tem um rapaz chamando aqui fora!
_ Quem é mãe?
_ Zulu.
_ Ah... Já vou!
[...]
_ Fala, Zulu!
Zulu era da mesma idade que Junior, mas enquanto este tinha o cabelo cor de fogo e o rosto "enferrujado", aquele era um morenão da cabeça raspada e cuja estatura correspondia ao dobro do ruivinho - tanto em altura quanto em largura.
_ Vamos caçar?
_ Caçar? Eu nunca cacei!
_ Vem comigo... Você vê e aprende!
_ Vamos então!
Depois de meia hora dentro dos matos.
_ Anda sem fazer barulho, Junior...
_ Tá.
_ Espera! Espera! Olha lá!
_ Oi?
_ Psiu!
_ Que foi?
_ Olha lá... A filha do Bené! A safada tá trepando com o noivo!
_ [Risos]
_ Se abaixa!
_ [?]
_ Gostosa!
_ Estão indo embora!
_ Gostosa! Agora minha pomba tá dura! Olha só!
_ [Risos]
_ Vou bater uma punheta! Vamos?
_ Não...
_ Se importa se eu bater?
_ Não!
_ [?]
_ Eita, Zulu! Que pauzão!
_ [Risos] Pode olhar! Não paga, não!
_ Porra!
_ Sente o calibre... Pega!
_ Tá doido?
_ Pega, porra! Ninguém vai saber...
_ Tá. Caralho, chega pesa!
_ [Risos] Fica pegando...
_ Não. Tá bom. Depois você vai ficar dizendo que sou veado!
_ Tá doido? Pega! Segredo nosso... Isso!
_ Assim?
_ É. Tá massa! Hummm...! Juninho... chupa!
_ Ahhh...
_ Chupa, cara! Só um pouquinho, vai?
_ Só um pouco!
_ Vai! Isso! Isso... gostosa sua chupada!
_ Tá bom?
_ Tá... Isssssss...!
_ Tira a bermuda toda!
_ Pronto! Chupa! Issssssssssss...! Chupa gostoso! Ahhhhhhhhhhh...! Tá gostando de chupar minha pica, Juninho?
_ Tô! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Pica gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Isssssssssssss...! Chupa meu saco! Ahhhhhhhhh...! Delícia! Issssssss...! Engole minha rola todinha! Assim! Assim! Tá gostoso?
_ Muito! Muito! Que rola gostosa, Zulu! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Deixa eu comer seu cuzinho!
_ Você mete devagar?
_ Meto!
_ Vem!
_ Abre as perninhas! Isssssssssssss...! Isso!
_ Ai!
_ Calma! Tá entrando!
_ Ai! Issssssssssss...!
_ Tá gostoso meu pau nesse cu?
_ Issssssssss...! Mete mais!
_ Toma! Toma! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ Mais forte! Mais! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ahhh...! Cu gostoso! Vou gozar!
_ Goza, Zulu!
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Ummmmmmmmmmmmmm...! Ummmmmmmmmmmm...!
No dia seguinte...
_ Juninho, vamos caçar?
_ Só se for agora!
Quando já iam saindo, a mãe de Juninho perguntou:
_ E ontem, filho... conseguiu pegar, pelo menos, uma rolinha?
Os amigos se olharam, riram, e Zulu pensou:
"Não foi exatamente uma rolinha que seu filho pegou!"
[Risos]