Catei minha irmã. I

Um conto erótico de Anonymous.
Categoria: Heterossexual
Contém 644 palavras
Data: 31/08/2011 15:34:00

Sou novo no site, enfim... É o primeiro conto erótico que crio. Usarei de nomes fictícios, evidente. Mas a história é real.

Tenho 170cm, sou branco, magro, cabelo castanho. Moro com minha mãe, assim como minha meio-irmã mora com a mãe dela, mas vira e mexe vamos para a casa do meu pai. Num final de semana do ano passado, tanto ela quanto eu fomos. Meu pai mora sozinho, numa casa com dois quartos, um para ele (logicamente), e outros para nós. Eu ia dormir na sala, porque prefiro, é mais próximo ao computador, quando resolvo subir porque estou cansado. Deito na minha cama e Cláudia (minha irmã, uma menina de uns 165cm, magra, com peitos enormes para sua idade e uma bunda deliciosa) na dela, mas aí ela disse que estava com medo, e pediu para dormir comigo numa cama de solteiro. Deixei, já imaginando que isso daria merda.

Então ficamos conversando sobre tudo, quando ela disse que estava com calor e tirou o sutiã, não falei nada. Ela pegou minha mão e rapidamente colocou e tirou de um de seus seios, dei uma apertadinha, mas só isso. Fingi estar espantado, e voltamos a conversar. Não muito tempo depois, eu peguei e apertei o peito dela rapidamente também, dizendo que queria ver se ela já tinha colocado o sutiã. Ela disse para eu continuar apertando, era tudo o que eu queria ouvir. Mas estava com arrependimento, não sabia se queria fazer aquilo, uma parte minha dizia que sim e outra que não, mas adivinhem qual falou mais alto. Comecei a massagear os seios dela com medo que meu pai fosse no quarto, então fechei a porta para ficar mais à vontade. Mas fui só massageando e enquanto isso conversava com ela, perguntava se ela estava gostando... Aí comecei a brincar com o mamilo dela, ela se deliciava, eu via isso. Até que ela disse que estava com uma sensação estranha, perguntei o que era, espantado. Ela disse que era uma imensa vontade de dar, algo que nunca tinha feito. Eu permaneci quieto.

Continuava a apertar aquelas tetas deliciosas loucamente, pois nunca tinha pegado em alguma. Aí eu falei que sempre tive vontade de fazer algo, ela sem pestanejar nem perguntar o que era, disse: "Faça."

Aí abocanhei aquela teta de um jeito que não sei nem como descrever, fiquei mamando como um cabrito por uns quinze minutos sem parar. Chupava um e apertava o outro, meu deus, era algo incrível!

Eu falei que estava na hora de evoluirmos, então pedi para ela tirar a calça. Ela tirou de imediato e, como as luzes estavam apagadas, eu não via nada, só sentia, e que sensação! Então fiz ela ficar de costas pra mim e comecei a apertar sua bunda, que tava empinada e praticamente na minha cara. Apertava, dava tapas, e ela gemia baixinho, pedindo mais. Aquela puta estava adorando, então mandei ela ficar de frente e ela ficou, enfiei um dedo com tudo na boceta dela, ela deu um gemido estridente, tentando se controlar. Aí deitou sobre mim e começou a me beijar, que beijo delicioso... Me deliciava enquanto dedava ela e ela me beijava. Ela começou a se esfregar em mim, estava um cheiro de sexo no ar, fui à loucura! Mas como era minha irmã, me deu um arrependimento e não quis continuar, falei que já tinha tirado o medo dela e que agora ela poderia dormir em paz, ok, ela deitou na cama dela e dormiu, ou fingiu, sei lá. Sei que depois que ela saiu, bati uma punheta incrível pensando no que tivera acontecido. A melhor punheta que já bati pra mim. Depois depois simplesmente virei e dormi.

Se gostaram, comentem, votem. Esse é o primeiro, espero evoluir. Critiquem, pois é com as críticas que evoluímos.

Enfim, se quiserem falar algo, ou até mesmo conversarmos melhor... anonimoadolescente@hotmail.com

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Comentários

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Tá bom... Ficou lá, só enfiando o dedo, deixou a garota louca e não fez mais nada? Ficou pensando se deveria ou não continuar. Tinha que ter continuado sim. Afinal de contas, era isso que ela queria. Ou não era? Vai lá, de novo, e mete nela. Faz ela dar uma mamada bem gostosa, e, aí, você faz o mesmo com ela. Em seguida, vai metendo gostoso, até ela gozar outra vez. E, para terminar, lembre-se da sobremesa, viu? Tem que comer o rabinho dela também. Você vai ver como ela vai ficar agradecida. Mas não se esqueça de contar prá gente, tá?

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