Tiara acabara de chegar à capital. Mais uma vez viera para uma festa com sua família. Sempre bela e inocente, era a que mais chamava a atenção dos homens. Inevitável ser diferente, embora fosse, com o perdão do trocadilho. Tímida, calada, sua pele alva, seus longos cabelos negros, seus olhos azuis, sua boca rosada chamava a atenção de todos, especialmente por a maioria ser negra. Uma de suas tias casara-se com um negrão, o que lhe rendeu primos mulatos e toda a negritude da família do esposo de sua tia.
Enquanto, nessa noite comemorativa de um aniversário de sua priminha de 20 anos, Tiara provava de uma limonada, enquanto sentia em seu pescoço a barba de Claudinho, seu primo.
- Sabe para que serve o cavanhaque de um homem? Para arranhar a... – disse o mulato no ouvido da prima, roçando a barba em seu pescoço de pele claríssima.
Tiara ficou toda arrepiada, embora já estivesse acostumada com as brincadeiras desse primo. Claudinho já alcançara seus 42 anos, enquanto ela estava nos seus 21. Era comum ele adverti-la sobre os homens. Sempre dizia que todos eram loucos para comê-la. Ele se fazia de inocente e sempre que podia, passava a mão nos seios da prima, em sua bunda ou barriguinha chapada. Tratava-a como uma irmã mais nova e sem pudores. Só que nesta ocasião era diferente, sua esposa estava ao lado, com o filho no colo, enquanto o marido tarava a prima de brincadeira, ao menos para Kátia, sua esposa.
Isolada perto de uma janela, Tiara fora novamente surpreendida por Claudinho, que a agarrara por trás e apalpara seus seios, deixando-a desarmada. A bela sentiu as grandes mãos apertando suas mamas, e instintivamente, levou as suas até as mãos do primo, que se encostou mais, e acima de seu bumbum, o volume duro a pressionando, fazendo-a perder o equilíbrio, sendo sustentada pelos braços que a enlaçava.
- Minha donzelinha gostosa, vou comer o seu cuzinho. Aposto como ele é rosado como sua boca.
Tiara estava molhada, extremamente, e seu medo, era que a família os pegassem em tal situação.
- Aqui não, Claudinho. Lá fora!
Foram até o estacionamento perto do Jardim, a parte mais escura do ambiente.
Sem dar-lhe um beijo, ele a pôs de joelhos e quando estava com aquela carinha linda perto de sua virilha, baixou o zíper, desabotoou a calça e pôs o pintão para fora. Diante de sua boca, Tiara sentia o forte cheiro de pau, aquele volume negro, cheio de veias, meio torto, roçando com o cabeção em seus lábios. Enquanto lambia-o timidamente, sem as mãos, viu Claudinho manipulá-lo contra seu rosto, dando fortes lapadas, de um lado e de outro. Um peso que a machucava, que a deixava submissa. Claudinho dirigia a cobra, forçando a entrada na boca da menina do interior. Tiara agüentava o que podia, mas o volume era grande. Claudinho enfiava fundo, enquanto a menina chupava forte, babando, deixando a saliva escorrer por seus lábios e pelo queixo, pingar e molhar seus seios, pelo generoso decote que usava.
- Encosta nesse carro, fica de costas para mim, empina a bunda! – ordenou o primo.
- O carro está quente! – Tiara relutou.
- Deita no capô, cola essa cara linda aí que vou comer esse seu rabão branquinho, minha rapariguinha sonsa e safada, gostosa!
Tiara, de tão excitada suportou o calor, sentindo as tapas em sua bunda, e o pau que deslizava dentro de sua bucetinha.
Claudinho metia forte, profundo, assim que ela sentia as estocadas. Sentia o pau a abrindo cada vez mais. A cada batida forte que levava por trás, seu corpo era jogado para frente, deixando-a apenas com a ponta dos pés no chão e o rosto, praticamente colado no pára-brisa, gritando e gemendo:
- Aih cavalo, mete mais forte, vem! Mete todo no meu cuzinho, me come toda, me deixa arrombada, enfia esse cacete preto todo no meu cuzinho... Admita que sou mais gostosa que sua mulher. Se ela te dá a buceta, eu te chupo e te dou o meu cuzinho, enfia nele agora.
E foi ao tirar e recolocar, apenas com a cabeça dentro do ânus da deliciosa prima, que Claudinho a encheu de porra, arrobando-a e gozando.