Na primeira semana eu queria falar com Cláudio sobre o ocorrido, mas não achei uma oportunidade. Eu tinha que conseguir ficar sozinho com ele, mas na faculdade era difícil e nós não tínhamos tanta proximidade. Foi na segunda semana que o professor pediu que fizéssemos um trabalho em duplas, e como estava perto do Cláudio, foi minha chance de chamá-lo para fazer o trabalho comigo. Ele aceitou e fomos pra biblioteca. Lá, entramos dentro de uma das várias salinhas de pesquisa e começamos a trabalhar. Depois de uma hora o trabalho estava pronto, mas não queríamos voltar pra sala de aula, então decidimos ficar ali até o sinal tocar. E não foi preciso eu pensar em alguma coisa pra conversar com ele sobre o ocorrido, já que ele puxou assunto sobre aquela noite perguntando:
-E a farra de sexta, foi legal hein!?!?!?
-Foi mesmo, é legal a turma e encontrar fora da sala de aula
-É mesmo! Você conseguiu alguma coisa com as meninas?
-Não! Todas forma embora cedo, mas eu vi uma cena que valeu pela noite!
-O que foi, me conta? – Disse Cláudio todo interessado.
-Eu vi uma transa em um estacionamento da minha casa entre um mulato boa pinta e uma travesti loira – Disse baixinho
Cláudio ficou meio amarelo, arregalou os olhos e falou baixinho:
-Como vc viu isso cara?
-Expliquei pra ele como tinha feito pra ver, ele me pediu sigilo absoluto e chegou quase a me ameaçar se eu contasse alguma coisa pra alguém, sempre falando muito baixo e com muito nervosismo. Eu lhe tranqüilizei dizendo que nunca contaria nada a ninguém, mas que tinha uma pequena condição.
-Qual???? – Perguntou Cláudio ainda muito nervoso.
-Eu quero o mesmo tratamento da sua boneca loira – Falei baixinho
-Cara, você gosta da coisa? Eu nunca poderia imaginar você...
-Nem eu de você, faz dois anos que nós estudamos juntos e eu nunca pensei que você gostasse de chupar um pau.
-Minha observação deixou ele com um pouco de vergonha, mas ele disse:
-Tudo bem, olhando agora, até que vc tem um bundinha bonita. Mas eu também tenho uma condição
-Qual?
-Vc não pode ter a bunda peluda. Eu não consigo comer um bunda cheia de pêlos, acaba com meu tesão!
-Fica tranqüilo, minha bunda é lisinha, assim como minhas pernas. Vc vai gostar
-Combinamos de nos encontramos no fim de semana na minha casa, já que eu morava sozinho. Sexta depois da aula, eu cheguei em casa tomei um banho demorado e fiz uma boa lavagem anal. Raspei os poucos pêlos que tinham crescido e passei um creme pra deixar a pele bem macia. Fiz as unhas e passei um esmalte incolor. Próximo ao horário dele chegar, fiz uma pequena maquiagem leve no rosto pra acentuar minhas feições masculinas, pois Cláudio tinha me dito que tinha tido poucas transas com homens, a maioria eram com travestis. Pra encerrar, coloquei uma calcinha fio dental e um roupão por cima pra esperar por ele. A espera me excitava muito, pois o fio dental roçava no meu cú, me deixando com mais tesão. As 8 hs a campainha tocou. Abri e o Cláudio entrou. Ofereci a ele uma cerveja e ficamos conversando. Eu não tirei o roupão, mas quando eu sentei ele desceu e revelou a ele minhas pernas lisas. Ele me elogou dizendo que elas erma bonitas. Em resposta eu me levantei e tirei o roupão revelando a ele meu corpo e minha bundinha com a calcinha fio dental enfiada no rabo. Ele me olhou e disse:
-Não imaginava que vc era tão gostoso, essa noite vai ser melhor do que eu esperava.
-Eu tirei a calcinha lentamente revelando meu pau bem duro, deitei no sofá, abri as pernas e pedi:
-Vem me chupar vem !
-Cláudio se levantou e veio me chupar. Começou sem muito jeito, estava com vergonha. Mas fechou os olhos e aos poucos foi se soltando. Ele lambia meu pau, meu saco e ia até o meu cuzinho, igual fez com a travesti na noite do estacionamento. Eu delirava com suas chupadas, ele realmente tinha uma boca muito gostosa, que tanto sabia como chupar um pau com lamber um cuzinho bem gostoso. Quando ele chupava meu pau, ele enfiava dois dedos no meu cú, preparando o terreno para sua piroca.
Cláudio foi chupando com mais vontade e enfiando três dedos no meu cú. Meu tesão foi aumentando e eu tive que pedir:
-Ai Cláudio, para de me chupar, senão vou gozar.
-Ele parou e aí foi minha vez de tirar suas roupas para apreciar seu belo corpo, e cair de boca na sua ferramenta, que devia medir uns 20 cm, além de ser bem grossa. Lambi e chupei sua pica por um bom tempo, até que ele me pediu pra ficar de quatro no sofá, mas eu falei que ia ficar igual a boneca que ele tinha comido, então eu me deitei no sofá, levantei as pernas na posição de frango assado e pedi que ele me comesse. Cláudio foi enfiando seu pau devagar no meu cú, até que eu senti seus pêlos roçando no meu saco. Não senti dor nenhuma tal era o tamanho do meu tesão. Ele começou a bombar no meu rabo e eu pedi que ele tocasse uma punheta pra mim enquanto ele me comia, do mesmo jeito que ele tinha feito com o traveco. Seu pau preenchia totalmente meu rabo e eu sentia um prazer enorme em ter aquele negão dentro de mim. Ele começou a bombar mais forte e a dizer:
-Que cú gostoso você tem seu viadinho, vou encher ele de porra!
-Enche meu negão, goza no fundo do meu rabo e me faz tua puta!
-Vou gozar, vou gozar no fundo do seu cú putinha !
-Ele gemeu muito e eu pude sentir sua porra invadindo meu cuzinho. Aquele sensação foi demais e eu acabei gozando na minha barriga com ele punhetando meu pau.
Ele tirou seu pau do meu cú e ficou me olhando. Eu passei os dedos de leve na porra que eu tinha gozado que estava na minha barriga e disse:
-Vai ficar aí parado? Eu quero tudo do mesmo jeito que você fez com aquele traveco.
-Ele me olhou uns minutos com cara de safado, para em seguida repetir o mesmo ritual que eu tinha visto. Cláudio lambeu meu gozo que estava na minha barriga e em seguida veio me dar um longo e delicioso beijo de língua, onde pude sentir todo o meu gosto que estava na sua boca.
Meu cú escorria toda sua porra que ele tinha gozado, então eu lhe chamei para tomarmos um banho. Debaixo do chuveiro ele quis lavar meu rabinho e me disse:
-Ainda não acabou não, quero te comer de novo, e desta vez vai ser do meu jeito, vamos pra cama.
-Na cama, Cláudio lambeu meus peitos, me colocou de quatro e voltou a lamber meu cú, que naquela altura já estava bem arregaçado pela sua pica. Ele então passou sua piroca na porta do meu cuzinho e enfiou tudo de uma vez. Não senti dor mas gemi muito de tesão com aquela pica toda no meu rabo. Ele começou a me fuder forte, e quanto mais eu gemia mais excitado ele ficava e dizia:
-Geme e rebola na minha vara seu viadinho. Eu adoro uma putinha rebolando com o meu pau todo enfiando no cú!
-Me come meu negão, me faz tua puta meu macho – Eu falava só pra provocar ele e rebolava ainda mais o rabo. Eu estava me sentindo uma puta perfeita, dando prazer ao seu macho gostoso. Com mais tesão, Cláudio até dava tapas na minha bunda. Suas bombadas no meu cú foram aumentando até que lê falou:
-Vou gozar de novo viadinho!
-Goza na minha boca querido que eu ainda não senti seu gosto – Eu pedi
Então Cláudio tirou rapidamente o pau do meu cú e colocou na minha boca, segurando firme minha cabeça. O primeiro jato de porra foi no fundo da minha garganta e eu tive que engolir, os outros foram enchendo a minha boca. Era muita porra, nem parecia que ele tinha gozado pouco tempo antes. Assim que ele terminou de gozar, eu me levantei rápido e retribuí seu beijo, fazendo ele sentir o gosto de sua própria porra do jeito que ele havia feito comigo. Ficamos deitados abraçados, com seu pau meio mole roçando minha bundinha. Cláudio me confessou que eu fui o melhor viadinho que ele já comeu, o que mais gemeu e rebolou no seu pau, e que nem as travestis eram tão boas de cama. Nesse momento eu aproveitei a oportunidade para perguntar onde ele tinha cohecido a travesti loira que eu tinha visto ele comer. Ele falou que ela se chamava Débora e era sua amiga, e que eles sempre se encontravam à noite. Foi aí que eu tive uma idéia que eu conto no próximo conto.
