Aconteceu em Morro de São Paulo

Um conto erótico de Cuco
Categoria: Heterossexual
Contém 967 palavras
Data: 05/09/2011 20:10:17

Tenho 46 anos e minha esposa 42. Há algum tempo vinha desejando que ela fizesse sexo com outro homem. Era uma idéia meio maluca, mas sei lá, me despertava um grande tesão. Um dia falei com ela da minha fantasia. Chamou-me de maluco e disse que não poderia entender um desejo dessa natureza. Continuei insistindo, víamos filmes pornôs e eu procurava chamar a atenção dela para o tamanho do pau dos atores e procurava sempre filmes em que a personagem fosse uma esposa sapeca. Com o tempo ela foi perdendo um pouco da inibição e foi aderindo à fantasia. Entretanto não falava nada em transformar em realidade, mas eu continuava insistindo.

Num churrasco de fim de ano da empresa em que ela trabalhava aconteceu que eu estava no banheiro dos homens urinando quando entrou o Cláudio, um colega de trabalho dela. Ele parou no mictório ao meu lado, puxou o pau para fora e começou a despejar um jato forte de mijo. Dei uma olhada para o lado e vi o cara segurando um pau tão grosso que parecia uma tora. Não teve como não pensar no prazer que eu sentiria de ver ou saber que aquele pau entrou na buceta da minha mulher. Em casa à noite falei com ela. Ela se limitou a dar um sorriso maroto, mas notei que se excitou. Levei a mão à xaninha dela e vi que estava molhada. Demos uma foda maravilhosa e tenho certeza que o pensamento dela estava no pau do Cláudio.

A partir daí passei a incentivá-la abertamente a dar para o Cláudio, mas ela relutava. Fantasiávamos com ele, durante nossas fodas eu dizia a ela que era ele quem a comia e pedia a ela que falasse o nome dele quando estivesse gozando. Era uma loucura, mas ficava só na fantasia, pois ela não admitia realizar. Uma vez me disse que se um dia viesse a fazer isso, seria com um desconhecido e nunca com um colega de trabalho ou outro amigo mais chegado. Isso me deu esperança, pois pela primeira vez ela falava em realizar. Mas continuamos a fantasiar com o Cláudio e eu sentia que ela estava cada vez mais solta.

Em uma de nossas férias fomos para Morro de São Paulo no litoral da Bahia. Na minha cabeça sempre passando a possibilidade dela se interessar por alguém e finalmente ceder. Não há outro programa em Morro de São Paulo que não seja ir à praia durante o dia e passear pela feirinha de artesanato à noite. Ficamos numa pousada simples, mas tudo muito limpo e confortável.

Já estávamos no meio da nossa estadia lá e quando estávamos na Terceira Praia de manhã ela me disse que precisava me dizer uma coisa. Perguntei o que era e ela me disse: - “O dono da pousada está me olhando insistentemente. Você não está notando?”. Na verdade eu não tinha percebido isso, mas tive uma ereção na hora que ela falou aquilo. O cara deveria ter uns 50 anos, boa aparência e demonstrava gentileza no trato com os hóspedes. Pronto. Era chegada a oportunidade. Em seguida perguntei-lhe em tom de brincadeira – “E você está correspondendo?”. Ela riu.

A partir daí, eu vivia de pau duro pensando na coisa. Deixei até de transar com ela para que seu tesão aumentasse, mas no banheiro me acabava na punheta. Passei a tocar no assunto com ela e a incentivá-la – “Não acha que é a oportunidade”? Por que você não mete com ele”? Ela engolia em seco sempre que eu tocava no assunto e era clara a sua tendência em aceitar. Outro dia na praia ela me disse: - “Ontem à noite quando fui pegar aquele refrigerante lá embaixo, ele me convidou para ir ao apartamento dele hoje à noite. Que faço”. Outra ereção quase imediata. “Vai lá, é a oportunidade”, disse eu. Quando entramos na água sentamo-nos entre aquelas pedras, levei a mão por baixo da água, puxei o biquíni dela para o lado e enfiei o dedo na buceta dela. Incrivel a sensação de pensar que um outro pau estaria entrando ali naquela noite.

Almoçamos num restaurante em frente a praia e voltamos para a pousada. Tomamos um banho e fomos deitar. O desejo de comer ela era imenso, mas me abstive. Não queria atrapalhar a foda de logo mais, mas tive que, mais uma vez, me aliviar no banheiro. Ele tinha marcado com ela às 20horas. Vi quando ela começou a se arrumar com meu pau estourando de duro. Colocou uma calcinha vermelha minúscula, um short discreto e uma blusinha leve. Penteou ligeiramente os cabelos curtos e passou um baton. “Estou bonita?”, perguntou ela. Em seguida, segurou meu rosto com as mãos e perguntou em tom sério:

- “É isso mesmo que você quer?”. Acenei afirmativamente com a cabeça. Recomendei que ele usasse camisinha e ela saiu em seguida. Foi uma loucura a espera. A sensação de saber que a minha mulher estaria fodendo com outro homem naquele instante despertava em mim um tesão indescritível. A espera foi angustiante.

Uma duas horas depois ela bateu á porta. Corri para abrir. Ela com um sorrisinho nos lábios levantou os dois indicadores e os colocou na minha testa dizendo: - “Pronto, está batizado”. Abracei-a e joguei-a na cama, louco de tesão. Perguntei como foi tudo e ela me disse que o cara era incrível para meter, que havia gozado duas vezes e que o pau do cara era parecido na grossura com o do Cláudio. Tirei a calcinha dela, meti a boca naquela buceta “castigada” chupando com sofreguidão.Em seguida penetrei-a de um só golpe. A buceta dela estava escorregadia e gozei em segundos, inundando-a de porra. Foi um orgasmo como nunca tinha experimentado antes.

No dia seguinte voltamos para casa. Na minha cabeça um enfeite que eu não tinha quando lá cheguei

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Comentários

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Muito bom seu conto. Agora diga como foi vc se despedir do dono da pousada no dia seguinte, sendo que os dois saberiam q vc foi um corno?

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muito bom seu relato,só nos maridos cornos é que sabemos o quanto é gostoso ver cacetes de outros machos,e de preferencia de Homens pauzudos entrando na buceta das nossas esposas.

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Olha,seu conto foi até bem construido,bem elaborada toda a fantasia até a conclusão.Agora para a coisa acontecer vc dizer q o dono da pousada convidou sua mulher pra passar a noite com ele depois dele ter visto q ela estava acompanhada do marido,aí é brincadeira né velho!!mas tudo bem,releva-se,visto q em comparação a tanta bosta q tem infestado esse site como se aqui fosse esgoto,seu conto está dos melhores.

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Olha,seu conto foi até bem construido,bem elaborada toda a fantasia até a conclusão.Agora para a coisa acontecer vc dizer q o dono da pousada convidou sua mulher pra passar a noite com ele depois dele ter visto q ela estava acompanhada do marido,aí é brincadeira né velho!!mas tudo bem,releva-se,visto q em comparação a tanta bosta q tem infestado esse site como se aqui fosse esgoto,seu conto está dos melhores.

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Olha,seu conto foi até bem construido,bem elaborada toda a fantasia até a conclusão.Agora para a coisa acontecer vc dizer q o dono da pousada convidou sua mulher pra passar a noite com ele depois dele ter visto q ela estava acompanhada do marido,aí é brincadeira né velho!!mas tudo bem,releva-se,visto q em comparação a tanta bosta q tem infestado esse site como se aqui fosse esgoto,seu conto está dos melhores.

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