Oi gente! Desculpem-me a demora a escrever, não é nem por falta do que contar, mas é por falta de tempo mesmo. O trabalho e os estudos andam me consumindo. Bom, vamos ao que interessa.
Como no meu último conto, “Dei pro marido da minha amiga”, volto aqui para relatar mais um lance envolvendo-o, mas dessa vez é um pouco diferente.
Eu comecei a namorar, ele se chama Caio. O Caio é simplesmente perfeito, tudo o que eu sempre quis e mais um pouco: é moreno, 1.90 de altura, braços fortes e ombros largos, sorriso perfeito, cheiroso, e o principal, MUUUITO gostoso.
Estamos juntos a um certo tempo. Faz algumas semana, numa sexta a noite, estávamos conversando eu e Carol e combinávamos de sair no dia seguinte mas ela não queria que o Luciano fosse com a gente e tive diversas revelações da quantidade de enfeite que ele tem na cabeça RS Como havia pouco tempo que eu estava com o Caio, eu disse a ela que não poderia sair sem ele e assim foi combinado de sairmos em casal.
Até então, nada mais havia rolado entre eu e Luciano embora estivéssemos sempre em contato. Nem um clima, uma mão saliente, o sorriso. Ele não fazia e eu também não.
Eis que chega sábado á tarde, Carol vai até minha casa por voltas das 19 para acertar o horário que sairíamos. Tudo certo! Por voltas das 23, chegam Carol e Luciano de carro. Carol estava com um vestido curtíssimo em um tom de vinho e com um salto que a deixava bem mais bonita. Luciano estava irresistivelmente lindo de calça jeans e uma regata branca acompanhada de um tênis que evidenciavam seus braços perfeitos. Caio era o mais cheiroso de todos nós juntos e se não estava tão bonito quanto, estava até mais que Luciano. Eu estava divinamente poderosa com um vestido bem curto branco com um decote nas costas até em cima da bunda fenomenal, cabelos soltos e um salto de uns 12 cm.
A pegação rolou solta no carro e eu percebi que Luciano não tirava os olhos das minhas pernas e acompanhava as mãos do Caio que passeavam lentamente dando alguns apertões vez ou outra por elas deixando minha calcinha completamente encharcada não só pelo seu toque, mas, pelo olhar fulminante de Luciano no retrovisor que me deixava maluca.
Chegamos a boate e estava tocando um pouco de diferentes ritmos, desde de rock até o funk pesado. Numa dessas horas de funk depois de eu ter bebido umas doses de tekila, eu comecei a rebolar loucamente. Como Caio é meio paradão para o funk em público (entre 4 paredes ele pede pra que eu ‘rebole’ um funk pra ele RS) . Eu fui parar da frente de Luciano, que é um ótimo dançarino por sinal. Estávamos perdidos pela pista de dança, em meio a globos de luzes coloridas que mal davam pra ver nada.
Carol, como nunca teve ciúmes de mim, foi pegar uma bebida com Caio e assim ficamos eu e Luciano:
- Cara, vc tem o dom de me provocar – disse ele.
- Mas eu ainda nem fiz nada.
E então comecei a rebolar na frente dele, colocando a minha mão no chão e empinando completamente a minha bunda no pau dele e pude sentir o quando ele já estava duro feito uma rocha.
Imediatamente ele não perdeu tempo e começou a apertar minha coxa. Eu me levante e ainda de costas pra ele, rebolando. Eu arrepiei quando senti sua mão indo um pouco mais a fundo, e ele disse:
- É disso que tu gosta né? Tu acha que eu não vi o muleke te apertando, fazendo o que eu sou louco pra fazer de novo, agora é a minha hora.
E ali mesmo, no meio das pessoas, ele deslizou sua mão para dentro da minha calcinha e começou uma masturbação enlouquecedora. Isso me levou nas nuvens. A sensação de perigo, a adrenalina correndo na veia... emocionante.
Eu me virei de frente pra ele, lancei meu braço ao redor de seu pescoço e apenas gemia bem baixinho no seu ouvido enquanto ele enfiava quantos dedos dava no meio de toda aquela gente.
Mesmo depois de Carol e Caio terem voltado deu pra continuar o que fazíamos facilmente, ngm desconfiava de nada, álcool na mente além da luz propicia. E foi assim que aos sussurros no ouvido e massagem no clitóris no meio de uma multidão eu gozei ao menos umas três vezes. Ele é gostos demais...
Quando Carol sugeriu que fossemos embora, senti a mão de Caio na minha cintura e justamente nesse momento eu estava gozando e senti quando Luciano tirou sua mão de entre minhas pernas e senti todo meu maravilhoso mel escorrer por minhas pernas e a cara de Luciano como se lamentando por não ter lambido tudo.
Carol pediu um minuto para que fosse ao banheiro e Luciano aproveitou a oportunidade da distração de Caio também para falar-me:
- Dá próxima vez, quero esse mel na minha língua até a última gota.
Senti minhas pernas ficarem bambas e avistei Carol e me recompus abraçando Caio e saindo da boate.
Sei que esse não foi um conto como os outros, mas acreditem, foi tão bom quanto. Espero que gostem desculpem a demora e sugestões e críticas serão sempre bem vindas.
Um beijo, Loiragata