Uma Bailarina Oriental
Meu primeiro dia no curso de pós graduação em gestão ambiental foi algo assim... Inesquecível. Foi na segunda aula de uma sexta à noite, é isso mesmo, as aulas do curso eram ministradas nas sextas à noite e nos sábados pela manhã, um ótimo horário, não?
Bem, continuando, tudo começou na segunda aula daquela noite de sexta-feira. O professor Armando, da disciplina que trataria de falar dos diversos dispositivos legais envolvidos com a área do meio ambiente, chamada de Legislação Ambiental, começou a aula se apresentando e pedindo para que os vinte e sete alunos presentes se apresentassem.
Fiquei na espera da vez de uma bela oriental que sentou próximo de mim na fileira ao lado da minha. Quando a sua vez chegou, pude ouvir sua voz sensual, e saber o seu nome, Karina. Ela era um ano mais nova do que eu, com vinte e sete anos de idade, e tinha formação em Química Ambiental. Tinha cabelos lisos, comum às orientais, e curtinhos. Sua altura era de um metro e sessenta e oito centímetros, corpo escultural com belas pernas torneadas, aliás, suas pernas realmente me chamaram a atenção. Karina usava um jeans não muito justo, e podia-se notar o tecido mais esticado na região de suas panturrilhas, e como eu adoro panturrilhas torneadas, logo gamei na moça. Um detalhe interessante me atiçou ainda mais, em sua bolsa tinha um chaveiro de sapatilhas de balé. Uma bailarina de coxas grossas e pernas torneadas? Não poderia pedir mais!
E neste primeiro dia tive a primeira oportunidade de me aproximar, o que claro não deixei passar. O professor iniciou uma atividade que seria desenvolvida em equipes, mais precisamente, em duplas. Fui rápido e fui aceito para ser parceiro dela. Caramba! Seu olhar em nosso primeiro contato era como se me dissesse venha com tudo que o sinal está verde! Incrível.
O nosso papo já começou direto, perguntei sobre seu trabalho e motivos de estar naquele curso e logo já fui perguntando sobre o chaveiro que havia notado em sua bolsa. Karina me confirmou que era uma bailarina ativa, e que dançava desde os doze anos, e que inclusive se apresentava em festivais eventualmente. “Maravilha!” eu pensei, uma bailarina semiprofissional e que ainda estava mesmo me “dando bola”. Contei um pouco sobre a minha pessoa e ela logo tocou no assunto do balé, desejando saber se eu curtia assistir, se achava bonito, etc. Já fui seco e cheio de segundas intenções, afirmando que adorava ver aquelas belas mulheres dançando e exibindo suas pelas pernas torneadas na ponta dos seus lindos pezinhos. Realmente, os pés femininos eram uma paixão minha, definitivamente um Podólatra, é o que sou.
A partir daí a conversa foi ficando cada vez melhor. E as indiretas também. Até que, de repente, sua lapiseira caiu no chão, até hoje ainda não sei se foi proposital ou não, mas o fato é que rapidamente me ofereci para pegar para ela, um ato de cavalheirismo (risos), afastando um pouco a minha mesa que estava colada na dela, e me abaixando para pegar a lapiseira. Claro que dei uma olhadinha em suas pernas mais de perto. Para meu espanto, alegria e tesão, Karina fez uma meia ponta, contraindo sua batata da perna, fazendo surgir linhas de músculos incríveis. Sem contar a linda curvatura de seu pé, quase totalmente exposto, sem meias, pois ela usava uma sapatilha, e da forma que seu pé estava, apenas seus dedinhos ficavam escondidos na sapatilha. Acho que me demorei demais, e ela levantou suavemente sua perna, deixando-a quase esticada, e com sua sapatilha suspensa pelos seus dedinhos, que visão! Minha vontade era de tocá-la ali mesmo, mas me contive. Voltei com a lapiseira na mão, e a cara toda vermelha por ter ficado de cabeça abaixada. Ela agradeceu e deu um sorriso. Fiquei com aquelas pernas e pés na minha cabeça o resto da aula. As orientais tem uma característica física interessante, de ter naturalmente panturrilhas maiores, e Karina, aliada a isso, ainda praticava uma dança que fortalecia ainda mais suas pernas. Ela era incrível.
Saímos papeando juntos e animadamente para o intervalo. Andando pelos corredores, passamos por uma sala vazia, as luzes estavam apagadas. Karina me empurrou contra a porta e logo que encostei nela ela se abriu. Acabamos os dois entrando na sala. Ela fechou a porta rapidamente e veio em minha direção, agarrando com suas mãos o meu pênis, que naquele instante já estava ereto. Ela me prensou contra a parede da sala, colocando suas coxas entre as minhas pernas e me massageava ainda agarrando meu pênis, ainda escondido sobre minhas roupas. Ela me olhava ofegante. Tentei lhe beijar mas ela afastou seus lábios, e continuava me massageando e me fitando. Depois começou a me cheirar no pescoço, respirando forte e com o coração acelerado. Logo ela ficou mais alta, me passando um pouco. Karina estava na ponta de seus pés. Aí nos beijamos ardentemente, por um longo período. Eu tocava em sua bunda deliciosa e contraída, dura e gostosa. Ela sussurrou no meu ouvido “Desce vai... Pega neles...”, pedido este prontamente atendido. Desci sem pressa e curtindo o seu corpo, parei um pouco em seu pescoço e dei uma bela chupada, me deliciei mais abaixo em seus seios fartos, cheguei em suas coxas grossas e fortes, e então, finalmente em seus pés e panturrilhas.
Naquele instante Karina subia e descia na ponta de seus pés, contraindo seus músculos para minha adoração. Peguei e massageei seus pés e pernas, agora com seus pés totalmente nus para mim. Ela tinha dedos lindos, que chupei um a um com vigor. Excitada, Karina levou o seu pé direito até meu pênis, roçando ele na minha calça. Que sensação deliciosa.
Voltei a ficar em pé, a beijei mais intensamente e abracei-a pela cintura, tirando ela do chão. Senti uma sensação deliciosa quando Karina me abraçou com suas pernas fortes. E foi com tamanha força que ela poderia ficar ali sem que eu precisasse segurá-la com meus braços. Seus pés descalços me acariciavam na bunda e pernas. Levei-a até a mesa do professor, baixei minhas calças e ela as dela. Antes de penetrá-la, Karina ainda me deu um belo de um “footjob”, e sua habilidade com os pés eram impressionantes. Com a temperatura esquentando cada vez mais, parti para a penetração e começamos o rebolado delicioso de uma boa transa. Diante da situação e do local, não podíamos nos demorar muito e fui metendo a toda. Ela me ajudava de forma fantástica me puxando com suas pernas fortes. Me controlei apenas para garantir que ela chegasse também no orgasmo, e foi o que aconteceu, ela gozou e em seguida mandei bala no meu gozo.
Graças ao grande movimento de alunos nos corredores, ninguém nos notou, e tivemos momentos em que não foi possível evitar barulhos, fora que a Karina deu um grito no seu gozo que tinha certeza que tínhamos chamado a atenção das pessoas.
Claro que depois de tudo, não voltamos para a aula naquele dia. Um motel era destino certo!
Quem sabe eu conto mais desta história...
- FIM -