Bem, meu nome é Laís, tenho 24 anos. Moro em João Pessoa. Eu tenho 1,7 de altura e 58 kg, sou branca, mas bronzeada, tenho peitos e bumbum médios, mas minha cintura é bem fininha e tenho marquinha de bikini. Esse é o primeiro conto que escrevo. Sempre gosto de ir ao shopping aqui na minha cidade pegar um cineminha. Certo dia, peguei meu carro e fui dar uma volta pela praia e depois assistir uma sessão de um filme que eu estava louca pra ver. Quando cheguei no estacionamento do shopping, parou um carro do lado da vaga onde eu havia estacionado. Era um homem moreno claro, ele sorriu pra mim e disse: não é todo dia que a gente tem a sorte de estacionar ao lado de uma gostosa como você. Fiquei um pouco constrangida, mas também excitada, afinal estou sem transar já tem mais de 3 meses, então estou subindo pelas paredes. Eu sorri pra ele e desci do carro. Ele também desceu, daí pude ver que ele era bem alto e com o corpo bem em forma. Fiquei com mais tesão ainda, sem falar naquela boca carnuda que ele tem. Ele perguntou meu nome e ficamos ali trocando umas idéias. Disse pra ele que precisava ir porque a sessão do filme que eu queria já iria começar. Ele se ofereceu pra me fazer companhia e eu aceitei.
O filme era de comédia, então não iria ajudar no clima entre a gente, mas mesmo assim entramos na sala. Ele pediu pra que sentássemos na ultima fileira e por ser dia de semana, o cinema estava quase vazio. Eu topei e a gente se sentou na ultima fila nas ultimas cadeiras, num cantinho bem escondido. Quando as luzes apagaram ele foi direto com a mão na minha coxa, como aqui é sempre verão, eu só uso shorts bem curtinhos e blusinhas de alcinha. A mão dele subia e descia pela minha perna, o que ia me deixando com vontade. A outra mão dele já estava apertando meus peitinhos por cima da blusa. Ele me puxou e me deu um beijo bem gostoso na boca e enquanto me beijava, ele desabotoou meu short e enfiou seus dedos na minha bocetinha que já tava bem molhadinha. Dei um suspiro de prazer e ele continuou esfregando os dedos na minha xaninha quente e apertando meus peitos. Mas como as poltronas do cinema não ajudam muito, resolvemos sair dali e ir pra outro lugar. Eu mal o conhecia, só sabia que seu nome era Carlos, mas deixei o tesão falar mais alto, porem disse a ele pra entrarmos no meu carro. Ele me jogou no banco de trás e antes de eu falar qualquer coisa ele já havia tirado o meu short. Enfiou novamente dois dedos na minha boceta e com outro dedo, ele alisava o meu cuzinho virgem e apertadinho. Ele caiu de boca nos meus peitinhos e enfiava seus dedos o mais fundo que conseguia, e eu gemendo igual uma cadela no cio. Carlos então tirou pra fora seu mastro que era bem grosso e com um comprimento médio e pediu pra eu chupar bem gostoso. Eu não tenho muita prática com isso, mas estava louca pra cair de boca naquele cacete e foi o que eu fiz. Comecei passando a língua na cabecinha dele enquanto segurava o mastro com as mãos. Fui engolindo todo aquele pau grosso bem devagarzinho até quase não ficar nadinha pra fora. Carlos segurava o meu cabelo e dizia: chupa bem gostoso sua vadia. Quando vi que ele já estava quase explodindo eu parei e pedi pra ele socar com força na minha xaninha. Ele me colocou de quatro no banco de trás e começou a bater na minha bunda, foi forçando aquele cabeção no meu cuzinho. Eu levei um susto, porque nunca dei meu buraquinho de trás, ainda mais pra um desconhecido, mas estava com tanto tesão que não conseguia pedir pra ele parar. Ele segurou minhas mãos pra trás pra eu não reagir e disse: hoje você vai sentir o que é um cacete bem gostoso no seu rabo sua ordinária. Ele forçava, mas não entrava porque meu cuzinho é muito apertado e ele tem um cabeção. Começou a doer muito e eu pedi pra ele parar e meter na minha bocetinha, acho que ele ficou com pena de mim e socou bem gostoso na minha xana que tava pegando fogo de tanto tesão. Quanto mais ele metia mais vontade de dar meu cuzinho eu sentia então eu pedi pra ele: enfia um dedo no meu cuzinho. Ele me atendeu e foi metendo o dedo no meu rabinho que foi abrindo bem devagarinho enquanto ele socava com força na minha boceta. Ele deixou o dedo lá pro meu cuzinho acostumar. Quando eu já tava quase gozando ele tirou o cacete da minha xaninha e foi colocando tudo dentro do meu rabinho que já estava mais relaxado. E como aquele pau entrou gostoso, nossa! Eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo e o Carlos ia puxando meu cabelo, batendo na minha bunda e falando sacanagem no meu ouvido: nossa, que rabinho mais gostoso, que delicia de cuzinho, vou socar bem gostoso e gozar na sua bundinha. Ele bombava com tanta vontade que o carro até balançava e eu gemia bem gostoso do jeito que ele me pedia. Ele esfregou os dedos no meu grelinho com gosto enquanto metia tudo no meu rabo. Não agüentei e gozei igual uma vadia e pedi pra ele gozar dentro, então senti aquele jato quente inundando meu cuzinho. Ele foi tirando o cacete do meu rabo bem devagar e a porra foi escorrendo pelas minhas pernas. Nós nos vestimos e ele disse que queria me ver outras vezes. Marcamos um outro encontro em um motel no dia seguinte e dei meu cuzinho bem gostoso pra ele de novo. Nós nos vemos sempre, não fico mais 3 meses sem transar. A gente trepa pelo menos 3 vezes na semana, mas essas historias eu conto em um outro conto, ok. Kisses.
