Eu estava deitada no carpete saciada, como cú e a buceta em brasa, mas completamente realizada. Eu estava recuperando as forças para me levantar, tomar um banho e lavar a porra que ficou no meu rabinho e rosto, quando os quatro voltaram para a sala. Marcos me olhou e disse:
-Hora da segunda rodada minha putinha, vou comer gostoso sua buceta, porque eu provei muito rápido da primeira vez.
-Fiquei aliviada dele não querer me comer o cú de novo. Não que eu não tivesse gostado, pelo contrário, doeu um pouco no inicio, mas adorei a experiência. É que ele tinha castigado demais meu rabinho com a sua rola grossa.
Marcos se sentou no sofá, e eu fui por cima, encaixando minha buceta na sua pirocona. Sentei e entrou tudo, afinal ela estava bem arregaçada de tanta rola que tinha levado. Enquanto me comia, marcos chupava meus peitos, mordendo nos meus piercings e fazendo meu tesão subir de novo. Depois de me comer por um tempo, Marcos abriu minha bunda com as mãos e eu senti a piroca de Rafael encostar no meu cuzinho enquanto ele falava no meu ouvido:
-É isso aí putinha, se prepara que vamos fazer um DP com você vagabunda!
-Era muita novidade numa noite só, eu nunca tinha dado pra dois antes, muito menos feito um dupla penetração. Mas eu tinha chegado num ponto que meu lado puta falava mais alto, e naquela hora, tudo que eu queria era ser fodida sem parar.
O pau de Rafael entrou com facilidade no meu cuzinho arregaçado pela pica do Marcos. Os dois se mexiam dentro de mim com muita habilidade e só quem já fez uma DP sabe a delicia que é. Para completar, Toni mandou Rodrigo subir no sofá e me dar o pau para mamar. Fiquei chupando sua rola com meus buracos completamente preenchidos, sendo xingada por eles de puta, vagabunda, piranha e todos esses nomes que me deixavam louca. Depois de um tempo, Rafael tirou seu pau do meu cú, pois ele queria gozar na minha cara. Marcos castigou minha bucetinha durante mais um tempo, mas também tirou o pau e me mandou ajoelhar no chão. Os dois começaram a se punhetar enquanto eu continuava chupando Rodrigo. Ele foi o primeiro a gozar, enchendo minha boca de porra. Assim que ele acabou, me virei para chupar os outros dois, eles também gozaram no meu rosto e cabelos, fazendo uma meleca na minha cara. Caí deitada e satisfeita, enquanto s três se arrumavam para ir embora e se despediam de Toni dizendo:
-Quando vier de férias para esses lados pode nos chamar doutor. Parabéns! O senhor tem uma puta e tanto. Só vejo mulher meter assim nos filmes americanos.
-Toni agradeceu e eles foram embora. Assim que fechou a porta ele veio até mim no tapete e disse:
-Anninha, você foi uma putinha perfeita, tirei mais de 100 fotos da sua suruba. Mas não vai pensando que acabou não, eu ainda estou de pau duro pronto pra meter em você!
-Toni tirou o pau pra fora e eu comecei a chupar. O pau dele estava muito duro, igual eu nunca tinha visto antes. Chupei por pouco tempo, pois ele queria meter rápido em mim. Me colocou de quatro e passou a cabeça na porta do meu cuzinho completamente arregaçado e eu pedi:
-No cú não querido, ele ta ardendo em brasa
-Como resposta ele deu um tapa estalado na minha bunda e falou:
-Cala a boca sua vagabunda, você é minha puta e eu vou fazer o que quiser com vc! Puta tem que tomar no cú!
-Ele enfiou tudo de uma vez e bombava forte no meu cú me segurando pelos quadris. Eu sentia um ,isto de dor e prazer em ser fodida e humilhada por ele, pois apesar de não termos compromisso serio, eu o considerava meu macho. Toni aumentou a velocidade e gozou no fundo do meu cú. Eu caí desfalecida e foi ele que me levou pro banheiro me deu um banho gostoso , passou creme no meu corpo e me colocou na cama. Dormimos abraçadinhos e eu só acordei no outro dia quando já eram mais de 11hs. Meu corpo doía todo e minha buceta e cuzinho latejavam sem parar,mas eu tinha gostado da curra que eu tinha levado. Acho que foi meu vestibular pra puta, transar com três negros pintudos e pauzudos.
Toni foi carinhoso comigo e me levou café na cama. Rimos conversamos e lembramos da noite anterior. Ele falou:
-Voce tem que descansar sua bucetinha e seu cuzinho. Vamos tirar o dia para passear, eu só volto a te fuder amanhã, que será nosso ultimo dia de férias.
-Depois do café, eu vesti um de meus minúsculos biquínis e fomos pra praia. Passamos a tarde pela praia. Eu já estava me acostumando e gostando dos olhares gulosos dos homens em mim.
Mais no fim da tarde, resolvemos caminhar até o final da praia, no lugar mais afastado da pousada. No caminho encontramos com poucas pessoas, alguns casais se pegando na areia debaixo das arvores ou algum solitário querendo fumar um baseado em paz. Quando chegamos na parte mais deserta, Toni me mandou tirar o biquíni, pois ele queria tirar uma fotos minhas na praia completamente nua. Tirei sem nenhum problema e comecei a fazer várias poses pra ele, mostrando minha bucetinha e meu cuzinho ainda arregaçados pela noite anterior. Já estávamos no fim das fotos quando vimos alguns jovens de longe. Eram uns cinco e deviam ter entre 16 e 18 anos. Toni não ligou ainda me incentivou a fazer mais poses. Eu fiquei excitada com a situação, caprichei nas poses e descobri um novo lado meu: o de exibicionista. Eu estava adorando me exibir para aqueles garotos.
Encerrada as fotos, vesti meu biquíni e voltamos pra pousada com o tesão a mil pela situação. Assim que entramos eu tirei a roupa e disse pro Toni fazendo cara de safada:
-Voce disse para eu poupar a bucetinha e o cuzinho, mas minha boca está muito bem.
-Ao ouvir isso ele tirou a sunga e liberou sua vara gostosa que eu conhecia tão bem. Caí de boca no seu pau e ele começou a lamber minha bucetinha. Assim fizemos o 69 mais gostoso da minha vida. Só fomos parar a chupação quando gozamos um na boca do outro. Jantamos durante a noite e fomos dormir cedo, no outro dia voltaríamos para casa no fim do dia.
Acordamos cedo, tomamos café e como eu estava pelada, Toni veio lambendo minha bucetinha me deixando com tesão. Toni me colocou de lado na cama, levantou minha perna e meteu na minha bucetinha. Eu ainda senti uma leve dorzinha, mas meu tesão era muito maior. Ele me comia e alternava sua língua entre meus peitos minha boca. Gozamos rápido e saímos pra praia. Almoçamos por lá e ficamos até o fim da tarde, quando arrumamos nossas coisas para voltarmos para a capital e pegar nosso vôo que deveria sair as 21hs.
Estava muito calor e eu vesti uma saia branca, uma blusinha preta sem sutiã e um calcinha fio dental preta. Quem passava dava pra ver a calcinha enfiada no meu rabinho através da saia muito pequena e branca. Falei com o Toni que estava calor e que eu me trocaria no banheiro do aeroporto. Eram 19 hs quando passamos em frente ao posto que eu tinha me exibido com a Gisele, e Toni com um cara de safado disse que ia parar para abastecer. No posto estavam meus dois frentistas negões, e quando me viram seus olhos brilharam e os dois vieram nos atender. Eu tinha tirado a calcinha pouco antes de entrarmos no posto, ficando só com a saia. Um deles chegou na janela e rindo perguntou:
-Vai completar doutor?
-Toni disse que sim e enquanto ele punha gasolina seu amigo lavava o vidro e me olhava com tesão. Eu abri as pernas, levantei a saia, cheguei na janela e falei:
-Vim de saia pra ficar mais fácil de vocês verem minha bucetinha!
-O cara arregalou os olhos e foi chamar o amigo que veio ver também. Eu tirei a saia e fiquei só de blusa. Mostrando tudo a eles. Toni falou:
-Se vocês quiserem, podem passar a mão na bucetinha dela e no cuzinho também! Sente como os dois estão arregaçados. Essa putinha deu pra três na noite passada e fez até DP.
-Eu abri a porta do carro e eles passaram a mão em todos os lugares do meu corpo. Seus dedos grossos e suas mãos calejadas me enchiam de tesão. Eu baixei minha blusa mostrando meus peitinhos com piercings e puxei a cabeça de um deles pra chupar. Eles não estavam acreditando no que estava acontecendo. Até que um deles pediu:
-Doutor a gente pode comer a patroa? Cada um pega ela de uma vez lá atrás, ninguém vai ver.
-O problema não é esse, é que não temos muito tempo. Mas ela pode chupar vocês.
-Então um deles foi tomar conta da bomba e o outro tirou seu pau pra fora. Me agachei e chupei até ele gozar na minha boca. Ele saiu satisfeito e veio o outro. Dei o mesmo tratamento, chupei até sentir a porra escorrendo pela minha boca. Eles ainda enfiaram o dedo na minha buceta de novo e pediram que se voltássemos lá para não deixarmos de abastecer por ali.
Fomos embora, eu troquei de roupa no aeroporto e voltamos pra casa, onde pude mostrar as fotos a Claudinha e matar as saudades dela. Essa é a história real da minha vida. Já se passaram quase dez anos que tudo aconteceu e eu ainda moro com o Toni, trepo com ele todos os dias embora ainda seja apenas sua secretária. Estamos juntos mas não oficialmente. Eu não tenho ninguém além dele e ele também não tem ninguém, mas nunca assumimos nada, talvez por medo de que o compromisso tire nosso tesão. Nossa vida é muito boa, na minha cidade eu nunca saí com ninguém, mas sempre que o Toni viaja eu vou com ele e dou um jeito de experimentar uma pica nova. Mas nem sempre três de uma vez, pois este tipo de prática é boa, mas deixa a gente muito arregaçada. O ideal e fazer uma suruba uma vez a cada 6 meses para variar e continuar bem. Também gosto de uma bucetinha e adoro dividir uma mulher com o Toni. Mas as histórias não acabam aqui, ainda tenho muitas para contar como no dia que minha prima Tina veio me visitar. Aguardem. Beijos nas bucetinhas e nos paus de todos.