Minha irmã tem uma amiga que é uma delícia de mulher. Alta, loira, olhos azuis... Enfim uma mulher que já me rendeu noites inspiradas de punhetas.
Pois bem, Júlia, a amiga de minha irmã nunca demonstrou interesse em mim, na verdade nem eu nela, pois sou casado e não ficaria bem para ambos.
Numa certa ocasião, Júlia estava na casa do meu pai com minha irmã e ficou até mais tarde. Eu já estava de saida quando minha irmã pediu para que eu desse uma carona para ela. Disse que sim e lá fui eu levar Júlia em casa.
No caminho não tentei nenhuma gracinha, mas torci para ela dar uma brecha para eu entrar solando, mas não aconteceu.
Júlia me convidou para entrar eu relutei um pouco, mas acabei aceitando e para a minha surpresa vi uma coisa que mexeu muito comigo...
Júlia me apresentou sua mãe, uma mulher linda, mais velha do que eu evidente, mas linda, elegante, charmosa e muito educada. Parecia com Júlia, só que com os seios muito maiores.
Ela disse que estava preocupada com Júlia porque era tarde. Mas tudo estava resolvido, pois ela já estava em casa. Júlia disse que iria sair com o namorado e que a mãe não a esperasse acordada. Estava virando uma discução entre mãe e filha, foi quando elas se lembraram que eu estava por lá.
-Me desculpa, mas essa menina me tira do sério. Disse dona Élida.
Eu disse que não me importava e que já estava de saida. Foi quando Júlia nos deu tchau e bateu a porta da sala saindo não sei bem com quem.
Quando eu vi a situação logo falei: -Dona Élida foi um prazer conhecer a senhora, mas eu já vou indo porque é tarde e acredito que a senhora queira ficar a vontade.
Dona Élida me respondeu: -Primeiro, pare de me chamar de dona, segundo estou sozinha e gostaria de companhia.
Adorei ouvir aquilo, mas era tarde e eu sou casado precisava voltar para casa. Expliquei a situação para dona Élida e ela me levou a porta, na saida me abraçou e disse que gostaria de ter mais contatos com os amigos da filha. Trocamos emails e telefones.
Começamos a nos falar e trocar emails com frequencia até que em uma de nossas conversas falamos sobre sexo. Dona Élida me disse que estava a muito tempo sem transar, ela era viúva e não era de namorar muito e vivia me perguntando se eu tinha comido minha mulher e como tinha sido. Comecei a entrar na pilha e senti a mulher enlouqecer nas mensagens e também nos telefonemas.
Certo dia ela me pergunta:- Me fala vai, como foi que você comeu ela ontem a noite, ela gemeu? te chupou? me conte os detlhes mais sórdidos.
Eu até estava achando interessante conversar putaria com ela, mas já não tinha mais graça, pois estava falando de minha intimidade e ela sentiu o meu desconforto. Daí veio para mim a grande surpresa, um certo convite.
-Você pode vir me buscar no trabalho hoje, eu vou sair tarde assim como você preciso me desculpar por essas coisas que ando te perguntando.
Disse dona Élida. Eu disse que se o encontro fosse para se desculpar que não precisaria tanto, mas ela insistiu.
Cheguei no local determinado e esperei dona Élida descer, quando a vi se aproximar do carro, senti um tesão enorme, ela estava simplesmente vestida para matar. Estava de vestidinho curto, e com um decote espetacular ela entrou no carro me beijou o rosto e eu sai em direção a sua casa.
Conversamos bastante até que chegamos na porta da casa dela, eu estacionei o carro e esperei ela falar o que ela tinha para falar: -Queria me desculpar com você por ter te feito certas perguntas, sei que ficou constrangido prometo não falar mais disso tudo bem?
Eu disse que estava tudo bem e que não havia necessidade daquilo, ela me abraçou e continuou: -Como eu estava dizendo, não vou mais falar da suas fodas com sua mulher, porque vou falar das fodas que vamos ter juntos, começando pela primeira, aqui na porta da minha casa, dentro do seu carro.
Dona Élida pegou no meu pau e beijou minha orelha, eu não acreditava no que estava acontecendo eu ali, dentro do carro, com uma mulher deliciosa e essa mulher era a mãe de uma amiga.
Entrei no clima de vez, deixei ela pegar no meu pau e me beijar. Respondi com outro beijo bem forte e coloquei minha mão na buceta dela. Para minha surpresa dona Élida estava sem calcinha, a safada ficou o dia todo sem usar calcinha. A buceta dela estava ensopada e isso me deu água na boca, me posicionei de uma forma não muito cômoda mas que desse para chupar aquela buceta e comecei a chupar, percebi que ela adora sentir o movimento forte da lingua em sua buceta então lhe dei toda força que queria. Chupei muito gostoso a buceta de dona Élida e enquanto eu chupava ela me xingava: -Vai seu puto, chupa essa buceta que ta louca para ser fudida, vai abre o caminho para essa rola gostosa.
Chupei dona Élida até ela gozar, me recompus e tirei meu pau pra fora, ela olhou um certo tempo elogiou e caiu de boca chupando igual a uma puta. Chupava, lambia, esfregava na cara e nos peitos e eu falava: -Chupa minha vadia gostosa, chupa, deixa ela bem molhado pra eu socar na sua buceta.
Ela obedeceu e chupou, quando eu senti que ia gozar, levantei ela e botei ela pra sentar no meu pau. Notei que no início ela sentiu um pouco de dor, mas o tesão era tão grande que ela logo cavalgou como uma potranca e gemia muito alto, me xingava, me pedia para bater em sua bunda e eu o fiz: -Toma sua vadia, toma rola, toma tapa nesse rabo gostoso.
Eu socava meu pau, batia na bunda dela e ainda por cima chupava os peitos grandes e gostosos dela. Dona Élida gozou novamente então ela saiu de cima de mim chupou meu pau novamente e ficou de quatro. Cravei minha rola naquela buceta sem dó nem piedade puxei os cabelos da minha vadia e bati novamente na bunda dela e ela me dizia aos gritos:- Isso bate, eu sou sua puta, quero que me coma, que me rasgue, que me foda, me coma gostoso seu puto delicioso.
Cada xingamento de Dona Élida era um incentivo a mais para eu socar com muito mais força, soquei muito naquela buceta gostosa. Estava adorando meter nela e ainda por cima ficar olhando aquela bunda gostosa. Comi ela muito, ela me peidu para que eu lhe dissesse quando fosse gozar e então chegou a hora: -Vou gozar minha puta.
Ela pediu para eu tirar meu pau de dentro dela, eu tirei ela saiu da posição e ficou me masturbando eu senti que ia gozar ela se abaixou pagou um delicioso boquete e eu gozei na boca dela.
Ficamos ali abraçados por alguns instantes. Dona Élida me abraçou e me disse que tinha sido uma das melhores fodas da vida dela e que no dia seguinte me perguntaria se a foda que tive e iria ter com ela, seria melhor com as que tenho com minha mulher.