Renata saiu de seu trabalho completamente exaurida por um dia em que nada deu certo. Desde manhã quando acordou sentiu que aquele dia seria muito difícil. Era a intuição feminina. Ela estava certa, seu dia foi infernal. Quando se dirigiu ao ponto onde pegaria a o ônibus que a levaria pra casa viu uma quantidade enorme de gente, já imaginou que novamente se sentiria uma sardinha enlatada. Seu ônibus chegou e já estava cheio e ainda entraria muita gente ali. Renata percebeu que um rapaz bem rustico que estava na parada não tirava os olhos dela. Um cara que não era bonito, mas tinha um jeito másculo que chamou sua atenção. Quando ela se encaminhou para dentro do ônibus o rapaz foi logo atrás dela. Já não havia lugar para sentar-se e ela segurou no apoio no teto e percebeu uma mão enorme e grossa segurando bem ao lado dela. Ela deu uma leve virada de cabeça e viu que o rapaz colou atrás dela. Ela sentiu um cheiro forte de perfume barato e o rapaz estava tão perto q ela sentiu sua respiração quente em sua nuca. Ao invés de se chatear com a situação lhe passou pela cabeça que aquilo foi o momento mais prazeroso de seu dia. Na intenção de fazer aquilo ficar melhor ainda ela relaxou o corpo que com o balanço do ônibus a fazia encostar-se ao rapaz. Ela sentia um contato gostoso com o corpanzil dele. Não demorou muito ele percebeu que ela provocava a situação. Sem se fazer de rogado o rapaz encostou bem seu corpo nela. Ela usava uma calça que era uniforme de sua empresa, um tecido macio que aumentava a sensação do contato. Como se encostou e ela nada falou, ele ficou coladinho. Colocou sua mão sobre a dela e apertou. Ela praticamente se recostou nele por que começou a sentir algo enrijecido em sua bunda. Não era nada pequeno o que ela sentia, fechou os olhos e se permitiu viajar. O ônibus deu uma freada mais forte e Renata perdeu o equilíbrio e não caiu por que o rapaz a segurou firmemente, e sua mão acabou em seus seios. Quando percebeu ele apertou fortemente. Ela sentiu tão gostoso aquilo que se contorceu de prazer.
- Obrigada moço, eu cairia se você não me segurasse.
-Por nada, sempre bom ajudar uma moça linda.
Ela sorriu discretamente e gostou da educação do rapaz. Gostou mais quando percebeu que além de não ter se descolado ainda segurou sua cintura. Ele colou sua boca perto de seu ouvido e sussurrou o quanto a achou gostosa. Que estava adorando sentir sua bundinha encostada em seu pau. Ela se encostou mais nele e deu uma mexidinha.
- Eu conheço um lugar aqui perto, uma parada ótima.
Ela pensou um pouco e achou que mau não teria e olhou para ele.
- Onde é?
-Ali na frente.
O rapaz apertou a campainha para que o ônibus parasse. Quando parou os dois saltaram e ela percebeu uma rua pouco movimentada. Estavam em frente a uma casa em construção. O rapaz a segurou pela mão e a levou pra dentro da obra.
- Estou assustada, e se alguém aparece.
- Não tem perigo, quem toma conta aqui sou eu, a essa hora os outros já foram embora.
Ele a levou para a parte dos fundos da obra. A cabeça de Renata pensava na loucura que estava fazendo, mas a situação a excitava demais para reagir. Ele a levou para dentro de um quartinho feito de madeira onde o rapaz dormia e que também servia de depósito da obra. O lugar tinha cheiro de homens suados pelas roupas deixadas pelos homens que ali trabalhavam. Quando ela imaginou que o rapaz diria alguma coisa ele a segurou pela cintura e a virou de costas pra ele. Ela sentiu seu pau ainda mais duro que antes. Ele a apertou contra seu corpo e segurou seus seios. Ele apertou com tanta vontade que ela os sentiu doerem, mas foi uma dor deliciosa.
- Você esperava por isso não é vagabunda?
Ela não conseguiu responder, tamanho o torpor em que se encontrava. Ao invés de sentir mal por ser tratada daquela maneira, ela sentiu algo subir por seu corpo que a fez estremecer. Ela se sentiu dominada, totalmente entregue aos desejos de um completo desconhecido. Ela mal raciocinava quando sentiu a mão áspera descendo de seus seios até sua calça. De uma forma nada sutil o rapaz a desabotoou e sem fazer rodeios a desceu até seus joelhos. Brutamente ele a empurrou pra frente, fazendo com que ela colocasse suas mãos em uma mesa para não cair. Percebeu que estava com sua bundinha arrebitada e sentiu algo quente e molhado entrando em sua xaninha e depois passando por seu cuzinho. O rapaz mostrou habilidade com sua língua. Renata tentou abrir as pernas, mas a calça nos joelhos não permitiu. O rapaz com suas mãos grandes e grossas abriram sua bunda para brincar a vontade com ela. Antes que ela se desse conta sentiu algo grosso entrando em sua xana. Era quente e pulsava, fazendo com que ela deitasse seu corpo sobre a mesa. O rapaz se apoiou em seus ombros e a penetrava forte e fundo. Ela delirava sentindo tudo aquilo quando ele a puxou contra seu corpo. Enfiou as mãos por sobre sua blusa e apertou seus seios de forma muito vigorosa. Renata sempre teve uma sensibilidade enorme nos seios e aquilo fez com que ela gozasse de forma intensa. Enquanto ela gozava sentiu algo quente na entrada de sua xana. Aquela porra quente e grossa juntamente com seu gozo escorreu por suas coxas. Os dois ficaram ali parados por alguns segundos, quando ela sentiu um tapa em sua bunda e a voz forte do rapaz ao seu lado com um pouco de papel pra ela se limpar.
- Vai nessa, o próximo ônibus já vai passar.
Renata se limpou rapidamente e levantou sua calça. Foi saindo rapidinho e se dirigiu a parada do ônibus. O rapaz que ela nem ao menos perguntou o nome ficou a observá-la até q entrasse. Quando o ônibus foi se afastando ela ficou olhando para o rapaz q acenou com a mão e foi entrando para sua obra. Ela adorou imaginar que ele ficou ali para protegê-la de alguma coisa. Um dia horrível terminou de forma surpreendente para ela, que se sentiu renovada. Após uma noite de sono maravilhosa que teria quando chegasse a sua casa, estaria pronta para mais um dia.
rod1969cpv1@hotmail.com
Tenho mais dois contos publicados,em breve terei outros.
